IGREJA PENIANA
EUA: imagem de satélite revela igreja no formato de um órgão sexual
A Igreja da Ciência Cristã, localizada em Dixon, Illinois, nos Estados Unidos, ficou famosa na internet após a imagem de satélite do Google Earth revelar que o formato da igreja lembra ao de um pênis.
O templo começou a ser construído em janeiro deste ano. Visto da rua, o prédio não parece ter um formato peniano. Outro detalhe é que um dos slogans da igreja é “Rising up” , que pode ser traduzido como levantar ou subir.
As informações são do site gawker.com.
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NOVEMBRO AZUL
O mês de outubro teve suas atenções voltadas para os cuidados de prevenção do câncer de mama, o principal tipo de câncer entre as mulheres. Com a chegada do mês de novembro, é a vez de a campanha “Novembro Azul” alertar os homens sobre os riscos da próstata.
A incidência do câncer de próstata é alta entre os homens principalmente pelo preconceito ainda presente em relação ao exame de toque. Dados do Ministério da Saúde apontam que a doença atinge 50 mil homens e mata mais de 12 mil a cada ano.
Tendo em vista esta realidade, a campanha “Novembro Azul” foi criada em 2003 na Austrália e o dia 17 do mesmo mês passou a ser considerado o Dia Mundial de Combate ao Câncer de Próstata.
O câncer de pele não-melanoma é o único tipo de câncer que afeta mais os homens que o de próstata, segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca). O diagnóstico no início da doença facilita o tratamento e reduz o risco de morte.
Por isso, especialistas recomendam que homens com idade superior a 45 anos realizem o exame de toque retal e o PSA (Antígeno Prostático Específico) anualmente. Se você tem medo de fazer o exame de toque e perder a virilidade, saiba que isso não se passa de um mito. A perda da virilidade só é um risco para aqueles que deixam a doença se desenvolver por terem um diagnóstico tardio.
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SELEÇÃO DOS CORTES E PENTEADOS DA MODA
O Barbeiro pesquisou e selecionou esta série de cortes , originais e atemporais sempre na moda. Cortes que possibilitam um olhar inteligente com personalidade. Dê uma olhada e escolha o que poder ser útil para você mudar seu estilo e torná-lo mais elegante.
As tendências vão desde os corte mais baixos nas laterais, os tradicionais e os retrôs repaginados. Com certeza você vai achar um visual que combina com sua personalidade e estilo.
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XÍCARA BIGODEIRA
Quem já viu uma xícara com protetor de bigode?
Pertencente a mostra de porcelana utilitária com inusitados itens, a xícara projetada especialmente para homens que usam bigode.
A peça, de 1860, foi invenção do britânico Harvey Adams e integra a exposição Porcelana Utilitária do Museu Paranaense.
O curioso artefato é conhecido como Moustache Cup. A diferença é que no interior da xícara existe um anteparo que bloqueia o líquido na altura do bigode não deixando que ele se molhe e permitindo a passagem para a boca. O bigode ficará sequinho mesmo depois de um delicioso cafezinho.
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CORTES PARA O HALLOWEEN
No dia 31 de outubro se comemora o Halloween, mais conhecido no Brasil como o “Dia das Bruxas”. As comemorações do Halloween são mais comuns nos países anglo-saxônicos, em especial nos Estados Unidos. No Brasil, a confraternização do “Dia das Bruxas” vem se tornando cada vez mais conhecida e praticada pela sociedade. O Barbeiro separou algumas sugestões de corte e penteados para você comemorar este dia.
1. Estilo Cascão
O penteado do pentacampeonato que ficou para a história.
Ronaldo é um fenômeno. E o seu corte foi o grande fenômeno que provoca risos até hoje quando vemos suas fotos. Inspirando no personagem Cascão da turma da Mônica, é fácil de fazer. Basta uma máquina zero, separando uma pequena porção em forma triangular na parte frontal da cabeça.
2. Estilo Xuxa
Taribo West (Seleção da Nigéria) O defensor nigeriano ficou famoso com este estilo meio Xuxa, e ainda manteve o corte excêntrico por praticamente toda a carreira, mesmo com todas as sátiras que ouviu durante o período. Herói ou louco?
3. Moicano Neymar
O famoso moicano de Neymar já passou por muitas mudanças. O jogador vencedor prêmio de gol mais bonito de 2011, deixou muitos cortes bizarros no chinelo. A mudança de visual foi uma das exigências para sua ida para o Barcelona
4. David Beckham
Nem o galã Beckham escapou do Halloween com este moicano estranho.
5. Robert Pattinson
Foi nos sets de “Cosmópolis” que Robert apareceu look é provisório com parte do cabelo raspado e outra parte não. O corte deu o que falar. As meninas odiaram. Robert Pattinson teve que ficar com o cabelo assim só por precaução, caso os produtores na época da gravação do filme quisessem refilmar alguma cena.
6. Estilo Coringa
Heath Ledger mesmo depois de morto a atuação como Curinga seu último filme o marcou para sempre. Com certeza, ele foi o melhor coringa de todos os tempos nos filmes de Batman. Quem assistiu ao último, achou até que o filme era do Coringa e não do Batman. Um visual legal para o Dia das Bruxas.
7. Disfarçando a Careca
Nada mais bizarro que carecas sendo disfarçadas nas forma mais malucas. Algumas calvícies no seu início até podem ser adiadas. Mas, existem casos que só mesmo para o Halloween.
8. Cholombian Mexicanos
Conhecidos como Cholombians, esses mexicanos são conhecidos por um estilo peculiar de se vestir. Parecidos com os vileiros brasileiros, eles abusam de cortes de cabelos bem excêntricos e um tanto quando extravagantes. Usam longas costeletas lambidas no rosto, franjas, que lembram os antigos emos. Além de muito gel e ousadia, se vestem com enormes camisas xadrez ou havaianas sobre calças extremamente largas, combinando tudo com as cores dos cadarços de seus tênis.
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A EDUCAÇÃO O INDIVIDUO E OS GOVERNOS
Fala-se tanto em educação como a solução para todos os problemas da nação que sua generalização continua na amplitude dos discursos e na distância de uma política efetiva que resolva esta realidade no Brasil. Um país gigante, tão grande quanto a carga tributária e os juros da dívida pública e gastos faraônicos do governo. E a educação como moeda de troca de governos que preferem a maioria com a canga do analfabetismo, da falta de senso crítico e informação para que não questionem seus discursos populistas. Infelizmente a educação da maioria deste país se reflete na frase famosa do nosso ex-presidente:
“Minha mãe não sabia fazer o ‘ó’ com o copo.”
Lula em entrevista para o livro Lula, o filho do Brasil.
E para fechar o diagnóstico:
“Temos que saber se as crianças estão aprendendo. O resultado não é nada promissor.”
E houve o aumento do analfabetismo no país, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Nordeste tem as piores taxas e os piores índices, concentrando mais da metade dos analfabetos do país. Seria mera coincidência ser o grande curral eleitoral do PT? O local de maior assistencialismo, péssimo índice de desenvolvimento, violência e turismo sexual infantil. O Nordeste concentra mais da metade dos analfabetos do País registrando índices de analfabetismo de 16,9% entre a população com mais de 15 anos.
O que fazer diante de tão alarmante diagnóstico?
E ao contrário do que o governo diz, não é por falta de dinheiro.
Será que nós brasileiros não queremos a educação e preferimos ficar sob o domínio da política atual?
A educação com certeza é a única forma de libertação da demagogia ao converter pessoas em cidadãos com capacidade de questionamento e escolha. Educar tira o homem da condição de violência cotidiana, da violência das instituições e do Estado. Amplia as condições de saúde do povo. Redime o indivíduo das situações de dependência e assistencialismo, transferido de forma verdadeira a responsabilidade pela sua vida. Tudo o que fazemos tem que passar pela educação, desde o momento que somos colocados neste mundo. A educação não é apenas um conceito formal. Está em todos os setores da sociedade, na família, nas relações de trabalho e na inclusão no mercado financeiro.
Contudo, cada indivíduo não pode mais delegar este poder ao Estado, a governos, apesar de todas as dificuldades que historicamente temos enfrentado.
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CAPITALISMO E AS DOENÇAS AFETIVAS
Tanto a Psicologia quanto as ciências sociais necessitam trabalhar em conjunto para dar conta dessa critica que contemporaneidade necessita na proposta de um novo modelo de capitalismo que tenha prioridade no valor humano, e menos do lucro exacerbado mantido pelos donos do capital.
A Crise dos Subprimes foi manipulada pelos grandes detentores do capital e o mundo ainda está sofrendo este grande golpe do mercado financeiro.
Após esta crise de 2008 nos Estados Unidos o que existe é a separação entre o que é o Estado e o que é o governo. As plutocracias oligarcas, uma forma de governo onde poder está nas mãos de um pequeno grupo de indivíduos ou de poucas famílias na direção dos negócios públicos e as pseudo-disputas entre os partidos.
Essa é a crise de identidade entre a população e as legendas partidárias atuais.
Contudo, a falta de uma consciência sobre o que representa a mente capitalista ainda é pior que a falta de identidade nas legendas partidárias.
A maioria das pessoas possuem uma falsa consciência do capitalismo o que inviabiliza uma crítica da economia política.
Vladimir Safatle, diz que para decifrar o desencanto trazido pela crise de 2008 é necessário levar em conta os novos desafios da crítica que a contemporaneidade exige para dar conta dos impasses que sofremos debaixo deste capitalismo avançado.
Lembra de dois modelos diferentes que trazem relações entre si, apesar de tratarem de tipos diferentes de críticas.
O primeiro é conhecido pelo nome de “crítica da economia política”.
O segundo modelo de crítica chamado de “crítica da economia libidinal”, parte da ideia de que o capitalismo não é apenas um sistema de trocas econômicas, mas um modo de produção e administração dos afetos.
A maneira como o capitalismos condiciona e determina nossos afetos, modelando uma forma própria de desejarmos.
“Não se deseja da mesma forma dentro e fora do capitalismo. Há uma maneira de desejar própria do capitalismo, de sua velocidade, seu ritmo, seu espaço.”
Para compreendermos a força de adesão ao capitalismo devemos entender como ele mobiliza nossos afetos e nossa forma de desejar. Ele privilegia certos modos de afecção e descostuma outros. Não somos alienados apenas do nosso próprio trabalho. Somos alienados dos nossos próprios desejos.
Basta analisarmos as figura do sofrimento contemporâneo como a depressão, o narcisismo, a personalidade borderline, a perversão, o fetichismo e a anomia como sofrimentos de uma sociedade inconsciente de si mesma.
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A ERA DO TERROR CIBERNÉTICO
O homem desviou do seu caminho natural de convivência quando aprendeu que é mais fácil explorar e violentar o próximo o do que construir uma vida de paz, respeito e igualdade.
Sua exploração tem a base na construção e exploração do medo que permeia todas as instâncias de convivência social.
O medo é o estado psicológico e um dos fatos mais importantes a serem compreendidos que aglutinou a humanidade nas relações sociais, construiu as famílias, as cidadelas e os Estados na forma como vemos atualmente.
E hoje não lutamos mais contra o medo, mas contra o terror. Para manter a dominação prega-se o terror.
Vivemos na era do terror.
Apesar de ainda existirem guerras que pipocam pelo mundo, economicamente sabemos que as guerras trazem mais destruição e prejuízo que o lucro. Uma terceira guerra mundial com o arsenal e a tecnologia que temos tornará real a previsão apocalíptica de destruição que recai sobre todos e sobre o planeta de forma irremediável.
A manutenção da exploração na arbitrariedade da delegação do poder à autoridades com o direito de agirem como quiserem na monitoração das nações sob o discurso de evitar o terror no planeta. O terror da qual eles mesmos fazem parte e mantém.
As ideologias que pregam o terror promovem a contradição nas relações.
Uma anomalia que estende seus braços em tudo aquilo que é desenvolvido no intuito de melhorar a comunicação.
O sonho do livre acesso a informação, do diálogo aberto e sem intencionalidades de dominação e utilização da informação a seu bem próprio em detrimento da vida alheia, cai por terra em discursos protecionistas e luta contra um terror da qual ele mesmo faz parte e ajuda na sua manutenção mediante suas ações pelo mundo.
Das famílias e das amizades, da facilidade e colaboração entre as nações a mesma anomalia está nas relações doentes no mundo cibernético.
E partidos e governos pseudo democráticos utilizarão disto para o domínio e manutenção do seu poder.
Expandimos nossa tecnologia e total dependência inaugurando a nova sociedade da informação, universalização e acesso ao conhecimento. Depositamos nossas vidas no espaço cibernético que acreditávamos seguro. E este espaço se tornou perigoso para governos autoritários.
As sociedades ainda e não fazem ideia do quanto somos dependentes da tecnologia de informação e do quanto depositamos nossas vidas no espaço cibernético que supostamente acreditávamos ser seguro.
Segundo a crença na evolução da humana em “onda”, a primeira onda foi quando o homem nômade passou a ser sedentário, a segunda quando abandonamos uma economia agrícola para a era industrial e a terceira onda, caracteriza-se pela era do conhecimento, segunda a qual as relações políticas, econômicas, sociais, tecnológicas e militares foram profundamente alteradas.
Nesta nova onde que estamos nos relacionamos, dialogamos, trabalhamos e acessamos nossas contas bancárias pelo espaço virtual, também conhecido como espaço cibernético.
Atualmente, não é possível dimensionar o quanto as sociedades são dependentes da informação e o quanto suas informações estão seguras no espaço cibernético. Assim como na vida real, existem pessoas dispostas a provocar danos na vida das outras, no mundo cibernético, também existem pessoas, organizações, empresas, países, resguardadas pelo anonimato e pela distância, a burlar a segurança dos equipamentos e dos sistemas de informação e se beneficiar destas ações. O fato é que muitas redes e seus protocolos não foram criadas para ser protegidas, mas sim, acessíveis.
De fato, evoluímos tecnologicamente, mas psicologicamente somos os mesmos “macacos” com a possibilidade diante da tecnologia brincado de destruição. Continuamos a ser os mesmos macacos egoístas, territorialistas, utilizando mecanismos de disfarce desde egoísmo como justificativa das nossas ações altruístas.
Nossos antepassados, á luz do que acontece nos nossos dias, provavelmente, também sentiram a necessidade de prever/interpretar comportamentos, de modo a que “surpresa” o deixasse de o ser.
Um motivo para esta necessidade remonta ao egoísmo (mesmo que disfarçado de altruísmo) de cada um.
Queremos sempre prever os comportamentos e se possível controla-los de modo a que nos sejam favoráveis. Ao longo da história, com a maturação civilizacional, o ser pensante ficou ainda mais pensante e teve a necessidade (mais uma vez impulsionada pelo egoísmo altruísta) de obter respostas para os que lhe era “obscuro”.
Hoje o nosso maior inimigo somos nós mesmos. Um pensamento com base na doutrinação religiosa. Escapamos dos perigos da selva e sempre criamos mundos com base nas mesmas leis de sobrevivência. E nem o darwinismo escapou de tal pensamento. Como resolvermos o problema do medo, e hoje do terror que assola nossa mente?
Não é pregando o terror na guerra contra o terror. Isto tudo já fizemos.
A guerra ao terrorismo implantada pelo conservadorismo de Bush, numa estratégia global com forte caráter religioso contra países, grupos ou movimentos caracterizados como “Eixo do Mal” é associada aos esforços nos campos políticos, econômicos, e de inteligência militar que atualmente invadem a diplomacia dos direitos individuais e nacionais.
Extrapolando seus interesses de domínio no mundo os americanos estão criando mais insegurança mundial como porta voz da defesa mundial contra o terror semeando a insegurança entre todas as nações.
A iniciativa de combate ao terrorismo pelos Estados Unidos é muito questionada.
Alguns críticos argumentam que a Guerra ao Terrorismo tem objetivos menos defensivos e mais ofensivos para garantir a expansão das bases militares estadunidenses no mundo e propiciar o controle de regiões estratégicas pela circulação de riquezas ou reservas de petróleo e gás natural.
O certo é que hoje os Estados Unidos ainda ocupam territórios no Oriente Médio e os gastos com a Guerra ao Terrorismo já superaram os custos das Guerras da Coréia e do Vietnã.
E quem ganha com todo este terror e a necessidade de segurança no mundo cibernético?
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ESQUERDA DE DIREITA
Primeiro era esquerda, depois virou direita e agora parece que endireitou mais ainda.
Esta é a sensação que temos do governo petista e da presidente candidata a reeleição, Dilma Rousseff.
A verdade que na política atual não temos mais esta polarização do que é esquerda e direita. Os ventos do pragmatismo sopram nos ouvidos dos candidatos e de todos os partidos. Mesmo para aqueles que não saíram oficialmente de um projeto, como é o caso do REDE, de Marina Silva em sua aliança com o ruralismo de Eduardo Campos.
O discurso pragmático ganhou a novidade de um projeto de encontro, ou seria mais do mesmo nas alianças em prol da “governabilidade”?
O que o eleitor terá pensar ante de depositar seu voto nas urnas nas eleições para presidente em 2014 é observar o discurso dos candidatos, os seus programas de governo que na maioria das vezes ficam na superfície dos papéis. Observar o caminho trilhado pelo candidato em suas relações com a política, com seus patrocinadores de campanha e sua vida nas ideologias particulares nas suas relações pessoais. Ainda assim, diante da atual conjuntura de anos históricos de uma política afastada das necessidades da maioria da população e do Brasil é uma escolha meio “roleta russa”.
Rui Falcão, em último debate dos seis candidatos à presidência do PT na Câmara Legislativa do Distrito Federal debate foi vaiado e criticado, bem como o atual governo de Dilma Rousseff nas suas alianças com o jurássico PMDB. Temer foi chamado de “sabotador” e Dilma definida como “conservadora” e de possuir um governo de instabilidade econômica.
O que marcou foi o inconformismo com o leilão do campo de Libra. “Dilma privatizou rodovias, portos, aeroportos, o pré-sal e diz que não foi privatização. Não foi? Chamaram a Shell, a Total e as estatais chinesas para morder o nosso petróleo. É um processo de pilhagem”, protestou Serge Goulart, candidato da “Esquerda Marxista”, que defendeu a reestatização de todas as empresas privatizadas. “Você concorda em estatizar a livraria que você tem na rua Tabatinguera, em São Paulo?”, provocou Falcão, dirigindo-se ao colega, longe do microfone, com um sorriso irônico.
O ironia do PT foi ter chegado ao poder e na sua relação de manutenção do mesmo, apesar do discurso, a manutenção dos mesmos moldes,tendo se endireitado mais que a própria direita.
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A PROPRIOCEPÇÃO DO PENSAMENTO
Creditado como uma ordem superior separada da matéria, o pensamento é uma herança humana exacerbado na dicotomia mente corpo cartesiana da moderna ciência.
Através desta crença o pensamento humano apresenta a sua neutralidade como participante das decisões humanas, levantando a bandeira da objetividade. Assim, o pensamento se esconde em seu super prolongamento numa fé objetivista, fragmentada, não sensível, não responsável, não crítica, como se ele não fizesse parte da nossa realidade cotidiana, mas apenas a reportasse.
Há muito tempo o mundo atravessa uma difícil situação, e neste momento muitas crises estão acontecendo em várias partes do globo. O nacionalismo, a crise ecológica e econômica, todo tipo de ódio, seja religioso, racial, e a incapacidade de enfrentarmos nossos problemas comuns em comum.
E nos perguntamos, o que acontecerá com a humanidade? A tecnologia avança com poderes cada vez maiores, seja para o bem ou para o mal, indicando que o perigo da destruição está sempre presente. Mal dissolvemos um conflito e surgem novas rivalidades entre o mundo ocidental e oriental, e outros conflitos que pipocam em todo canto.
Ainda continuamos dependentes de líderes ditadores, políticos, religiosos, democratas, socialistas, republicanos, uma situação endêmica nas circunstâncias como um todo. Qual a fonte de todos estes problemas? O que nos impede de vermos com clareza? O pensamento.
A fonte pelo qual tentamos resolver nossos problemas é o nosso maior problema. Nosso pensamento é fragmentário e fragmenta. O pensamento cria uma ideologia, uma nação, um deus, uma religião, um eu como fronteiras separatistas e exclusivistas. Somos especialistas divididos em pequenas peças. Uma falsa divisão e uma falsa unificação, um dentro e um fora. O pensamento afeta absolutamente tudo e ao mesmo tempo diz que não está fazendo absolutamente nada, criando as divisões de si mesmo, dizendo que as mesmas já estavam lá como uma lei natural.
Este é o mecanismo sob o qual todo ser humano tem funcionado. Uma sutilidade programada na qual o próprio pensamento não desenvolveu a propriocepção de que o observador é o observado.
Todos os condicionadores do outro são os nossos mesmos condicionadores.
Não existe palco separado do teatro, e muito menos os personagens. O melhor ator na razão, no conhecimento do seu personagem, é aquele que o faz com emoção. Sempre atuamos no passado. Esse é o automatismo do nosso pensamento.
Devemos começar a investigar o nosso próprio condicionamento, que não é diferente do outro.
Este será o inicio do autoconhecimento da liberdade. A liberdade não requer mediadores.
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