Campanha Agosto Azul
Aplicada pela Secretaria de Estado da Saúde desde 2012, a campanha anual Agosto Azul tem o objetivo de promover ações de conscientização para que os homens tomem cuidados diários com a saúde.
As ações vão desde a reeducação alimentar, prática de exercícios físicos e realização de exames preventivos que possam garantir diagnósticos precoces em casos de doenças graves que atingem o sexo masculino.
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Pelo Fim Da Hepatite Viral
“Estamos em um momento de muita empolgação porque finalmente temos os tratamentos necessários. Remédios que provaram que 90% dos doentes que tomaram foram curados. Devemos atuar agora para mudar a dinâmica”, afirmou por sua vez Stefan Wiktor, diretor do Programa Mundial de Hepatite da OMS.
A necessidade e a urgência de lutar contra a doença estão em que não só 1,4 milhão de pessoas morrem a cada ano por causa da hepatite, mas que 500 milhões de pessoas que convivem com algum dos vírus que a provocam e desconhecem que possuem, podem continuar transmitindo. Em 22 de maio, a Assembleia Mundial da Saúde aprovou uma resolução que pede o desenvolvimento e implantação de políticas públicas multissetoriais destinadas a reduzir a incidência e o índice de mortalidade da hepatite.
A resolução pede aos países que desenvolvam programas de prevenção da hepatite e reforcem os programas de imunização para reduzir a incidência dos tipos que existem vacinas.
O que são hepatites
Grave problema de saúde pública no Brasil e no mundo, a hepatite é a inflamação do fígado. Pode ser causada por vírus, uso de alguns remédios, álcool e outras drogas, além de doenças autoimunes, metabólicas e genéticas. São doenças silenciosas que nem sempre apresentam sintomas, mas quando aparecem podem ser cansaço, febre, mal-estar, tontura, enjoo, vômitos, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras.
No Brasil, as hepatites virais mais comuns são as causadas pelos vírus A, B e C. Existem, ainda, os vírus D e E, esse último mais frequente na África e na Ásia. Milhões de pessoas no Brasil são portadoras dos vírus B ou C e não sabem. Elas correm o risco de as doenças evoluírem (tornarem-se crônicas) e causarem danos mais graves ao fígado como cirrose e câncer. Por isso, é importante ir ao médico regularmente e fazer os exames de rotina que detectam a hepatite.
Para saber se há a necessidade de realizar exames que detectem as hepatites observe se você já se expôs a algumas dessas situações:
- Contágio fecal-oral: condições precárias de saneamento básico e água, de higiene pessoal e dos alimentos (vírus A e E);
- Transmissão sanguínea: praticou sexo desprotegido, compartilhou seringas, agulhas, lâminas de barbear, alicates de unha e outros objetos que furam ou cortam (vírus B,C e D);
- Transmissão sanguínea: da mãe para o filho durante a gravidez, o parto e a amamentação (vírus B,C e D)
No caso das hepatites B e C é preciso um intervalo de 60 dias para que os anticorpos sejam detectados no exame de sangue.
A evolução das hepatites varia conforme o tipo de vírus. Os vírus A e E apresentam apenas formas agudas de hepatite (não possuindo potencial para formas crônicas). Isto quer dizer que, após uma hepatite A ou E, o indivíduo pode se recuperar completamente, eliminando o vírus de seu organismo. Por outro lado, as hepatites causadas pelos vírus B, C e D podem apresentar tanto formas agudas, quanto crônicas de infecção, quando a doença persiste no organismo por mais de seis meses.
As hepatites virais são doenças de notificação compulsória, ou seja, cada ocorrência deve ser notificada por um profissional de saúde. Esse registro é importante para mapear os casos de hepatites no país e ajuda a traçar diretrizes de políticas públicas no setor.
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Dia do homem
É um dia de alerta para os marmanjos cuidarem da saúde.
Os homens se expõem a mais riscos no trânsito e situações de violência que as mulheres. Fumam e bebem mais que as mulheres e têm mais riscos cardiovasculares. Ainda exageram na ingestão de gordura levndo ao sobrepeso. Sem contar que se estressam, se deprimem e se reprimem.
O pior é que em geral não pedem ajuda médica, psicológica, psiquiátrica ou nutricional. Só procuram ajuda profissional quando a situação da sua saúde é crítica. Não à toa que os brasileirosvivem 7 anos e meio menos que as brasileiras.
A dificuldade dos homens em cuidar da saúde é algo cultural. A recusa em buscar apoio, dizem os profissionais de Saúde, é por receio de o macho parecer fraco e pelo medo de descobrir uma enfermidade. Na tentativa de reverter esse quadro, programas públicos incentivam a mudança comportamental do sexo masculino quanto ao cuidado pessoal. Uma delas é o aumento de atividades do Dia do Homem, celebrado dia 19 de julho em todo Brasil.
Então, homens, mãos a obra e cuidem da sua saúde, estética e vivam uma vida na plenitude.
E, no final, o que todo homem quer é saúde para desfrutar daquilo que mais gostam de ganhar no Dia do Homem, aquele olhar sincero.
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Os Bigodes Famosos do Rock
Fortes, marcantes e imponentes!
Eles tem vários estilos e tamanhos mas não é todo homem que consegue preservar um belo bigode.
Não há duvidas que um bigode faz toda a diferença no visual.
Rockeiros de várias gerações o cultivaram e vale a pena lembrar quem são os donos do bigodes mais marcantes do rock.
Frank Zappa
James Hetfield
Axl Rose
Os Beatles
David Crosby
Lemmy Kilmister
Tommy Lommi
Frank Zappa
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Rock na Cabeça
O 13 de julho é difundido como a data comemorativa do Dia do Rock
O rock sempre foi mais do que um gênero musical. O rock é um estilo de vida. Quem respira dessa atmosfera tem a atitude como sinônimo.
Apesar de todo dia ser o dia para cultuar os seus ídolos e se inspirar nos seus looks, o 13 de julho é difundido como a data comemorativa do Dia do Rock.
É com muita ousadia que os roqueiros vêm ditando moda, criando tendências e inspirando diferentes gerações.
E os cabelos desses rock stars sempre foram copiados por sua legião de fãs e seguidores.
Abaixo alguns icones do rock e sua tendências mudialmente difundidas que ainda faz a cabeça de muita gente.
Rockabilly
Fazendo referência ao rock e a música country – conhecida como música Hillbilly, a tendência Rockabilly é um estilo inspirado no gênero musical homônimo que surgiu como um sub-gênero do Rock ‘n Roll na década de 1950.
Os precursores dessa tendência são conhecidíssimos nomes da música, como Elvis Presley, Johnny Cash e Jerry Lee Lewis e seus famosos topetes.
Corte Vintage
Estilo com ar de Woodstock consagrado nas décadas de 1960 e de 1970. Os fios compridos e soltos fez a cabeça de muito roqueiro de plantão e foi aderido pela galera que curte os grandes expoentes do rock como Robert Plant, do Led Zeppelin
O estilo funciona tanto para quem tem cabelo liso quanto encaracolados. O cuidado é para que os cabelos não fiquem emaranhados e com aquele aspecto de “sujo”.
Para alcançar o visual perfeito, shampoos, pomadas modeladoras e aquela visita ao barbeiro são fundamentais.
Corte Moicano
Com projeção no final dos anos 1970 com o movimento punk, o corte moicano é uma alusão à resistência dos índios moicanos, que, assim como os punks, enfrentavam um sistema opressor.
O corte, usado diversas vezes por Anthony Kiedis, do Red Hot Chilli Peppers, funciona melhor nos homens descolados. No entanto, veja se ele se adequa ao seu estilo de vida. Vale para quase todos os rostos, tirando os muito redondos.
O moicano apresenta algumas variações tendo dos mais ousados aos mais discretos, para todas elas adote uma boa pomada para modelar. E o mais importante, não se descuide: faça a manutenção de 15 em 15 dias no salão e use produtos apropriados para o seu tipo de cabelo.
Corte Indie
Simples e despojado o estilo indie foi uma sensações dos anos 2000. Funciona bem em todas as idades e basicamente consiste no cabelo curto, penteado na frente e nos lados, com o mesmo comprimento. Os rostos quadrados são os que mais se adequam, com uma necessária ajuda de bons shampoos e finalizadores.
Para finalizar e deixar aquele aspecto de espinhos voltados para baixo, utilize uma pomada modeladora, que dará um efeito bagunçado e charmoso.
Corte Emo
Originário nas nas bandas de rock, o estilo “emo” é muito popular entre os jovens. Nomes como o do vocalista do My Chemical Romance, Gerard Way, tornaram o visual mais famoso nos últimos anos. Mantenha os fios bem lisos e não abra mão de produtos adequados a ele, como pomadas.
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Vida Simples
Vida Simples
A história da vida simples, na sociedade consumista norte-americana, passou pelas comunas hippies dos anos 1960, seguidas pela ascensão do movimento anticonsumista ecologicamente consciente dos anos 1970, cujo objetivo era “obter o máximo de bem-estar com o mínimo de consumo”. A filosofia da “simplicidade voluntária” promovia o consumo consciencioso em vez do consumo conspícuo e uma vida exteriormente simples, internamente rica. Mas será que nós do século XXI podemos viver uma vida boa sem tirar a carteira do bolso a todo instante?
Essa é a pergunta-chave que Roman Krznaric, autor do livro Sobre A Arte De Viver: Lições da História Para Uma Vida Melhor, se coloca. O ponto de partida mais prático é reduzir o consumo cotidiano. Comprar a maior parte de nossas roupas em segunda mão em bazares de caridade ou brechós. Utensílios de cozinha, utilidades domésticas diversas e mesmo carros só usados, especialmente, comprados de “família viaja e vende tudo”. Cultivar em horta comunitária, apoiar produtores locais e raramente comer em restaurantes, preferindo reunir pessoas em volta da mesa de casa.
Casa com beleza rústica com móveis feitos de madeira reaproveitada é possível de ser construída e habitada. Recolher sem constrangimento bens doados por pessoas que não os querem mais — é possível descobri-los, navegando em certos sites da internet. Morar em habitação cooperativa administrada por locatários é uma alternativa.
Radicalizando, alguns ecologicamente corretos só usam software de código aberto gratuito. Utilizam só bicicleta e transporte público. O passeio preferido é excursão a pé em um parque acessível…
A meta é nunca trabalhar mais de 24 horas por semana! A principal questão financeira da vida não seria “quanto dinheiro eu gostaria de ganhar”, mas sim “qual é o mínimo de dinheiro que necessito para viver?”
Na cultura voltada para o desfrute de bens de consumo de luxo, em que a posição social está tão estreitamente relacionada a exibições de riqueza, muitos relutam em abraçar um modo de vida mais frugal. Querem admiração e respeito por parte dos outros. Para a maioria de nós, a ansiedade pelo status obscurece as possibilidades da vida simples. Dificilmente conseguimos evitar o desejo de ficar à altura dos que nos parecem bem-sucedidos.
A recomendação sábia é: “nunca tente subir até o nível dos que lhe parecem bem-sucedidos. Faça-os descer até o seu. É mais barato”.
Mas a realidade é que, provavelmente, não se pode puxá-los para o nosso nível. O que fazer? A Economia da Felicidade sugere: “nunca compare; quem compara, perde”. Roman Krznaric recomenda o oposto: “quanto a seu senso de valor social, escolha com quem te comparar”. Opte por se inspirar em amigos que prosperaram com suas famílias em casas não maiores que a sua. Ninguém determina quem cada um de nós deve escolher como par.
Mas a vida simples envolve mais que reduzir as próprias despesas diárias ou repensar os próprios termos de comparação social. É também uma questão de vida comunitária. O florescimento humano é algo que dificilmente se alcança sozinho. Um dos resultados deletérios da ideologia consumista foi encorajar uma cultura extrema de individualismo possessivo. O único objetivo é acumular riqueza pessoal e propriedades. E se você vai ser rico, para que precisa de qualquer outra pessoa para amar e ser amado?! Esta é uma das maiores ilusões da vida…
A obsessão pelo interesse pessoal cega as pessoas para o papel que a comunidade desempenha na criação de vínculos sociais que muito contribuem para o senso de bem-estar. Somos animais sociais gregários. Mas a associação de forças que incluem os condomínios fechados, as longas jornadas de trabalho, a televisão, o smartphone, o PC e o próprio impulso consumista erodiram a vida cívica presencial. Evitamos conhecer nossos vizinhos. Não seria uma medida sábia recuperar a vida comunitária?
Essa vida simples pode ser extraordinariamente barata. Não seria mais necessário extrair tanta sustentação existencial de dispendiosas expedições de compras. Algumas atividades comunitárias são o compartilhamento de carros ou as redes de permuta de tempos de serviços via “moeda social ou local”. Outras são pouco dispendiosas como tocar música com grupos de pessoas, conhecer pessoas de diferentes culturas, ou fazer algum trabalho voluntário de assistência social. Enfim, tecer uma teia de relações humanas que nos sustentem emocionalmente.
É um passo difícil largar a vida isolada hiperindividualista, que desconfia do(s) desconhecido(s), e fazer uma imersão comunitária. Mas esta oferece a perspectiva de uma vida profunda sem que sejam necessárias iras regulares ao caixa eletrônico.
Roman Krznaric afirma, portanto, que é possível:
- reduzir os gastos com luxo;
- evitar comparações com os mais prósperos; e
- redescobrir nossas raízes comunitárias.
Mas podemos extrair da história do dinheiro uma lição final para a arte da vida simples: expandir os espaços gratuitos, livres de dinheiro, em nossa vida.
Faça uma lista de todas as coisas que não gosta de fazer e você faz. Depois, outra com as que gosta e não faz, tais como namorar, conversar com amigos, trabalhar de maneira criativa, visitar exposições, viajar sem tensão, simplesmente, observar pessoas. Troque uma lista pela outra! Aumente a vida gratuita e simples em sua existência!
As coisas mais valiosas custam pouco ou são gratuitas. As melhores coisas da vida não são coisas…
Reduzir o papel do dinheiro em nossas vidas e livrar-nos da dependência dele não significa que ficaremos privados de luxos. A palavra “luxo” vem do termo latino “abundância”. Pensamos nele em termos materiais, mas podemos ter uma abundância de relacionamentos íntimos, trabalho significativo, dedicação a causas, risos e sossego para sermos nós mesmos. Esses luxos constituem nossa riqueza oculta.
Fonte:https://fernandonogueiracosta.wordpress.com/2014/08/04/vida-simples/
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