Vida Simples
Vida Simples
A história da vida simples, na sociedade consumista norte-americana, passou pelas comunas hippies dos anos 1960, seguidas pela ascensão do movimento anticonsumista ecologicamente consciente dos anos 1970, cujo objetivo era “obter o máximo de bem-estar com o mínimo de consumo”. A filosofia da “simplicidade voluntária” promovia o consumo consciencioso em vez do consumo conspícuo e uma vida exteriormente simples, internamente rica. Mas será que nós do século XXI podemos viver uma vida boa sem tirar a carteira do bolso a todo instante?
Essa é a pergunta-chave que Roman Krznaric, autor do livro Sobre A Arte De Viver: Lições da História Para Uma Vida Melhor, se coloca. O ponto de partida mais prático é reduzir o consumo cotidiano. Comprar a maior parte de nossas roupas em segunda mão em bazares de caridade ou brechós. Utensílios de cozinha, utilidades domésticas diversas e mesmo carros só usados, especialmente, comprados de “família viaja e vende tudo”. Cultivar em horta comunitária, apoiar produtores locais e raramente comer em restaurantes, preferindo reunir pessoas em volta da mesa de casa.
Casa com beleza rústica com móveis feitos de madeira reaproveitada é possível de ser construída e habitada. Recolher sem constrangimento bens doados por pessoas que não os querem mais — é possível descobri-los, navegando em certos sites da internet. Morar em habitação cooperativa administrada por locatários é uma alternativa.
Radicalizando, alguns ecologicamente corretos só usam software de código aberto gratuito. Utilizam só bicicleta e transporte público. O passeio preferido é excursão a pé em um parque acessível…
A meta é nunca trabalhar mais de 24 horas por semana! A principal questão financeira da vida não seria “quanto dinheiro eu gostaria de ganhar”, mas sim “qual é o mínimo de dinheiro que necessito para viver?”
Na cultura voltada para o desfrute de bens de consumo de luxo, em que a posição social está tão estreitamente relacionada a exibições de riqueza, muitos relutam em abraçar um modo de vida mais frugal. Querem admiração e respeito por parte dos outros. Para a maioria de nós, a ansiedade pelo status obscurece as possibilidades da vida simples. Dificilmente conseguimos evitar o desejo de ficar à altura dos que nos parecem bem-sucedidos.
A recomendação sábia é: “nunca tente subir até o nível dos que lhe parecem bem-sucedidos. Faça-os descer até o seu. É mais barato”.
Mas a realidade é que, provavelmente, não se pode puxá-los para o nosso nível. O que fazer? A Economia da Felicidade sugere: “nunca compare; quem compara, perde”. Roman Krznaric recomenda o oposto: “quanto a seu senso de valor social, escolha com quem te comparar”. Opte por se inspirar em amigos que prosperaram com suas famílias em casas não maiores que a sua. Ninguém determina quem cada um de nós deve escolher como par.
Mas a vida simples envolve mais que reduzir as próprias despesas diárias ou repensar os próprios termos de comparação social. É também uma questão de vida comunitária. O florescimento humano é algo que dificilmente se alcança sozinho. Um dos resultados deletérios da ideologia consumista foi encorajar uma cultura extrema de individualismo possessivo. O único objetivo é acumular riqueza pessoal e propriedades. E se você vai ser rico, para que precisa de qualquer outra pessoa para amar e ser amado?! Esta é uma das maiores ilusões da vida…
A obsessão pelo interesse pessoal cega as pessoas para o papel que a comunidade desempenha na criação de vínculos sociais que muito contribuem para o senso de bem-estar. Somos animais sociais gregários. Mas a associação de forças que incluem os condomínios fechados, as longas jornadas de trabalho, a televisão, o smartphone, o PC e o próprio impulso consumista erodiram a vida cívica presencial. Evitamos conhecer nossos vizinhos. Não seria uma medida sábia recuperar a vida comunitária?
Essa vida simples pode ser extraordinariamente barata. Não seria mais necessário extrair tanta sustentação existencial de dispendiosas expedições de compras. Algumas atividades comunitárias são o compartilhamento de carros ou as redes de permuta de tempos de serviços via “moeda social ou local”. Outras são pouco dispendiosas como tocar música com grupos de pessoas, conhecer pessoas de diferentes culturas, ou fazer algum trabalho voluntário de assistência social. Enfim, tecer uma teia de relações humanas que nos sustentem emocionalmente.
É um passo difícil largar a vida isolada hiperindividualista, que desconfia do(s) desconhecido(s), e fazer uma imersão comunitária. Mas esta oferece a perspectiva de uma vida profunda sem que sejam necessárias iras regulares ao caixa eletrônico.
Roman Krznaric afirma, portanto, que é possível:
- reduzir os gastos com luxo;
- evitar comparações com os mais prósperos; e
- redescobrir nossas raízes comunitárias.
Mas podemos extrair da história do dinheiro uma lição final para a arte da vida simples: expandir os espaços gratuitos, livres de dinheiro, em nossa vida.
Faça uma lista de todas as coisas que não gosta de fazer e você faz. Depois, outra com as que gosta e não faz, tais como namorar, conversar com amigos, trabalhar de maneira criativa, visitar exposições, viajar sem tensão, simplesmente, observar pessoas. Troque uma lista pela outra! Aumente a vida gratuita e simples em sua existência!
As coisas mais valiosas custam pouco ou são gratuitas. As melhores coisas da vida não são coisas…
Reduzir o papel do dinheiro em nossas vidas e livrar-nos da dependência dele não significa que ficaremos privados de luxos. A palavra “luxo” vem do termo latino “abundância”. Pensamos nele em termos materiais, mas podemos ter uma abundância de relacionamentos íntimos, trabalho significativo, dedicação a causas, risos e sossego para sermos nós mesmos. Esses luxos constituem nossa riqueza oculta.
Fonte:https://fernandonogueiracosta.wordpress.com/2014/08/04/vida-simples/
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O Fade
O Fade é um clássico nas barbearias e salões masculinos.
Requer mais de habilidade e sensibilidade de quem o executa e estar equipado de bons acessórios e máquinas.
Um bom olho e senso do profissional faz toda a diferença nesse corte.
O Fade contém uma grande quantidade de variações. O Fade é sempre feito em camadas, utilizando diversas numerações de máquina para dar o efeito levando um certo tempo para a execução do corte.
A parte do topo do cabelo poderá ser escolhido da maneira como o cliente escolher.
O Fade e suas variedades:
High Fade
Nesse corte, o Fade começa numa distância aproximada de dois dedos da linha do topo da cabeça, fazendo o efeito de desaparecer suave ao longo das laterais até pescoço. É um corte que tem melhor resultado em peles morenas, pois a tonalidade do couro cabeludo se mistura com a cor do cabelo, fazendo um efeito excelente.
Low Fade
O efeito em camadas que dessaparecem num tom mais mais baixo que o High Fade. O efeito começa aproximadamente na metade das laterais e atrás (em torno de 3 dedos), estendendo o efeito ao longo da cabeça. Pode acompanhar a curvatura da cabeça na parte de trás ou não.
High Top Fade
O corte começa bem ao topo da cabeça e o efeito vai descendo por toda cabeça, podendo chegar até máquina zero ou acabamento com navalha.
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Estilo Anos 90
Os anos 90 voltam a estar presente entre as tendências que nunca abandonam as passarelas. Os anos 90 serão eternamente recordados pelo forte apelo rock e atitude levemente agressiva.
O estilo grunge, em um corte de cabelo mais alongado com uma pegada rocker, estilizando o cabelo para um corte mais desgrenhado, típico do período.
Grunge, além de um estilo musical
Camisa xadrez, jeans rasgado e tênis All Star nos pés é uma combinação ícone do estilo grunge, muito usado por personalidades do punk e do rock, principalmente nas décadas de 80 e 90 onde o modo de se vestir e de agir eram grandes aliados da personalidade forte de jovens da época”.
Mas, afinal o que é grunge? Ele é “um subgênero do rock alternativo que surgiu no final da década de 1980 inspirado pelo hardcore punk, pelo heavy metal e pelo indie rock. A estética grunge é despojada em comparação a outras formas de rock, e muitos músicos grunge se destacaram por sua aparência desleixada e por rejeitarem a teatralidade em suas performances”.
Totalmente inspirado no movimento do Rock o estilo grunge até hoje está em alta e algumas peças-chave do estilo são usadas em outros diversos estilos e combinações, por exemplo a camisa xadrez (seja normal ou de flanela).
Mas não só de uma camisa xadrez se faz o estilo grunge! A barba comprida, o jeans desgastado, o visual um pouco despojado e “largado” são as características icônicas do visual. Kurt Cobain, o vocalista do Nirvana, é um dos maiores ícones desse estilo.
O estilo não desenvolve uma tentativa consciente de criar uma moda atraente. O jornalista musical Charles R. Cross disse: “Kurt Cobain era muito preguiçoso para lavar o cabelo”, e Jonathan Poneman, da Sub Pop, disse: “Isso [roupas] é barato, durável e é uma espécie de intemporal. Também corre na contramão da estética toda chamativa que existia na década de 1980″.
Cabelos mais longos e desgrenhados, inspirados nas bandas de rock , Grunge e Hard Rock
inspiração kurt Cobain e Axl Rose
-Versão 2013
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Desigualdade e Crescimento Econômico dos Países
O crescimento económico dos países está muito condicionado pelo aumento das desigualdades,
que atingiram o valor mais elevado dos últimos 30 anos. Os 10% mais ricos da população total da OCDE ganham agora 9,6 vezes mais do que os 10% mais pobres, quando nos anos 80 ganhavam 7,1 vezes mais.
Todos os governos aliados ao Mercado Financeiro são responsáveis por este fato.
Não existe crise, ela é forjada para que aja maior aumento de lucro. Inflação e juros alimentam o mercado.
Enquanto ficamos nesta polaridade “coxinhas” X esquerda caviar, “eles”, no poder dão risada e semeiam estas bobagens para que a população desvie o real foco da ditadura do sistema financeiro.
O fato é:
. A dita classe média e média baixa está vulnerável
. Os governos devem promover a igualdade de género no emprego e o acesso a emprego de qualidade.
. é necessário que se tomem medidas que encorajem o investimento em educação e na formação ao longo da vida.
. Na questão dos impostos, deveria-se ter a taxação da carga fiscal sobre os mais ricos.
. É necessário o investimento na indústria e não nas comodites para que se crie empregos e lucro sobre produtos agregados.
. Não mais colocar a dependência dos mais pobres apenas a projetos “esmolas”, mas que se crie apoios ao rendimento dos mais pobres, tanto trabalhadores, como desempregados.
O que temos visto atualmente nas polícas do nosso governo é uma total inversão disto tudo.
Exploraram a classe média que é empreendedora apesar de todas as dificuldades. Distribuiram o dinheiro da classe média e média baixa para os pobres e ainda enrriqueceram mais os ricos.
Sem contar com o constante aumento dos gastos farônicos do governo.
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Cortes Masculino Mais Populares
Os cortes deixaram de ter apenas aspectos tradicionais e ganharam novas formas e estilos. Muitos deles são inspirados em celebridades, as quais os tornam de certa forma até comuns no dia a dia de seus fãs.
O site Hair Style on Point, criou um infográfico sobre os cortes que estão na moda entre a população masculina. Confira abaixo:
Undercut
O homem sempre se importou com sua aparência. E os homens atuais se importam muito com seus cabelos.
Coque de Samurai
Top Knot
Degradê
Penteado de lado
Pompadour
Curto dos lados e atrás
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Dad bod – ‘Corpo de pai’
A nova onda que faz sucesso: nada de músculos saltados, ombros largos, barriga seca e tanquinho. Segundo a moda, tudo isso já era. O novo padrão que caiu no gosto das norte-americanas é o “corpo de pai”. Na versão original em inglês “dad bod”, ou “dad body”.
Ao que parece, tudo começou quando uma garota norte-americana chamada Mackenzie Pearson escreveu o artigo “Por que amamos corpo de pai”.
Pearson disse em entrevista ao Buzzfeed que não inventou o “dad bod”, mas que já era algo comentado entre suas amigas, que acabaram sugerindo o tema em uma troca de mensagens.
O termo desde então tem ganhando cada vez mais relevância na internet.
Person disse que não tinha ouvido falar sobre este tipo de corpo até que sua companheira de quarto mencionou. Esta sua amiga relata que costumava ser louca por caras que ela tinha a aparencia de “dad bod”- “corpo de pai”. Ela os achava muito atraentes. Depois de observar os caras que ela achava atraente, Person veio a entender este tipo de corpo sendo capaz de identificá-lo.
O bod pai é um bom equilíbrio entre uma barriguinha de cerveja e o trabalhar fora. O dad bod é aquele que vai para a academia ocasionalmente, mas também gostar beber muito nos finais de semana e de comer oito fatias de pizza de cada vez.
Ele não é um cara acima do peso, mas não é um cara que possui uma barriga de tanquinho.
O dad bod como uma nova tendência entre os homens em todos os lugares. E os homens parecem estar se regozijando. O bod pai que faz com que os meninos parecem mais humano, naturalmente atraentes, sem a ditadura da moda do corpo perfeito.
Aqui estão algumas razões, segundo Pearson, que as meninas são loucos sobre o dad bod:
1. O dad bod não as intimidam.
Para a mulher poucas coisas são piores do que tirar uma fotografia em um traje de banho. E principalmente se o cara é um louco pela perfeição física, tornando-se um concorrente. Elas não querem um cara que a faz sentirem-se inseguras sobre o próprio corpo. Elas já têm insegurança suficiente. Como diz Pearson: “Nós não precisamos de um cara perfeitamente esculpido em pé ao nosso lado para nos fazer sentir pior.”
2. Ela gosta de ser a mais bonita.
Apesar de amar as pessoas dizendo “eles parecem fofos juntos”, as mulheres gostam de serem o centro das atenções. Não querem concorrência e muito menos abraçar uma rocha.
3. Comem de tudo
O dad bod não impõe uma ditadura alimentar. Ele não tem medo de uma refeição mais calórica porque ele come tudo e qualquer coisa. Um corpo de pai não vai trocar um hambúrguer por um shake de proteínas.
4. A ilusão do eterno corpo perfeito.
Evita a ilusão do corpo malhado: ninguém fica musculoso para sempre.
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Mães e “Pães”
À medida que os filhos crescem, a mãe deve diminuir de tamanho. Mas a tendência da gente é continuar a ser enorme. Clarice Lispector
Como diz Honoré de Balzac , O coração das mães é um abismo no fundo do qual se encontra sempre um perdão. E a grande verdade que amamos as nossas mães e só nos damos conta da profundidade desse amor quando temos que nos separar delas.
E o maior presente de uma mãe é o reconhecimento dos filhos.
Minha mãe sempre dizia que ser mãe é padecer no paraíso. E deve ser um sentimento muito louco mesmo o carregar um filho no ventre, criá-lo e depois vê-lo se independendo.
As grandes mães são aquelas que conseguem o verdadeiro desmame.
O contrário a isso seria como a personagem de Ziraldo, a super mãe, personagem da década de 1960 que como diz seu nome, é super em tudo: superdedicada, superzelosa e superamorosa. O excesso de cuidado é tamanho que o filho da Supermãe chega a ficar sufocado.
Pães
E, com a mudança nos padrões de organização da família tradicional, muitos homens têm assumido o papel de mães. As contingências sociais como divórcio, perda da parceira por morte e adoção por casais homoafetivos leva gradativamente ao número de “pães” – pais que assumem a função de pai e mãe.
Trocar a fralda do bebê, preparar a papinha, dialogar com a filha adolescenter sobre namoro, comprar roupas para os filhos , cumprir as obrigações legais como vacinas e levar para a escola se tornaram atividades também do pai.
Mesmo a amamentação não é um privilégio apenas das mulheres. Os homens podem amamentar sim. A única diferença da glândula mamária masculina e feminina é o tamanho. Através da estimulação os homens também podem produzir leite. Existem casos de homens que conseguiram produzir leite através da estimulação de quatro dias, de duas em duas horas.
A lactação masculina já foi observada pelo alemão Alexander Freiherr antes de 1859. Existem vários outros casos, como o um homem do Sri Lankan, um viúvo atraiu a atenção dos médicos e da população pela sua capacidade de amamentar sua filhinha. Sr. B Wijeratne, de Walapanee, perto de Colombo. Ele começou a amamentar logo depois que sua esposa morreu dando à luz à sua segunda filha. Sua filha mais velha, Nisansala de 18 meses, era tão dependente do leite de sua mãe que não conseguia se adaptar ao leite industrializado.
No segundo domingo do mês de maio comemoramos o Dia das Mães. Essa data é lembrada desde 1932 em nosso país, mas nos Estados Unidos, por exemplo, começou a ser celebrada oficialmente em 1914. Como parte da tradição presenteamos essas mulheres maravilhosas que nos deram a vida e cuidaram do nosso bem estar diariamente.
Pães ou mães, nosso agradecimento e reconhecimento.
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Deus
Não estou falando de um criador. De um pai. De um ser supremo. De um espírito infinito criador e preservador do universo. De um ser superior sentado num trono. De algo infinitamente perfeito e inquestionável em suas leis. De uma divindade. De uma Trindade. De um personagem que, por qualidades extraordinárias, se impõe à adoração ou ao amor dos homens. De um objeto. De um culto. De uma tradição. De fanatismo. De verdades absolutas.
De um desejo ardente que se antepõe a todos os outros desejos ou afetos. De um compêndio teológico. De uma programação, um condicionamento, um aprendizado. De uma imposição. De uma crença. De uma fé. De uma obrigação moral. De uma punição. De uma recompensa. Do medo e uma explicação que acalma. De uma superstição. De monoteísmo ou politeísmos. De onipotência, onipresença, benevolência, bondade perfeita, zelo, sobrenaturalidade, transcendentalidade, eternidade e existência necessária.
De um ser incorpóreo, um ser intangível. De uma personalidade divina e justa.
Tais atributos foram todos anteriormente defendidos e suportados em diferentes graus pelos filósofos teológicos judeus e religiosos cristãos e muçulmanos. Tão iguais em suas crenças em maior ou menor grau de ilusão. Tão iguais em sua bondade e violência. Tão inclusivos e excludentes.
O que estou falando, permitam-me ilustrar através das palavras de Osho:
“Você está caminhando só; Deus está adormecido. De repente você vê alguém e sorri: Deus está desperto, o outro entrou. Seu sorriso não está isolado, é uma ponte. Você lançou uma ponte em direção ao outro. O outro também sorriu. Houve uma resposta. Entre vocês surgem um espaço que eu chamo Deus – uma pequena palpitação. Quando alguém vai até uma árvore e se senta ao lado dela, completamente alheio à existência da árvore, Deus está adormecido. Mas, de repente você olha para a árvore e surge uma onda de sentimento em relação a ela, e Deus desperta. Onde quer que haja amor, Deus está; onde quer que haja uma resposta, Deus está. Deus é o espaço. Ele existe onde existe união. Por isso eu digo que o amor é a mais pura possibilidade de Deus, porque ele é a mais sutil união de energias.
Amor é Deus. Esqueça-te de Deus, o amor fará tudo. “Mas nunca se esqueça do amor, porque Deus sozinho não adiantará.”
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Os Trabalhadores têm motivos para comemorar o 1º de maio?
As datas significativas para os trabalhadores geralmente não nascem de um evento feliz da história, mas representam marcos da luta por melhores condições de trabalho.
O Dia dos Trabalhadores comemorado em 1º da maio, relembra as dezenas de trabalhadores que em 1886 foram mortos pela repressão policial, na industrializada cidade de Chicago (Estados Unidos), quando, milhares de trabalhadores foram às ruas reivindicar melhores condições de trabalho, entre elas, a redução da jornada de trabalho de treze para oito horas diárias
Transposto para a realidade brasileira, através dos incipientes movimentos operários do início do século XX, o dia do trabalho não perdeu a sua característica de dia de luta e reivindicação por melhores condições de vida, para a classe trabalhadora.
Contudo, a sua incorporação pelo Estado, a partir de 1925, foi gradualmente mudando a natureza do dia do trabalho, que adquiriu uma conotação ambígua: por um lado, Estado, empresas e sindicatos – ideologicamente alinhados com a política governamental.
PL da Terceirização – Mercantilização do Trabalhador.
Governados por um partido que leva o nome do trabalhador, mas que na prática tem assolado o país, um Congresso conservador, que tem como prioridade defender os interesses patronais e se mobilizar apenas para atacar os direitos dos trabalhadores e as conquistas sociais, o que os trabalhadores tem a comemorar?
Especialmente em um ano onde o desenvolvimento está desaquecido ameaçando diminuir o lucro dos empresários. o Congresso conservador eleito em 2014 defende apenas os interesses patronais e só se mobilizamr para atacar os direitos dos trabalhadores e as conquistas sociais.
A votação pelo Congresso Nacional do Projeto de Lei 4330/04, que libera a terceirização para todas as atividades das empresas, na prática, legaliza o desmanche da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT), retirando direitos da classe trabalhadora e proporcionando aos setores patronais segurança jurídica para manter e até mesmo ampliar a precarização das relações e condições de trabalho.
Os trabalhadores em todo o Brasil devem sair em defesa dos seus direitos, da precarização da da saúde pública, da democracia, da Petrobras, das reformas política, tributária e agrária, do combate à corrupção.
Não se pode construir um país a partir do rebaixamento do ser humano.
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Os Novos Cortes da Moda
LDN, desfiado, undercut, pompadour e razor part, estilos adotados por homens atenados com as tendências da moda.
Os homens não apenas acompanham as novas tendências de cortes de cabelo, como estão cada vez mais antenados com a moda. De olho nas tendências a vaidade masculina cada vez mais exigente busca seu espaço próprio que ofereça qualidade, diversificação e bons produtos para deixar o visual mais atraente.
E o público masculino ganha cada vez mais cortes estilosos.
A nova moda, que vem da Inglaterra, é o corte de cabelo LDN, sigla que se refere a London (Londres). O corte é simples, mas estiloso. O penteado é feito de trás pra frente, deixando uma franjinha curta e repicada sobre a testa, é um corte para quem gosta de ousar e apostar nas tendências. Na realidade, não é nada tão novo. è um estilo repaginado que fazia quando era criança.
Os cortes que não saem de moda
O pompadour é marcado pelo topete volumoso no topo da cabeça. O visual tem sua origem no século XVIII, quando a madame de Pompadour, amante do rei Luís XV da França, usava o penteado.
Historiadores apontam que as mulheres usavam o topete para demonstrar status, ou seja, a nobreza era equivalente à altura do cabelo.
Apenas na década de 1940, o visual foi adaptado para o público masculino, fazendo a cabeça de muitos astros como Elvis Presley, inspirando diversas gerações.
O estilo undercut é considerado por sites especializados em beleza como o corte masculino de 2014. A máquina é passada nas laterais e o cabelo fica comprido em cima. É o típico corte militar. Popularizado foi parar na cabeça de estrelas como David Beckham, Justin Timberlake e Justin Bieber.
Para os homens que não abrem mão de um corte que pode ser usado de diversas maneiras, desde o clássico curto e arrumado até o pompadour, o razor part, nada mais é do que divisão feita no cabelo com navalha. O estilo original tem como proposta uma pegada elegante e retrô muito usada nos anos 1930, com a divisão bem exposta graças a um penteado molhado e arrumadinho. O risco geralmente é feito na divisão lateral do cabelo, deixando ele bem marcado e exposto”.
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