Primeiro era esquerda, depois virou direita e agora parece que endireitou mais ainda.
Esta é a sensação que temos do governo petista e da presidente candidata a reeleição, Dilma Rousseff.
A verdade que na política atual não temos mais esta polarização do que é esquerda e direita. Os ventos do pragmatismo sopram nos ouvidos dos candidatos e de todos os partidos. Mesmo para aqueles que não saíram oficialmente de um projeto, como é o caso do REDE, de Marina Silva em sua aliança com o ruralismo de Eduardo Campos.
O discurso pragmático ganhou a novidade de um projeto de encontro, ou seria mais do mesmo nas alianças em prol da “governabilidade”?
O que o eleitor terá pensar ante de depositar seu voto nas urnas nas eleições para presidente em 2014 é observar o discurso dos candidatos, os seus programas de governo que na maioria das vezes ficam na superfície dos papéis. Observar o caminho trilhado pelo candidato em suas relações com a política, com seus patrocinadores de campanha e sua vida nas ideologias particulares nas suas relações pessoais. Ainda assim, diante da atual conjuntura de anos históricos de uma política afastada das necessidades da maioria da população e do Brasil é uma escolha meio “roleta russa”.
Rui Falcão, em último debate dos seis candidatos à presidência do PT na Câmara Legislativa do Distrito Federal debate foi vaiado e criticado, bem como o atual governo de Dilma Rousseff nas suas alianças com o jurássico PMDB. Temer foi chamado de “sabotador” e Dilma definida como “conservadora” e de possuir um governo de instabilidade econômica.
O que marcou foi o inconformismo com o leilão do campo de Libra. “Dilma privatizou rodovias, portos, aeroportos, o pré-sal e diz que não foi privatização. Não foi? Chamaram a Shell, a Total e as estatais chinesas para morder o nosso petróleo. É um processo de pilhagem”, protestou Serge Goulart, candidato da “Esquerda Marxista”, que defendeu a reestatização de todas as empresas privatizadas. “Você concorda em estatizar a livraria que você tem na rua Tabatinguera, em São Paulo?”, provocou Falcão, dirigindo-se ao colega, longe do microfone, com um sorriso irônico.
O ironia do PT foi ter chegado ao poder e na sua relação de manutenção do mesmo, apesar do discurso, a manutenção dos mesmos moldes,tendo se endireitado mais que a própria direita.
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