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MULHER FILMA PRÓPRIO ABORTO

Friday, 16 May 2014 by Mika Rodrigues

Mulher filma o próprio aborto para questionar mitos sobre a prática

Emily Letts não se sentia pronta para ter filhos. Depois de poucas semanas de gestação, decidiu abortar. Filmou a operação para mostrar que, na opinião dela, um aborto não precisa ser assustador ou traumatizante

aborto (Foto: Reprodução/youtube)

Emily Letts descobriu que estava grávida em novembro passado. Aos 25 anos, tendo começado há pouco uma nova carreira, não queria ter filhos. “Eu sabia que não estava pronta para cuidar de uma criança”, escreveu ela. Decidiu abortar. Letts vive em Cherry Hill, no estado americano da Nova Jersey. Lá, clínicas de aborto são legais, têm autorização do governo para funcionar.

Desde o ano anterior, inclusive, Letts trabalha em uma dessas clínicas, onde decidiu levar o procedimento adiante. Filmou a operação.

O vídeo foi assistido mais de 400 mil vezes. É delicado – filma Letts da cintura para cima. Médicos e aparelhos mal aparecem. Sua intenção, com isso, era informar, mostrando que um aborto cirúrgico não é, necessariamente, assustador. Em um ensaio para a revistaCosmopolitan, Letts escreveu : “Nós falamos muito sobre aborto mas, mesmo assim, ninguém sabe realmente como um aborto é. Um aborto em uma gestação ainda no primeiro trimestre leva de três a cinco minutos. Mesmo assim, mulheres vêm à clínica aterrorizadas, achando que serão cortadas, convencidas de que não serão capazes de ter filhos depois disso. A quantidade de informações erradas é incrível mas, pensem: mesmo assim, essas mulheres ainda estão dispostas a enfrentar esses medos porque sabem que não podem criar uma criança naquele momento”.

No mesmo texto, Letts explica que nunca foi uma ativista em favor do aborto. Pelo contrário – de início, ela queria ajudar mulheres a ter filhos. Uma de suas amigas é uma doula e lhe inspirou esse desejo. Enquanto pesquisava, Letts descobriu que existem três tipos de doulas: aquelas que ajudam durante o parto; as que auxiliam na adoção e aquelas que auxiliam em casos de aborto. Foi quando teve um estalo. Por anos, Letts trabalhara como atriz profissional. Sentia-se mal com o próprio corpo, tendo de competir com outras mulheres. De repente, percebeu que poderia ajudar mulheres a se sentir bem com elas mesmas, com suas decisões e com seus corpos, logo depois de elas terem passado por uma experiência potencialmente traumática. Letts iria ajudá-las a abortar.

Letts enfatiza que o aborto, desde que existam as devidas condições médicas e legais, é uma decisão pessoal. Esta é a história dela – uma mulher que decidiu não estar pronta para ser mãe e que, com poucas semanas de gestação, preferiu abortar. “Não vou fingir que isso é mais ou menos do que uma decisão pessoal. Não posso falar por ninguém em um caso tão pessoal”.

Segundo ela, o aborto não precisa ser uma experiência traumatizante para todas as pessoas, nem é em todos os momentos. Uma pesquisa realizada pela Universidade da California, em 2013, com mulheres americanas, concluiu que 90% delas se sentia aliviada – e não culpada – depois de realizar o procedimento. Além disso, apesar do temor, abortos legalizados são mais seguros do que dar à luz: de acordo com uma pesquisa de 2012, da Universidade Columbia, as chances de a mulher morrer após o parto são 14 vezes maiores do que de morrer depois de um aborto. Mas Letts sabe que a experiência pode ser terrível para muitas: “Eu sei que muitas delas sentem remorsos. Eu já vi as lágrimas”. Não foi o caso dela. Letts saiu da clínica aliviada – como os 90% das mulheres de que a pesquisa falava. Sentiu-se assim porque, para ela, aquela decisão, tão pessoal, era a mais adequada. Com o vídeo, Letts apenas quer que as pessoas reflitam e permitam que as mulheres, livres do terror e do preconceito, sintam-se livres para tomar suas próprias decisões.  Seja essa decisão abortar ou dar à luz.

FONTE: REDAÇÃO ÉPOCA

aborto
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ALÉM DA BARBA, PÊNIS E VAGINAS

Tuesday, 13 May 2014 by Mika Rodrigues

Declaração Universal dos Direitos Humanos
Artigo 3: Todos têm direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal.

Thomas “Tom” Neuwirth (Gmunden, Áustria, 6 de novembro de 1988), mais conhecido pelo personagem Conchita Wurst, é um cantor austríaco que no papel de Conchita Wurst representou a Áustria e venceu o Festival Eurovisão da Canção 2014, em Copenhaga, na Dinamarca.

A seleção de Wurst gerou polêmica na Áustria, quatro dias depois de ORF anunciar a sua decisão, mais de 31,000 pessoas protestaram  numa página “Anti-Wurst” no Facebook.

Em outubro, o Ministério da Informação de Bielorrússia recebeu uma petição para que BTRC, emissora de Bielorrússia, tirasse a atuação de Wurst do programa. A petição alegou que a atuação iria transformar o Festival “num viveiro de sodomia”. Em dezembro, uma petição semelhante surgiu na Rússia.

Com a polêmica por toda a Europa, Conchita ou Thomas tem despertado a fúria de muitos moralistas e machistas de plantão.

Em campanha nas redes sociais  homens raspam a sua barba usando o argumento que “após o concurso, usar barba não representa mais masculinidade”.

O radialista russo Andrei Malakhov aderiu a campanha e disse que estava chocado com a vitória da austríaca.

Será que se Conchita não se apresentasse com a barba de Thomas teria causado tanta fúria?

Quem se traveste?

Conchita conseguiu desconstruir a simbologia da barba como um  um símbolo de masculinidade por  ser considerada um acessório exclusivo dos homens?

Por trás do personagem  Conchita existe um Thomas. Quem usa a barba, Thomas ou Conchita?

A polêmica barba de Conchita mexe com arquétipos biológicos, sociais e religiosos que pedem um definição para que aja a dita tranquilidade individual e  social.

Na  sociedade existe apenas dois gêneros. Nas trincheiras do o masculino e do feminino socialmente aprendidas ainda não existem espaço para qualquer variação no comportamento, no fenótipo ou de orientação.

Este contexto social nos traz idéias prontas  e pré-concebidas  sobre o que é considerado comportamento feminino e masculino e a sexualidade considerada adequada ou não.

Este espaço se caracteriza pelos direitos humanos e sociais à existência, à expressividade, ao trabalho.

Biologicamente , a barba é considerada um caráter secundário masculino. A voz grave também.

Conchita rompe com estes padrões biológicos ao atuar de barba e com seu comportamento e sua  voz excepcionalmente feminino. Ninguém criticou a sua performasse vocal e a mesma não despertou a ira masculina.

Àqueles que não tem tranquilidade na construção psicológica da sua sexualidade, e a fazem alicerçados apenas nos de esteriótipos secundários,  diante da quebra do uso de padrões considerados masculinos ou femininos sentem o desconforto, a agressividade e até mesmo a irracionalidade.

Ao que parece a maioria da humanidade em toda a sua diversidade de orientação ainda sofre desta confusão. Qualquer comportamento que coloque isto em evidência gera comportamentos irracionais contra o outro da sua mesma espécie.

Os Transgêneros

Transgênero é um ser humano, uma pessoa  que possui e/ou manifesta uma identidade de gênero diferente da que lhe foi atribuída à nascença. Podem optar por diversas formas de expressão da sua identidade de gênero.

Se pretender alterações anatômicas de carácter mais permanente recorrem a intervenções cirúrgicas e a tratamentos hormonais. O processo nem sempre implica uma redefinição integral de género («mudança de sexo»).

A identidade de gênero também é expressa através do vestuário e da cosmética (o chamado «travestismo»).

A Violência

Historicamente os seres humanos transgêneros  sofrem o preconceito, discriminação  e a violência, chamada de  transfobia.

A transfobia é uma violência física, psicológica,  e espiritual sobre os direitos humanos. Pode ser em decorrência  da sua identidade de gênero e ou não necessariamente devido à sua orientação sexual, já que  transgêneros tanto podem ser heterossexuais como homossexuais ou bissexuais.

Transgêneros que vivem em guetos e que não possuem alternativas no direito ao trabalho não causam tanta polêmica.

Psicologicamente,  decorrente de todo este processo cultural também tenho minha dificuldades por não ter o  convívio com indivíduos transgêneros. Mas, eles não me despertam o desejo, o medo e nem a violência.

Nem por isto acho que eu deva excluí-los do direito à um vida social nos padrões considerados humanamente dignos, a educação, o direito ao trabalho e as relações humanas.

Eu como ser humano, um profissional psicólogo, teólogo e barbeiro, digo que Conchita é bem vinda a Barbearia O Barbeiro para fazer a sua barba, seu cabelo ou mesmo tomar um café e dialogar acerca da sua experiência humana, do seu sofrimento e das suas alegrias como qualquer ser humano existente neste planeta.

Relações Libertárias

Talvez decorrente das proibições construídas  sexualizarmos tanto as nossas relações que criamos um crivo social estranho a nós mesmos.

Neste contexto necessitamos  de relações libertárias que não restrinjam apenas os padrões arbitrariamente instituídos como forma de controle social. Em  maior grau nós humanos temos objetivos, sofrimentos e sentimentos comuns, a felicidade, as condições de trabalho, educação e alimentação. A sexualidade e a manifestação do ato sexual é apenas mais uma delas e não o prato principal.

E como temos criado estas condições? Através de todo tipo de opressão como qualquer animal irracional. Que tipo de relação contratual temos tido em nossas relações que envolvem a nossa sexualidade, o ato sexual e a construção da família? A que isto tudo tem servido? O mercado? A vida? O sofrimento e/ou ao individualismo social?

Construímos nosso paradigma da nossa sexualidade na manifestação do ato sexual como demonstração de posse e pertencimento na base de contratos moralista e exclusivistas numa única orientação. Temos muito que aprender nas nossas relações e orientações de troca  neste imenso planeta terra onde vivemos.

Somos mais que pênis e vaginas e hormônios.

É possível vivermos a nossa sexualidade sem arraigá-la aos mundos hétero e homo facilitando a compreensão de que há uma infinidade de existências no caminho de uma à outra ponta?

Russos querem novo concurso musical após vitória de travesti

barbaConchita WurstFestival Eurovisão da Canção 2014transexuaisTransgênero
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MÃES MARIAS

Sunday, 11 May 2014 by Mika Rodrigues

 “Vou dar às minhas filhas o amor que minha mãe não me deu”.

ana-trigemeos

 

No Dia das Mães, a história das quatro Marias, Maria Eduarda, Maria Helena e Maria Heloísa. Esses foram os nomes escolhidos por Maria Dulcinéia da Silva – anã de 1,20 metro de altura – para batizar as filhas trigêmeas que nasceram na tarde desta quarta-feira (2), em Natal. “Agora somos quatro Marias”. É uma bênção imaginar que coisinhas tão pequeninas saíram de dentro de mim. Foi o que disse  disse Maria Dulcinéia.

A beleza dos personagens   na idiossincrasia do enredo  na história que reproduz o cotidiano da história de muitas mães. Pequenas mães e grande mulheres. Do desejo e na impossibilidade, geraram filhos. Na surpresa, alegria apesar  do difícil do parto, um, dois ou três filhos… ainda sonham com a possibilidade de fazerem o que acreditam que suas mães não fizeram  por elas!

‘Vou fazer o que minha mãe não fez por mim’, diz anã mãe de trigêmeas.

Dia das Mães
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O CÍRCULO DA IMPUNIDADE

Saturday, 10 May 2014 by Mika Rodrigues
Impunidade: quantidade de processos exigirá mais de sete anos para STF julgar tudo, revelam observações de Janot

Impunidade: quantidade de processos exigirá mais de sete anos para STF julgar tudo, revelam observações de Janot

“A falta de resultado do processo penal gera frustração, que deixa na população o sentimento de impunidade.”

Somos governados por um Congresso onde metade tem pendências criminais. Um montante que leva a impunidade devido a demanda e o tempo necessário para análise e julgamento dos parlamentares.

Esta é a análise do site Congresso em Foco. Ao ser solicitado  à assessoria da Procuradoria-Geral da República o nome dos deputados e senadores envolvidos em pendências judiciais informou que não possuía um levantamento com os nomes.

Como a população vai fazer uma triagem destes candidatos se não há transparência.

Creio ser um direito do povo saber, como em toda empresa que contrata empregados os antecedentes e a história dos possíveis candidatos que colocaremos como mediadores e representantes da nação. Neste processo para que haja a dita democracia é imprescindível que cada setor atue em seu papel. O brasileiro, a sociedade necessita deste processo de mudança cultural. Por muito tempo temos deixado as coisas caminharem  “ao Deus dará” sem conduzirmos, observarmos e interagirmos neste processo na construção da tal democracia.

Hoje temos condições mediante a modernidade tecnológica que diminui a lacuna de comunicação em loco do movimento de todo este processo.

Se a sociedade brasileira está vivendo um momento de mudança cultural, as autoridades por nós designadas também necessitam passar por esta mudança. Não podem mais se valer de hierarquias, de posições e do protecionismo institucional que justifiquem sua ditadura criminal sobre a população. A violência institucional ao qual todo cidadão é submetido diariamente é decorrente do protecionismo das instituições ditas democráticas que organizadas e valendo-se da burocracia e morosidade escondem a realidade do que se passa no Congresso.

A população por comodidade ou outros fatores acabam não acompanhando e cobrando resultados no  cotidiano do trabalho dos congressistas. Desta forma alimentamos os anos de políticos profissionais que fazem do bem público a extensão, senão o próprio fundo de quintal de suas casas. Este é o nosso sistema político atual rotulado de democrático.

“A sociedade brasileira está vivendo um momento de mudança cultural. E o que a gente espera é que cada um cumpra o seu papel. Que o eleitor cumpra o seu papel, que a Justiça cumpra o seu papel, que o MP cumpra o seu papel, que a imprensa cumpra o seu papel no sentido de trazer à tona isso, esclarecer todo mundo, e todo mundo tem que interagir nesse processo.”

Congressoimpunidade
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CONTINUIDADE MODIFICADA

Wednesday, 07 May 2014 by Mika Rodrigues

continuidadeNascemos numa determinada estrutura social com suas regras, crenças, leis, políticas e tradições.

As religiões organizadas se empenham em educar-nos numa certa forma de crença condicionada. Os governos insistem em condicionar seus currais eleitorais de forma a manterem seu poderio sobre o gado. Todas as mudanças que operam ficam dentro dos limites modificados desta crença. No teatro cotidiano a humanidade continua a encenar as trágicas comédias com enredos modificados inseridos na mesma estrutura do teatro humano.

A grande maioria não encara o conceito de liberdade como algo necessário à vida.

Se colocam a disposição das crenças, dos governos ou qualquer tipo de liderança que se apresenta sem questioná-las. Afinal em suas memórias, negar a autoridade na forma como ela se apresenta é considerado perigoso.

Na ilusão de uma segurança, na covardia, na preguiça e na irresponsabilidade por nossa vida, delegamos o direito e o dever de comando das nossas vidas.

Este é o mecanismo psicológico individual e social na criação de super-heróis, salvadores e todo tipo de relação afetiva na busca de segurança.

É a educação paternalista da família tradicional que prepara o indivíduo para a segregação, a autocompaixão e o sofrimento em prol de bandeiras.

A incapacidade ou a falta de uma educação de desmame determina adultos infantilizados e prontos para a obediência, dependentes e incapazes de criar alternativas à vida.

Os movimentos individuais ou coletivos só agem de forma reativa diante das autoridades quando percebem que estes não proporcionam tal segurança.

O homem que se coloca debaixo de tais autoridades é tão fútil quanto elas. Toda as nossas tradições milenares produziram poucos homens capazes de viver de forma a não outorgar a qualquer tipo de autoridade o direito sobre si mesmos.

Estas tradições não produziram animais humanos independentes.

Na superficialidade da sua atuação produzem a dominação, o medo, a dependência, as guerras e consequentemente a desorganização.

Seus planos e propostas mascaram sua políticas de dependência.

A mente burguesa e superficial implantadas pelos séculos de condicionamento das autoridades vive com medo.

A não compreensão deste fato gera a continuidade deste medo.

E as transformações reativas vem e vão conforme as marés.

continuidadegovernosPolíticareligião
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CONTRADIÇÕES DO BRASIL DE ‘POLVOS E LULA’

Saturday, 03 May 2014 by Mika Rodrigues

450px-squid_komodoO pensamento humano sofre do problema da contradição. A contradição da teoria e da prática. Contrário a todas as nossas crenças, o pensamento em contradição não é inteligente por não ter a percepção da totalidade da realidade da vida.

E as contradições da fala de Lula no Encontro Nacional do PT afastando o “volta Lula” e aclamando Dilma Rousseff como pré-candidata à reeleição desafia  os dirigentes e militantes recuperem a imagem desgastada  do PT. É um  desafio extra em 2014 para uma campanha agora considerada difícil por Lula.

“Junto com a eleição da Dilma, nós temos que fazer um processo de recuperação da imagem do PT, mas, sobretudo, precisamos fazer uma campanha para construir uma nova utopia na cabeça de milhões e milhões de jovens brasileiros”, disse.

Qual seria esta nova utopia?

Estamos cansados da realidade das falsas utopias destituídas  da prática no que tange nossa política atual. Ao primeiro vento  todos os líderes do PT sucumbiram diante do enriquecimento fácil e do uso da máquina pública como um bem particular. E Lula, apesar de todos os indícios nunca soube de nada referente a vida particular dos seus companheiros. E, em seu discurso pontua a sua vida a parte das falcatruas dos fundadores petistas. Salva a si mesmo e ao partido em detrimento dos companheiros e companheiras.

“Nós criamos um partido político foi para ser diferente de tudo o que existia quando nós criamos esse partido. Esse partido não nasceu para fazer tudo o que os outros fazem. Esse partido nasceu para provar que é possível fazer política de forma mais digna, fazer política com ‘P’ maiúsculo.”

E não provou. O ônus da prova foi totalmente contra o PT em  toda contradição do discurso de Lula incluindo o seu partido, o PT na igualdade dos partidos convencionais condenado todos à farinha do mesmo saco.

 “Nós precisamos, então, voltar a recuperar o orgulho que foi a razão da existência desse partido em momentos muito difíceis, porque a gente às vezes não tinha panfleto para divulgar uma campanha. Hoje, parece que o dinheiro resolve tudo. Os candidatos a deputado não têm mais cabo eleitoral gratuito. É tudo uma máquina de fazer dinheiro, que está fazendo o partido ser um partido convencional.”

O que Lula deseja? Uma nova chance por ter sido traído pelos companheiros que não eram de sua confiança?

Ao condenar seus companheiros, Lula se eximir da responsabilidade política e pública salvando a si mesmo e ao PT. Por que  demovemos nós lhe creditar nova confiança após dez anos no poder?

Esta é a única esperteza de Lula, ou falta de caráter ou desvio de conduta. Eximindo-se da responsabilidade das contradições do seu governo e de seus companheiros fundadores do PT, se colocando a margem de toda realidade comprovada da corrupção que faz parte da história do partido, Lula ressurge como pregador de uma nova ideologia política.

E como Lula devolverá ao PT a imagem de virgem imaculada?

Comprando uma maioria da população como nosso dinheiro público nos programas de governo que usa da máquina pública em mensalões da pobreza? Valendo-se das condições sócio-educacionais e culturas  desvinculadas de uma educação política e  destituídos de análise pessoal  sofrem de  desvio de conduta de vido as condições impostas no país da miséria humana.

Segundo estudo, os polvos são os mais espertos entre os invertebrados. E o povo poderia ser mais inteligente que o Lula, apesar de todas os prêmios e horarias recebidos por Luiz Inácio Lula da Silva.

Dilma RousseffLulaPT
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SOMOS TODOS BANANAS

Friday, 02 May 2014 by Mika Rodrigues

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A maioria da humanidade está mais para banana do que para macaco.

Na onda do “Somos Todos Macacos”  houve  as crísticas a Neymar e sua agência de publicidade a Loducca que se aproveitou gesto de Daniel Alves para se promover.

Luciano Huck,  postou ao lado de sua mulher Angélica uma foto com uma banana após o caso de Daniel Alves, e comeu a fruta começando  um dia após o ocorrido no jogo do Barcelona pelo Campeonato Espanhol, a vender uma camiseta com a inscrição ‘Somos Todos Macacos’ em sua loja virtual.

A polêmica é positiva  mostrando que o racismo e o preconceito ainda é uma memória arraigada na humanidade e condição básica para a exploração financeira.

E mesmo em situações como esta vivida atualmente no esporte, sempre tem alguém tirando proveito para lucrar audiência e algum dinheirinho.

Racismo como convicção sobre a superioridade de determinadas raças, com base em diferentes motivações, em especial as características físicas e outros traços do comportamento humano, tem sido uma das condições, senão a única que alimenta, justifica a condição da escravidão no mundo.

Nesta condição, creio que os macacos são minoria. 

A maioria da população mundial está mais para bananas.

Historicamente, o racismo é  a forma de justificar o domínio de determinados povos e governos sobre outros, como se verifica no período de escravidão, colonialismo, e nos genocídios (crimes contra a humanidade) ocorridos ao longo da história e ainda ocorrem hoje no mundo.

É um  fenômeno que se agudizou na época moderna, especialmente com a política colonialista das potências europeias, e continua a ser continua a ser um grave problema em numerosos países, mesmo onde teoricamente não existe, como no caso dos EUA, Brasil, as supostas crises  econômica e a pressão demográfica costumam ser motivo de problemas raciais mais ou menos graves.

O preconceito racial está relacionado com conceitos como homofobia, xenofobia, bullying racista, entre outros muito debatidos na atualidade.

Um pouco de desigualdade pode ser bom, segundo economista

Um pouco de desigualdade pode ser bom, segundo economista

Embora não haja nenhuma comprovação de uma determinada raça ser superior ou inferior a outra, pessoas em todo o mundo foram atingidas por grupos que se consideravam superiores.

São estes grupos que dominam o mercado e vivem desfrutando da riqueza do planeta.

 Dados espantosos sobre a distribuição da riqueza num planeta extremamente injusto, apenas trinta e dois milhões de pessoas podem ser consideradas, de fato, ricas, sendo que 161 delas controlam cerca de 140 corporações que, por sua vez, dominam praticamente todo o sistema econômico e político do mundo. Esse é o sistema que defendemos com unhas e dentes?

Todos somos bananas aceitando passivamente sermos subjugados pelos governos e grandes corporações financeiras que promovem a desigualdade mundial.

O macaco é que está certo, e são muito, muito poucos no mundo humano desfrutando a maior quantidade possível de bananas.

7 atitudes para não ser um banana

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LULA A ESTRELA DECAI NO BRASIL COLLOR

Tuesday, 29 April 2014 by Mika Rodrigues

Lula Barão de MünchhausenGloriosos formam os tempos em que o  PT era a estrela que apontava para uma sociedade mais justa e costumes renovados na política brasileira. Época em que Lula era um idealista?

Quando se tornou poderoso, o PT passou a qualificar de “udenistas” os adversários que o atacam com a arma da moral e dos bons costumes.

Naquele tempo a UDN ressurreta era o PT. Seu empenho foi decisivo para a derrubada do presidente Collor, em 1992.

Longe das ideologias na mutação do pragmatismo político, a  luta contra o Supremo Tribunal Federal une Lula e Collor. E não é a primeira vez que uma causa une os dois.

Collor em seu discursos se coloca na posição de vítima de perseguição política  e  injustiçado tanto quanto o PT pelo Supremo Tribunal Federal.

No caso de Collor,  justiça no Brasil é tardia e falha?

O STF o absolveu por falta de provas após 23 anos. Seria este o fato real da absolvição de Collor? O que realmente estaria acontecendo nesta  luta política entre o legislativo e o judiciário?

E Collor bate no peito proclamando sua inocência dizendo que o STF reescreve sua história e a história do país. Acusa brutalmente o ministro Joaquim Barbosa por incompetência litúrgica e desrespeito do cargo.

E Lula proclama, segundo acreditam a alguns, de forma deselegante, mexeriqueira e lamentável em entrevista no exterior questionando  a lisura do trabalho realizado pelos membros da mais alta Corte do país que a história também será reescrita.

O julgamento do mensalão teve 80% de decisão política e 20% de decisão jurídica.

O barão de Lülanchhausen

O barão de Lülanchhausen

Lula continua a repetir seu antigo refrão de perseguido político mesmo diante do poder que exerce como governo de situação. Perdeu a ideologia, mas não os hábitos.

E na contradição de suas afirmações acusa também seus companheiros,  os petistas presos por envolvimento no caso  de não serem de sua confiança.

 Lula, como um Barão de Münchausen  retira-se do  pântano onde afundou puxando os próprios cabelos. Escapa da condenação jurídica e se credita como perseguido político.

A mutação petista é mais perigosa do que imaginamos. Em sua entomologia inseticida sacrificam companheiros para preservar a rainha. Dessa forma continuam a sua luta para reeleger Dilma e o maior número possível de Deputados e Senadores e governos de estados importantes. Em sua ótica os líderes petistas não teriam sido condenados se ele controlassem o parlamento de maneira absoluta. Ao incharem o estado se aproveitam do poder a partir de dentro deste estado inchado. No pragmatismo político, os fins justificam os meios.

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O BRASIL DOS BRASILEIROS

Monday, 28 April 2014 by Mika Rodrigues

Brasil, oficialmente República Federativa do Brasil,  o maior país da América do Sul e da região da América Latina. O quinto maior do mundo em área territorial (equivalente a 47% do território sul-americano) e população (com mais de 201 milhões de habitantes).

 O único país onde se fala majoritariamente a língua portuguesa na América.

Uma das nações mais multiculturais e etnicamente diversas, em decorrência da forte imigração oriunda de variados cantos do mundo.

A   maior economia da América Latina e do Hemisfério Sul, a sétima maior do mundo por PIB nominal,  e a sétima maior por paridade do poder de compra (PPC).

 O  lar de uma diversidade de animais selvagens,ecossistemas e de vastos recursos naturais em uma grande variedade de habitats protegidos.

O que atrapalha o desenvolvimento do Brasil, e  nós brasileiros?

Nós brasileiros devemos olhar mais a fundo nossa história e refletir nosso comportamento em decorrência dela para podermos elaborar um projeto desmembrado da nossa cultura e das nossas políticas atuais.

Desde a  colonização portuguesa, as luso-elites brasileiras  elaboraram um projeto muito claro do que é o Brasil. Uma terra, onde, a partir da exploração intensiva do trabalho dos pobres e dos recursos naturais e de uma relação patrimonialista com o Estado,  seria possível reunir rapidamente grandes fortunas.

Tais fortunas seriam então usadas para reafirmar a hierarquia social através da ostentação e do clientelismo. Esta cultura se reflete e dita o comportamento de todos os brasileiros em seu cotidiano onde pobres, ricos, funcionários públicos, estudantes e as  gerações jovens estão imbricadas neste sistema. E mudança de cultura é uma das causas mais difíceis , mas não impossível.

A população absorveu e absorve estes ideais dos que mandam na nação. O Brasil caminha mal por que todos querem se dar bem.

Nosso  Estado ainda é montado e pensado não como fator de desenvolvimento ou estrutura de representação coletiva, mas simplesmente para manter os privilégios, o poder e a riqueza dos dominantes.

O  ideal aristocrático   permeia a sociedade brasileira, ideal pelo qual se busca sempre enriquecer não pelo trabalho, mas pelo rentismo (ou seja, lucro advindo de atividades não produtivas), e sempre se procurando manter a maior distância social possível entre ricos e pobres, não apenas como subproduto do modelo, mas como ideal deste.

Mesmo após o governo petista, partido dito popular do trabalhador há o aumento dessas derivações óbvias –  a violência para manter a ordem social e a fratura entre uma elite pouco comprometida com a nação e a população em geral que quer o assistencialismo do estado.

Talvez em algum momento, a pressão interna ou externa seja tão forte que inste nossas elites e nossa população a mudar. Enquanto isto o “projeto Brasil”  é inviável para o futuro.

Seremos sempre um “país do futuro” no engodo político e de nós mesmos.

Brasildesenvolvimento
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O COCÔ NOSSO DE CADA DIA

Saturday, 26 April 2014 by Mika Rodrigues

Como é gostoso dar aquela boa evacuada. É uma questão de bom humor diário.

Segundo estatísticas, um  em cada sete brasileiros tem dificuldade de ir ao banheiro. São quase 30 milhões sofrendo com a chamada constipação intestinal, ou simplesmente prisão de ventre.

Na maioria dos casos, a dificuldade em ‘fazer o número 2’ não é causada por razões médicas e sim sociais

Por mais que tenhamos pudores e não falemos sobre temas considerados escatológicos,  todo mundo faz cocô.

Um fenômeno biológico natural da qual não escapa rainhas, reis, personalidades e pobres mortais desconhecidos possuem seus rituais e crenças sobre a defecação.

E existem muitas crenças  falsas criadas sobre o ato de limpar os próprios intestinos.

Você pode pensar que é entendido do assunto, mas equívocos são comuns.

Confira a verdade por trás de cinco enganos sobre defecar:

5. Fazer cocô diariamente é o normal e o ideal

O exército dos Estados Unidos certa vez incentivou seus soldados a realizar três Bs diários: barbear-se, banhar-se e, bem… borrar-se. Isso pode implicar que o último B é uma rotina diária saudável à qual devemos nos esforçar para manter. Porém, a principal preocupação do exército não é exatamente saúde a longo prazo.

Gastroenterologistas ironizam que qualquer coisa na faixa de três vezes ao dia até três vezes por semana é normal, assumindo que as fezes não sejam muito soltas ou duras. Ou seja, regularidade não significa que a defecação deve acontecer diariamente, e sim, que isso deve acontecer de forma consistente. Frequência só se torna uma preocupação quando muda de repente, de qualquer forma que seja.

A prisão de ventre é causada por muitos fatores, como má alimentação, desidratação, falta de exercício, o jet lag ou a mudança de dieta durante uma viagem, gravidez e certos medicamentos. Ter um bom descanso, beber mais água, fazer exercícios e ter uma dieta rica em fibras de grãos, frutas e legumes devem resolver o problema. Se não, uma escassez de evacuações podem apontar (ou levar a) uma condição médica séria.

A diarreia, ou intestino solto, também é causada por vários fatores, geralmente por vírus, bactérias ou uma reação alérgica. Quando o quadro acontece com muita frequência, pode ser um sinal de uma doença crônica, como a síndrome do cólon irritável.

  • No futuro, seu cocô será colorido

4. É de se esperar que cheire mal

Cocô pode não cheirar a rosas, mas também não deve cheirar como um pântano podre de rosas. cagando e pensandoUma evacuação que cheire realmente muito mal – algo reconhecidamente difícil de quantificar por escrito – pode ser um sinal de uma infecção ou algo mais sério, como a doença de Crohn, doença celíaca ou colite ulcerosa.

A giardíase, uma infecção do parasita Giardia, é um dos culpados mais conhecidos por causar um cocô de cheiro horrível. Se sentir odor ruim durante um período prolongado ao defecar, você deve consultar um médico.

Talvez surpreendentemente, soltar gases de manhã à noite é normal e saudável, um subproduto natural das bactérias do seu intestino que digerem a comida. Mas, assim como no caso do cocô, gases consistentemente fedidos podem ser um sinal de algo sério.

3. O cólon precisa de uma boa lavagem

Limpeza de cólon é uma das piores coisas que você pode fazer para sua saúde a longo prazo – apesar de sua popularidade em vários lugares do mundo. Na sua forma mais benigna, a limpeza do cólon é um desperdício de tempo e dinheiro. Estudos recentes, no entanto, revelaram quão prejudicial a prática é.

Em suma, você não pode lavar as coisas ruins, sem lavar as coisas boas. Contudo, o pior é que não há coisas ruins para lavar. Essas toxinas e quilos de matéria fecal apodrecida e compactada? Não existem.

Com cada “limpeza”, você está liberando bactérias benéficas e eletrólitos. Cerca de mil espécies de bactérias residem no cólon e ajudam nas fases finais da digestão, incluindo a absorção de água, a fermentação de fibras e de absorção de vitaminas, particularmente das vitaminas K, B1, B2, B7 e B12.

Salas de emergência regularmente recebem pacientes que se machucam na limpeza intestinal. Efeitos colaterais mais comuns são desidratação, perfurações retais, embolia aérea, infecções do sangue e uma perda da capacidade de controlar os músculos dos intestinos.

Não há toxinas no cólon que sejam absorvidas no sangue para causar doenças. Esta teoria da autointoxicação foi comprovada incorreta mais de 100 anos atrás.

  • Cocô de baleia é vital para o ciclo de carbono do planeta

2. Levar o tempo que você precisar no banheiro é saudável

O mito de que é saudável sentar-se no vaso sanitário por um tempo prolongado permeia a cultura popular. O autor Henry Miller dedicou um capítulo de “Os Livros da Minha Vida”, de 1952, a ler no banheiro. Mesmo um episódio do seriado “Seinfeld” contou com o personagem George sendo forçado a comprar um livro ilustrado caro que ele tinha levado para o banheiro da livraria para ler.

E revistas são encontradas com tanta freqüência nos banheiros das pessoas que se poderia pensar que é natural, ou até mesmo benéfico, relaxar no toalete. Isso não procede por duas razões.

Estudos têm mostrado uma ligação entre a leitura no banheiro e doença hemorroidária. A teoria, que remonta a um estudo de 1974, é que ficar um tempo prolongado sentado no vaso sanitário, durante o qual o ânus está relaxado, seguido por esforço repetido, irrita os tecidos circundantes do reto chamadas almofadas anais, que ajudam os movimentos de controle intestinal. Isto pode levar a inflamar as veias nesta área, o que é popularmente conhecido como hemorroidas.

Um estudo publicado na revista “The Lancet”, em 1989, relatou que pacientes com hemorroidas eram mais do que duas vezes propensos a ler no banheiro. Um estudo de 1995 na revista “Colon & Rectum” descobriu que 40% dos pacientes com doença benigna anorretal lê no banheiro. E um estudo de 2009 publicado na “Neurogastroenterology & Motility” também descobriu que pessoas que sofrem com inflamação das hemorroidas são mais propensos a serem leitores sanitários.

O que não está claro, no entanto, é se passar um tempo prolongado sentado no vaso sanitário provoca hemorroidas ou o hábito é o resultado disso. De qualquer forma, os médicos recomendam uma dieta com mais fibra para não ficar mais tempo no banheiro e fazer com que o intestino funcione melhor.

A segunda razão de por que a leitura de banheiro é um problema é sujeira. Vários estudos revelam como livros, revistas e smartphones se contaminam com a matéria fecal quando usados no banheiro. E é difícil lavar papel ou um iPhone.

  • Quando ir ao banheiro é simplesmente bom demais

1. Mais cocô leva a mais perda de peso

Comparado com os outros mitos que citamos, este ao menos parece estar alinhado com as leis da física: quanto mais sai, menos você está carregando por aí. Infelizmente, não é bem por esse lado.

Muitas pessoas tomam laxantes ou bebem chás com a esperança de defecar mais calorias. O problema desta abordagem, entretanto, é que a absorção de calorias ocorre na maior parte no intestino delgado. Laxantes fazem o seu trabalho no intestino grosso, ou cólon.

No caso da dieta oriental, onde as taxas de obesidade são bem menores do que no ocidente, o que estamos testemunhando é o efeito de uma dieta rica em fibras, em que a fibra insolúvel proporciona uma sensação de saciedade sem agregar muitas calorias. Essa fibra vem em grãos integrais, feijões, vegetais e cascas de vegetais, sementes e nozes – característicos de uma dieta asiática. Alimentos ricos em fibras trazem menos calorias por quilo, em comparação aos alimentos pobres em fibras, tais como carnes e alimentos processados ​​- característicos de uma dieta ocidental.

Fibras fazem com que você defeque com regularidade e esvaziam seu corpo com muita eficiência. É melhor começar a comer a granola que a sua irmã comprou e esqueceu no armário da cozinha, ao invés de comprar um laxante. [LiveScience, How Stuff Works, Chinatown Connection, The Telegraph]

Cocô
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