LUZ DA NATUREZA
“A natureza nos proporciona um espetáculo que nos envolve, interagindo o interior e o exterior na mais perfeita harmonia com o Deus do nosso coração e da nossa compreensão.”
Artista plástico auto ditada, o publicitário Emilson Silveira presenteia o Barbeiro inaugurando a nossa primeira exposição na barbearia.
Luz da Natureza, registrou a beleza do nascer do sol na Enseada do Brito.
Fundada em 1950 por casais açorianos, seu nome é decorrente do navegador Domingos Peixoto de Brito, que por ali passou não fixando residência.
Localizada na região da Grande Florianópolis a 30 km da capital é o terceiro bairro mais antigo do Estado de Santa Catarina.
Os açorianos que ali chegaram tiveram que se adaptar a pesca, pois não conseguiam plantar. Hoje, algumas famílias se dedicam ao cultivo de ostras e mariscos. A cerâmica e a renda de bilro são destaques do bairro, tradição trazida das Ilhas de Açores.
Escolhida por Emilson Silveira, morador desta comunidade, como ponto de observação durante o decorrer de 2012, aproximadamente as 06:30 do nascer do sol.
Emilson observou e fotografou este ponto de referência no sul da ilha, tendo como objetivo refletir um novo despertar diferenciado a cada dia.
Luz da natureza – início 01 de Março de 2013.
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A FUGA DO ESSENCIAL
A maioria das filosofias e construções sobre a infelicidade humana é uma fuga do essencial.
Tudo o que o homem necessita saber sobre si mesmo está contido em sua memória celular. Como um organismo cada célula do corpo possui esta memória não tendo esta visão de centros hierárquicos com mais importância em relação a outros. Cada célula age de forma a manifestar o todo. A ideia de centros cerebrais que governam o corpo é uma ilusão. Foi uma construção do pensamento que supervalorizou, setorizou e hierarquizou o cérebro em detrimento do corpo como um todo.
Esta mesma ideia delega poderes dentro do contexto social de hierarquias e governos como centros nervosos que submetem a maioria a um doutrinamento de escravidão e submissão.
O trabalhador tem o que necessita em suas mãos para ser verdadeiramente livre. Por ser condicionado ao sofrimento, ao engano, ao medo, na busca por falsas seguranças deu este poder à um senhor. Submeteu-se as hierarquias das autoridades. As autoridades no seu comportamento mecanicista submeteu os trabalhadores à escravidão.
Durante milhares de anos instituições poderosas pregam que a submissão as hierarquias é a única forma correta de viver. O prazer pela vida e o trabalho se tornaram decorrente de uma culpa em relação a algo pecaminoso na estrutura humana.
O holocausto de pensamentos confusos nos programas e ideologias que cedo ou tarde fracassam, causam a violência e a crueldade nos jogos de acusações e condenações. Poderíamos funcionar de outra forma?
Fugindo desta problemática o homem tem repetido este padrão de pensamento criando todo este cenário de moralidades e psicologismos artificiais. Cenário de falsas adaptações culturais nas psicanálises, na fraude de classes, nas religiões fabricadas que exacerbam a culpa e o medo e vendem soluções mais caras que a funcionalidade natural da vida. Todas estas políticas governamentais e sacerdotais manifestam-se ditatoriais.
E o homem continua a fugir de si mesmo sendo governado por estas memórias e não pela sua auto-regulação natural.
Observamos este fato nos discursos governamentais de todo tipo de autoridade e em nós mesmos nesta dualidade entre o que teoricamente falamos e praticamos. Este fato ainda é um dos nossos grandes problemas na construção da nossa educação formal e informal.
O governo prega a luta contra a inflação e ao mesmo tempo incentiva o consumo. O próprio governo causa a inflação em seu excesso de gastos e luxos por se acharem no direito a tal. Não necessitamos de estadistas que usam o poder para fortalecer seu mando pessoal.
A verdadeira revolução é pessoal e individual. Esta mudanças tem que serem automáticas e não na construção de uma perspectiva de um tempo psicológico de transformação. A não aceitação de espelhos que refletem apenas nosso ego e o ego de líderes populistas.
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UMA POLÍTICA SEXUAL
Todas as políticas sexuais apresentadas para a humanidade são repressoras com base em mitologias disfuncionais. Servem apenas aos grupos que pretendem o poder por meio da concentração da propriedade e dos meios de produção. São estes grupos os governos e as religiões.
Todos pregam a ideologia do ascetismo extra-conjugal e a permanência do casamento monogâmico.
Estes são os pontos de confluência entre o Estado e a Religião organizada que dão base a organização econômica e sexual. Dai surge a propriedade privada, a divisão de classes originária a partir das formas de organização social.
São as neuroses com tendências possessivas e da acumulação de bens. Esta é a origem de umas das primeiras contradições na comunidade humana.
Isto não é novidade, pois muitos já fizeram estas observações.
A primeira divisão de classes na história coincide com o desenvolvimento do antagonismo entre o homem e a mulher no casamento monogâmico, caracterizado juntamente com a escravidão e a propriedade privada na qual o desenvolvimento e a prosperidade de alguns se fazem a custa da infelicidade e opressão de outros.
Na célula familiar podemos observar todos estes fenômenos.
A ética de uma liberdade sexual natural é incompatível com a moral capitalista e dos meios de exploração.
Nossa cultura sexual possui uma moral que julga a partir da propriedade privada. A monogamia é originária da concentração de riqueza nas mãos de um único homem. A imposição monogâmica é produto subsequente dessa relação. esta organização social consiste na restrição e repressão da liberdade genital.
Assim, é fato que na sociedade capitalista a maioria de seus membros se vê forçado a viver um regime desequilibrado. Este desiquilíbrio afeta as funções básicas da humanidade, alimentação e o sexo. Vive-se um regime alimentar desordenado e economicamente desequilibrado, e um regime sexual economicamente negativo. Os nossos comportamentos nestas áreas são disfuncionais por ser substitutos do que é biologicamente natural.
Nossa educação trabalha a a domesticação e a incapacitação da utilização de possibilidades.
Promovem a privação que provoca sensações excessivamente penosas. Nosso mecanismo psíquico trabalha com substitutos do alívio das tensões que resultam as neuroses, as patologias e os fenômenos anti-sociais.
E não vemos mudanças sociais quando se considera que na sociedade de consumo que depende da força de trabalho de indivíduos que desviam sua energia sexual em favor da produção. A miséria e a compulsão sexual se torna produtora da regulamentação normativa da vida sexual derivada apenas dos interesses econômicos da economia privada.
A relação entre opressão sexual e a opressão da vida material abrange apenas as classes dominadas. As privações de alimentação e o déficit de habitação se impõem ao proletariado que diante deste fato e das suas neuroses não consegue visualizar alternativas a estas restrições. Criam e sustentam as imagens de salvadores e de pendências políticas e religiosas.
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O MELHOR AMIGO DO HOMEM
Sem dúvida, o pênis é o melhor amigo do homem. Vive de boa sentado em cima dos ovos e não os quebra. Vive perto do ânus e não o come e quando está duro nunca pede dinheiro emprestado. Entretanto para o astro e comediante Patrick Moote, foi o tamanho do seu pênis o seu maior pesadelo.
Em dezembro de 2011, quando pediu a namorada em casamento na arquibancada de um jogo do time de basquete, com a imagem do casal na tela gigante do estádio, a reação dela foi fugir. O vídeo se espalho como fogo na internet. Após o evento traumático, Morte conversou com sua namorada para saber o motivo da sua fuga, e uma das razões para não aceitar o seu pedido de casamento era por que achava o seu pênis muito pequeno.
Comparado com outros primatas a genitália humana é consideravelmente grande, mais longo e grosso em termos absolutos. De grande interesse para muitas pessoas, algumas consideram ter um pênis grande sinal de masculinidade. Os que consideram seu pênis pequeno criam falsas imagens de que não conseguem satisfazer as pessoas com quem irão estabelecer relações sexuais. Estas inseguranças levam ao surgimento de crenças errôneas e a criação de uma grande indústria voltada ao aumento do pênis. Moote é um exemplo de superação ao embarcar numa jornada de descoberta do quão é realmente importante o tamanho do pênis. Como resultado produziu o documentário Unhung Hero (Heroi Mal-Dotado). Entrevistando parentes, ex-namoradas, ativistas, especialistas, atores pornôs. Com muito humor, o documentário viaja para vários países e apresenta supostas e estranhas soluções que vão de pílulas e até mesmo a técnica de levantamento de peso com os órgãos genitais.
O que existe são padrões de estéticas impostos tantos aos homens quanto às mulheres e a necessidade de enfrentar imagens de expectativas irreais sobre seu físico.
Ao que parece, no geral, os homens nunca estão satisfeitos com o tamanho do seu melhor amigo. Sempre querem mais.
A preocupação dos homens dever ser cuidar do seu melhor amigo.
O pênis pode sofre inúmeras enfermidades como lesões, inflamações ou infecções, incluindo as doenças de trasmissão sexual. O câncer também pode se manifestar no pênis, bem como defeitos de nascença que podem provocar dificuldades em mantes relações sexuais.
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SEU MADRUGA
Além do bordão “Só não te dou outro porque…”, ficaram famosos os atos falhos que cometia com Seu Barriga, como “Tenha Barriga, Sr. Paciência”. “Quando a fome aperta, a vergonha afrouxa.” Você não sabe o que é sentido figurado? Na escola não te dão aulas de geometria?
O ator e humorista mexicano Ramón Valdez (1923 –1988) era quem interpretava o famoso Seu Madruga no seriado Chaves, participação que durou uma década.
Ramón era considerado galã em seu país de origem, um sujeito simples como seu principal personagem, e muito querido pelo meio artístico mexicano. Morreu aos 64 anos, vítima de câncer.
Seu Madruga se tornou um ícone da América Latina, gozando de uma popularidade que até hoje cativa as novas gerações. Basta fazer uma busca no Google pra ver a quantidade de sites e blogs que fazem referência a esse personagem.
Seu Madruga era o personagem que devia 14 meses de aluguel da casa 72, apanhava de Dona Florinda e culpava Chaves por tudo. Saiu depois que Florinda Meza, mulher de Roberto Gómez Golaños, o Chaves, virou produtora executiva da atração. Em 1981, voltou para mais um ano no programa.
No set de filmagem, não usava maquiagem ou figurino. Chegava de calça jeans e camiseta – a única peça adicionada era o chapéu.
“Seu Madruga é a antítese do que a sociedade de consumo espera de um homem adulto: desempregado crônico, eterno devedor, um malandro que declara o ócio como princípio e a procrastinação como fim”, diz Pablo Kaschner, autor dos livros Seu Madruga – Vila e Obra eChaves de um Sucesso.
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DESAFETOS E REPUTAÇÕES
O livro do ex-secretário nacional de Justiça Romeu Tuma Jr., Assassinato de Reputações – Um crime de estado, não adiciona nada de novo na longa história das truculências e safadezas da petralhada na política brasileira. É um novo viés do caráter sistêmico da estratégia petista rumo a consolidação da sua hegemonia partidária. Em sua ética totalitarista, não diferente de outros partidos, o PT segue a cartilha onde os fins justificam os meios na manutenção do seu poder. Plantar confusões, dossiês falsos em tempos de política é uma forma turbinada de promover a confusão. Onde há confusão não há clareza e o fácil domínio do curral.
Esta tem sido a temática das campanhas na política brasileira, entre os partidos. Enquanto transformam o país inteiro num puteiro, o povo sofre sem mecanismos concretos de governos.
O fundamentalismo petista é perigoso. Utilizando do seu aprendizado contra a ditadura estão a promovê-la. Ao se apropriarem da cultura do povo brasileiro, da nossa história e da memória coletiva vão semeando falsas ilusões e promovendo mensalões psicológicos. Quer dominar um povo promova pão, circo, distorções na repetição constante de meias verdades.
A presidente usa de psicologia barata ao afirmar que quem faz críticas à condução do país não acredita no Brasil. Uma coisa é o Brasil, outra é a condução do Brasil pelo governo Rousseff. Quando Dilma não era governo fez muita crítica e faz aos governos anteriores. Por isso não acreditava no Brasil? Acreditamos no Brasil e na capacidade dos brasileiros que fazem oposição a qualquer tipo de governo e partidos que querem se apropriar da nossa cultura, trabalho e riquezas.
A alternância de governos ainda é o melhor remédio para este comportamento usual por todos os partidos e governos que assumem o poder.
“Quando um partido político que está no Governo se transforma numa seita fundamentalista com dificuldades em aceitar o contraditório, a democracia nos assegura o melhor remédio para evitar o pior: a alternância do poder. É esse cenário que vislumbro para as eleições presidenciais deste ano”, afirmou Jarbas.
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SUICÍDIO ENERGÉTICO
Continuamos com as coisas muitos precárias no Brasil, mesmo com as privatizações ou concessões como prefere a presidente Dilma. Água e energia elétrica são o grande mercado.
Estamos vivendo um suicídio hidroenergético?
Querem mudanças radicais dos povo que consome, mas não se fala na responsabilidade do governo no investimento em tecnologia de fontes de energias renováveis. Enquanto o Brasil caminha em suas políticas de hidroelétricas, países como a Alemanha entendeu a necessidade de investimento em energia solar.
Será que é tão caro e inviável o investimento em energia solar com aponta a maioria que prefere gastar milhões na construção de hidroelétricas e no alagamento de grandes territórios. Quem ganha realmente com este mercado? Os apagões continuam no governo atual que tanto criticou os governos anteriores agora responsabiliza os raios. A verdade é que estamos totalmente dependentes somente deste tipo de energia.
O desenvolvimento do mercado de energia solar fotovoltaica no Brasil ainda é embrionário. Energias renováveis, como a solar, geram os chamados empregos verdes, desenvolvimento, emprego e renda. O Brasil tem uma “mina de ouro” em recurso solar.
Mina de ouro uma contradição humana ao tentar fazer a coisa mais certa é que selos ecológicos significa o aumento de preço nos produtos, o que não incentiva e nem educa a grande maioria na prática do ecologicamente correto.
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“PÁTRIA MADRASTA VIL”
REDAÇÃO DE ESTUDANTE CARIOCA VENCE CONCURSO DA UNESCO, COM MAIS DE 50.000 PARTICIPANTES.
Imperdível para amantes da língua portuguesa, e claro também para Professores, Advogados, Magistrados, Senadores, Deputados, Vereadores, Operários, povo simples de todas as partes de nosso país, Engenheiros, Administradores de Empresa, Jornalistas e outros formadores de
opinião, Donas de casa, Empresários, empregados de todas as categorias, inclusive Sindicalistas, políticos em geral e alguns em particular.
Isso é o que eu chamo de jeito mágico de juntar palavras simples para formar belas frases.
Tema: ” Como vencer a pobreza e a desigualdade”
Autora: Clarice Zeitel Vianna Silva
UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro – Rio de Janeiro – RJ
“PÁTRIA MADRASTA VIL”
Onde já se viu tanto excesso de falta?
Abundância de inexistência…
Exagero de escassez…
Contraditórios?
Então aí está!
O novo nome do nosso país!
Não pode haver sinônimo melhor para BRASIL.
Porque o Brasil nada mais é do que o excesso de falta de caráter, a
abundância de inexistência de solidariedade, o exagero de escassez de responsabilidade.
O Brasil nada mais é do que uma combinação mal engendrada – e
friamente sistematizada – de contradições.
Há quem diga que ‘dos filhos deste solo és mãe gentil’, mas eu digo
que não é gentil e, muito menos, mãe.
Pela definição que eu conheço de MÃE, o Brasil, está mais para madrasta vil.
A minha mãe não ‘tapa o sol com a peneira.’
Não me daria, por exemplo, um lugar na universidade sem ter-me dado
uma bela formação básica.
E mesmo há 200 anos atrás não me aboliria da escravidão se soubesse
que me restaria a liberdade apenas para morrer de fome. Porque a
minha mãe não iria querer me enganar, iludir.
Ela me daria um verdadeiro Pacote que fosse efetivo na resolução do
problema, e que contivesse educação + liberdade + igualdade. Ela sabe
que de nada me adianta ter educação pela metade, ou tê-la aprisionada
pela falta de oportunidade, pela falta de escolha, acorrentada pela
minha voz-nada-ativa.
A minha mãe sabe que eu só vou crescer se a minha educação gerar
liberdade e esta, por fim, igualdade.
Uma segue a outra…
Sem nenhuma contradição!
É disso que o Brasil precisa: mudanças estruturais, revolucionárias,
que quebrem esse sistema-esquema social montado; mudanças que não
sejam hipócritas, mudanças que transformem!
A mudança que nada muda é só mais uma contradição.
Os governantes (às vezes) dão uns peixinhos, mas não ensinam a pescar.
E a educação libertadora entra aí.
O povo está tão paralisado pela ignorância que não sabe a que tem direito.
Não aprendeu o que é ser cidadão.
Porém, ainda nos falta um fator fundamental para o alcance da
igualdade: nossa participação efetiva; as mudanças dentro do corpo
burocrático do Estado não modificam a estrutura.
As classes média e alta – tão confortavelmente situadas na pirâmide
social – terão que fazer mais do que reclamar (o que só serve mesmo
para aliviar nossa culpa)…
Mas estão elas preparadas para isso?
Eu acredito profundamente que só uma revolução estrutural, feita de
dentro pra fora e que não exclua nada nem ninguém de seus efeitos,
possa acabar com a pobreza e desigualdade no Brasil.
Afinal, de que serve um governo que não administra?
De que serve uma mãe que não afaga?
E, finalmente, de que serve um Homem que não se posiciona?
Talvez o sentido de nossa própria existência esteja ligado,
justamente, a um posicionamento perante o mundo como um todo. Sem
egoísmo.
Cada um por todos.
Algumas perguntas, quando auto-indagadas, se tornam elucidativas.
Pergunte-se: quero ser pobre no Brasil?
Filho de uma mãe gentil ou de uma madrasta vil?
Ser tratado como cidadão ou excluído?
Como gente… Ou como bicho?
Premiada pela UNESCO, Clarice Zeitel Vianna Silva, 26 , estudante
que termina Faculdade de Direito da UFRJ em julho, concorreu com outros 50 mil estudantes universitários. Ela acaba de voltar de Paris, onde recebeu um prêmio da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) por uma redação sobre ‘Como
vencer a pobreza e a desigualdade.’ A redação de Clarice intitulada ‘Pátria Madrasta Vil’,foi incluída num livro, com outros cem textos selecionados no concurso. A publicação está disponível no site da Biblioteca Virtual da UNESCO.
Por favor, divulgue para todo o país.
Aos poucos iremos acordar este “BRASIL “
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