Solidão, desespero e sofrimento, eis a essência que iguala o homem de todos os tempos. Qual a solução?
A palavra não é o fato, serve apenas de instrumento para comunicá-lo. A nominação de um fato transforma-o em memória, em pensamento. O pensamento é memória. Toda nossa comunicação tem como base o passado. O nosso pensamento é sempre velho.
Seguirmos o pensamento dos outros nos faz não entrarmos em relação com o fato de nós mesmos. Seria possível o homem transcender o seu próprio pensamento? Não como criação do passado? Não como de um vir a ser no futuro? Deste funcionamento nasce a introjeção do tempo cronológico transformado em tempo psicológico. Neste tempo psicológico a origem de todo nosso sofrimento. Seria possível ao homem terminar com todo seu sofrimento exterminando este tempo psicológico do vir a ser? Krishnamurti enfatiza que em nenhum momento ou sentido ele se constitui uma autoridade, um guru, um doutrinário que apresenta à humanidade um novo sistema ou crença religiosa. Ao contrario, cabe a cada ser humano descobrir por si mesmo. Questionar tudo, se libertar de todo apego, de toda autoridade, do pensamento, da sociedade, instituições religiosas e mesmo a família no sentido psicológico como ela se apresenta. Assim se constituirá a liberdade, a felicidade, o amor. Nascido em 11 de maio de 1895 no sul da Índia, foi adotado pela Dra Besant presidente da Sociedade Teosófica que acreditava que ele seria o novo instrutor do mundo. Contudo, em 1929, Krishnamurti renunciou o papel que lhe fora destinado, dissolveu a ordem com seus seguidores devolvendo todo o dinheiro e propriedades doadas para seu trabalho. Assim, viajou pelo mundo falando para grandes audiências sobre a necessidade de uma mudança radical na humanidade até sua morte em 17 de fevereiro de 1986. Falou sobre coisas que preocupam a todos nós. Os problemas de vivermos numa sociedade moderna, violenta, corrupta e da nossa busca por segurança e libertação do medo, da dor e da tristeza, explicando com precisão todo o funcionamento da mente humana. Não vinculado a nenhuma organização ideológica, seita ou pais, apontando justamente estes fatores como causadores da separação humana e promovedores das guerras e do sofrimento. Lembrou incessantemente que antes de sermos hindus, muçulmanos, cristãos, somos seres humanos iguais e participantes de uma mesma mente humana universal. Transmitiu o respeito pela natureza e o meio ambiente dando um novo sentido à verdade. Sem dúvida, ensinamentos atemporais e universais.
Seguirmos o pensamento dos outros nos faz não entrarmos em relação com o fato de nós mesmos. Seria possível o homem transcender o seu próprio pensamento? Não como criação do passado? Não como de um vir a ser no futuro? Deste funcionamento nasce a introjeção do tempo cronológico transformado em tempo psicológico. Neste tempo psicológico a origem de todo nosso sofrimento. Seria possível ao homem terminar com todo seu sofrimento exterminando este tempo psicológico do vir a ser? Krishnamurti enfatiza que em nenhum momento ou sentido ele se constitui uma autoridade, um guru, um doutrinário que apresenta à humanidade um novo sistema ou crença religiosa. Ao contrario, cabe a cada ser humano descobrir por si mesmo. Questionar tudo, se libertar de todo apego, de toda autoridade, do pensamento, da sociedade, instituições religiosas e mesmo a família no sentido psicológico como ela se apresenta. Assim se constituirá a liberdade, a felicidade, o amor. Nascido em 11 de maio de 1895 no sul da Índia, foi adotado pela Dra Besant presidente da Sociedade Teosófica que acreditava que ele seria o novo instrutor do mundo. Contudo, em 1929, Krishnamurti renunciou o papel que lhe fora destinado, dissolveu a ordem com seus seguidores devolvendo todo o dinheiro e propriedades doadas para seu trabalho. Assim, viajou pelo mundo falando para grandes audiências sobre a necessidade de uma mudança radical na humanidade até sua morte em 17 de fevereiro de 1986. Falou sobre coisas que preocupam a todos nós. Os problemas de vivermos numa sociedade moderna, violenta, corrupta e da nossa busca por segurança e libertação do medo, da dor e da tristeza, explicando com precisão todo o funcionamento da mente humana. Não vinculado a nenhuma organização ideológica, seita ou pais, apontando justamente estes fatores como causadores da separação humana e promovedores das guerras e do sofrimento. Lembrou incessantemente que antes de sermos hindus, muçulmanos, cristãos, somos seres humanos iguais e participantes de uma mesma mente humana universal. Transmitiu o respeito pela natureza e o meio ambiente dando um novo sentido à verdade. Sem dúvida, ensinamentos atemporais e universais.