Corte Masculino 2015 – Spikes únicos
Um dos mais legais cortes e penteados para os homens 2014 é o Spikes.
Entre barbas e barbearias, nunca houve mais penteados disponíveis para o público masculino. Há muito mais do que as escolhas limitadas do passado e muito mais novas e melhores maneiras para usar cortes clássicos.
Confira as diferentes formas de usar spikes.
O estilo de cabelo espetado era originalmente um olhar de inspiração militar, corte em um quadradão topo plano e laterais raspadas, torna prático o penteado. Com o tempo foi adquirindo picos mais ou menos selvagem, mas, o estilo spike pode ter um olhar mais limpo. O legal deste penteado curto é sua tendência de fixação de com gel ou pomadas e o aspecto retro com um toque moderno. O cabelo no topo é cortado em um perfil arredondado, enquanto as laterais e traseira estão em um fade cone.
Estilo o look com uma forte influência, produto de acabamento natural, com Pomada .
Apesar do nome, existem muitas maneiras diferentes de usar o cabelo em espigas. Para 2014, em vez de os picos de ouriço definidos, o corte é feito de forma a dar ao cabelo muita textura. O corte na foto superior puxa o cabelo para cima no centro, enquanto as bordas apontam para a frente. As partes laterais e traseira são raspadas até a pele em um desvanecimento careca .
É evidente que o cabelo espetado fica ótimo com um rebaixo, mas para um olhar ainda mais ousada, experimente alguns projetos do cabelo em desenho estilizados . Qualquer projeto que você goste pode ser raspado nas laterais ou de trás da cabeça. Algo simples como uma linha ou duas, ou adicionar um padrão tribal para algo mais substancial. A tatuagem cabelo fica ótimo com este estilo moicano de corte de cabelo espetado que é mais longo na frente.
Este é Chris John Millington, um modelo e blogueiro com uma invejável barba . Pelos faciais é muitas vezes usado com uma variedade de estilos lisos, mas esse não é o único caminho a percorrer.Estes picos angulares complementar a barba, especialmente no perfil. Undercut, o estilo onde as laterais são raspadas quase à pele ao redor das orelhas acrescenta atenção extra a este estilo atraente.
Graças à alta qualidade e produtos de cabelo com fixação mais forte os picos da duração do penteado pode ir mais longe do que nunca. Para obter este olhar para um cabelo mais longo, tente pomadas de maior fixação ou gel cola secando o cabelo. Este corte de cabelo de comprimento médio legal que afunila desde a mais longa na frente de mais curto na parte de trás também pode ser denominado penteado para trás ou desgastado.
Há muitas maneiras interessantes e diferentes de cabelo espetado para 2014. Estes são apenas alguns exemplos. Fale com o seu barbeiro para encontrar um grande corte que funciona para o seu tipo de cabelo, formato do rosto , e senso de estilo único.
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O Estado Babá
Recentemente o ex presidente Lula disse que se sente pai da nação de 200 milhões de filhos brasileiros.
O paternalismo é uma modalidade de autoritarismo. O Estado paternalista é aquele que limita as liberdades individuais dos seus cidadãos baseando-se em valores axiológicos que apenas fundamentam as imposições estatais. Desta forma justificam a invasão da parcela correspondente à autonomia individual por parte da norma jurídica por se basearem na incapacidade ou idoneidade dos cidadãos para tomar suas próprias decisões, ou decisões que o Estado julga corretas.
Através do mecanismo de políticas paternalistas imprimem na mente do povo a incapacidade deles mesmos resolverem seus problemas e usam esses mesmos problemas como plataforma de campanhas políticas sem nunca resolvê-los
Vivemos este paternalismo do nosso estado com um governo que exerce o poder sobre nós de forma combinada e arbitrária, com decisões que não podemos questionar. Combinando estas decisões arbitrárias e de cunho moral inquestionáveis exacerbadas com elementos sentimentais e de cunho moral questionável
Assim justificam a invasão da parcela correspondente à autonomia individual alimentando um sistema de dependência do cidadão à políticas paternalistas que não educam o cidadão para a independência.
Hoje, diante da religiosidade frente ao pseudo Estado laico, somos obrigados a seguir as morais religiosas e a figuras papais e pastorais com objetivo de acentuar ainda mais a supremacia das autoridades governamentais. No ambiente social e político brasileiro, a ideia tão arraigada de que o governo é um “deus”, um pai e os políticos que o administram mal o Estado são com suas políticas paternalistas que podem resolver todos os problemas da sociedade. Criam uma sociedade totalmente dependente, de políticas paternalistas.
O povo é responsável neste sistema ao atuar politicamente como ovelhas de manobra silenciosamente caminhando para o matadeiro do mercado financeiro nas políticas de juros e inflação que por muito tempo tem servido como meios escusos de enriquecimento poucos.
É intrigante como ainda, com todas as horríveis falhas com que o governo oferece seus serviços, as pessoas continuam com sua fé inabalável nele. Poucas pessoas já conseguiram abandonar esta mentalidade.
Se o Estado se coloca como pai, se comporta como um mau pai, falhando na educação, na segurança, na saúde e na qualidade de vida dos seus filhos, e ainda sugando seus filhos.
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Filme que explode templo de Universal causa furor na abertura da Bienal de São Paulo
Polêmica na abertura da edição 2014 da Bienal de São Paulo! Na manhã deste sábado (7), um jovem grupo chamava atenção de quem passasse pelo terceiro andar do pavilhão do Ibirapuera. Com câmeras de celular em punhos, eles registravam em vídeo cada detalhe da primeira exibição de “Inferno”, dirigido pela artista israelense Yael Bartana. Era o elenco do filme, que rapidamente ganhou a companhia de cerca de 40 pessoas em cada uma de suas sessões de 17 minutos. A instalação era a mais concorrida no início da exposição.
Com ares de drama época, o filme encena a demolição do novo templo evangélico da Igreja Universal do Reino de Deus na zona leste de São Paulo – uma referência à destruição bíblica do templo de Salomão, no qual o edifício foi inspirado.
Com inspiração no judaísmo, a obra é mais um ingrediente na polêmica envolvendo Israel e a Bienal. Na semana passada, 55 artistas – incluindo Yael Bartana – divulgaram uma carta aberta à Fundação Bienal de São Paulo pedindo que a instituição recusasse o financiamento de instituições israelenses, em protesto às ações militares na Faixa de Gaza.
“Tem gente achando que estamos ali criticando o templo, mas o filme é apenas uma representação da história”, diz o produtor Eduardo Scandaroli. “Gastamos cerca de cinco dias para filmar, com uma narrativa diferente, marcada pela música e sem diálogos. Nossa expectativa era muito grande.”
“Acho que a principal mensagem é mostrar até onde vai a religiosidade e até onde ela poderia ir”, afirma a atriz Alessandra Moreira, destaque na cena em que o templo é repentinamente tomado pelo fogo.
Filmado em um galpão de escola de samba, no parque Villa-Lobos e no centro de São Paulo, “Inferno” custou R$ 1 milhão, bancados pela galeria de Nova York Petzel. É o filme mais bem produzido da Bienal. Reproduz com fidelidade o O Muro das Lamentações de Jerusalém.
“Não sou uma pessoa que tem fé. Mas achei a obra provocativa e bonita”, diz o engenheiro Manuel Camilo Neto. “Acho que é o que se espera de uma Bienal: surpreender, sair do lugar comum. Gostei bastante”, diz a procuradora Leslie Bocchino.
Para a professora universitária Cláudia Cesarino, a polêmica é apenas um dos ingredientes que despertam o interesse. “É uma história atual, pois faz referência à construção do tempo e ao confronto no Oriente Médio. Causa impacto”.
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