Produto do sincretismo de lendas pagãs e cristãs, a barba mais famosa deste mês de dezembro sobrevive na memória da humanidade como uma brincadeira divertida que ainda alimenta a fantasia de muitas crianças.
O senhor bonachão, gordo, com suas vestes vermelhas e de belas barbas brancas , sem dúvida é a barba mais famosa neste mês de dezembro em que se comemora o Natal.
Apesar de ser impossível identificar uma fonte única para o mito, sabe-se que sua aparência foi fixada e difundida para o mundo na segunda metade do século 19 por um famoso ilustrador e cartunista americano, Thomas Nast, inspirador, por sua vez, de uma avassaladora campanha publicitária da Coca-Cola nos anos 1930.
Existem outras variações para o velhinho bonachão que traz os presentes pedidos pelas crianças diretamente do polo norte em sua carruagem de renas de nariz vermelho.
E este deve ser o seu grande sucesso que continua encantando crianças do mundo inteiro, passando das enciclopédias de folclore das grandes variações regionais que o distribuidor de presentes exibia, a um ícone de celebração mundial.
Um unificador dessas crenças locais foi São Nicolau, um personagem historicamente nebuloso que viveu entre os séculos 3 e 4 da era cristã e que gozou da fama de ser, além de milagreiro, especialmente generoso com os pobres e as crianças.
Independente dos mitos, dos ritos, dos modismos e dos costumes que modernizam as memórias humanas, que o Papai Noel, a barba mais lembrada no final de ano entregue os nossos desejos mais natalinos.
O grande papai noel neste final de ano tem sido a nossa presidente Dilma Rousseff. Em campanha não oficializada tem viajado pelo Brasil distribuindo presentes em forma de verbas para os Estados, principalmente para o sul, território a ser conquistado como curral eleitoral. Resta saber se no país dos atrasos e desvios estes presentes chegarão e serão aplicados nas obras a que são destinados.
Alimentando o mito, o fotógrafo Ed Wheeler decidiu fazer algo diferente e deu um toque natalino às obras de grandes artistas, como Michelangelo, Caravaggio e Monet.
Na série intitulada Santa Classics (Clássicos Noel, em tradução livre), Wheeler colocou o bom velhinho no lugar de algum personagem dentro dos quadros a fim de deixar tudo mais divertido.
E é o próprio fotógrafo que encarna o papel de Noel dentro das imagens clássicas e históricas.
A verdade é que nem Papai Noel, nem ninguém nos traz presentes incondicionais.
You have to love a kid like this. Tons of heart and enough confidence to think he is open once he drives into the gym parking lot.
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