Assexuais
Você conhece alguma pessoa assexual?
Para a maioria das pessoas parece difícil alguém não sentir sentir atração sexual por ninguém, nunca.
Logo o sexo que é colocado como o prato principal nas nossas relações afetivas. Ao mesmo tempo tão proibido e explorado em todas as nossas propagandas e mídias que parece impossível alguém não sentir este tipo de atração. O sexo e sua energia é usado e explorado por todas as nossas instâncias da vida moral, social, política e religiosa, sendo uma das bases para vida em comunidade. Nossa sexualidade é tão ampla e tão limitada pelas nossas morais que tudo o que se afasta dos “padrões aceitáveis, controláveis” é colocado como anormal. Existiriam pessoas assexuais? Muitas pessoas veem a assexualidade como algo que precisa ser corrigido. É neste terreno que caimos no preconceito por não observarmos em primeiro plano todos os determinantes que orientam a nossa sexualidade.
O que é
Assexualidade é uma das formas de manifestação da sexualidade humana baseada na falta de atração sexual por pessoas. Essa é uma das definições mais bem aceitas da assexualidade, entretanto, ela não abrange todas as pessoas que adotam este rótulo. Podemos dizer que esse conceito ainda está em construção e que ainda não há uma delimitação exata para toda a sua abrangência.
· Se eu não sinto atração sexual, necessariamente sou assexual?
Não. A falta de atração sexual ocorre por diversos motivos, e a assexualidade é apenas um deles. Algumas pessoas não se sentem atraídas por homens ou mulheres devido à traumas, problemas hormonais ou transtornos psicológicos, os quais demandam tratamento médico ou psicológico. Logo, aqueles que não se sentem confortáveis com a falta de interesse sexual devem procurar tratamento.
· Isso significa que assexualidade não é doença?
Exatamente. É importante desassociar a assexualidade do transtorno do desejo hipoativo, pois enquanto este é um transtorno psicológico com diversas causas possíveis, a assexualidade ainda não possui uma causa específica que seja comprovada cientificamente. Mas pesquisas recentes, como a realizada por Lori Brotto, têm mostrado que pessoas as quais se identificam como assexuais não possuem sinais patológicos.
· Eu não sinto atração sexual, mas já me apaixonei. Isso significa que não sou assexual?
Parte dos assexuais afirma já ter se apaixonado. O sentimento de amor e a atração sexual não estão necessariamente associados. Por isso, da mesma forma que muitos praticam relações sexuais sem amarem seus parceiros, é possível amar alguém sem que se queira relacionar-se sexualmente com a pessoa, e é esse último caso que ocorre muitas vezes com os assexuais.
· Se eu já fiz sexo, então não posso ser assexual, correto?
Errado. As pessoas praticam sexo por vários motivos, os quais não estão necessariamente associados à libido própria. Satisfação do parceiro, manutenção de relacionamento, ou tentativa de entender como a sexualidade se manifesta são alguns dos diversos motivos que levam os assexuais a terem relações sexuais com outras pessoas.
· Assexualidade é a mesma coisa que celibato?
Não, pois o celibato é uma escolha, enquanto a assexualidade converge para um lugar mais próximo ao de orientação sexual. O celibatário é alguém que opta por não fazer sexo, e ele pode ser heterossexual, homossexual ou até mesmo assexual. Já o assexual é a pessoa que não sente a vontade de praticar relações sexuais, mas que pode praticá-la independente disso.
· Todo assexual é gay?
Homossexual é a pessoa que sente atração sexual por pessoas do mesmo sexo, diferente do conceito de assexualidade o qual está ligado à falta de atração sexual. Mas alguns assexuais também dizem serem gays, ou homorromânticos – utilizando-se a nomenclatura mais correta -, pois sentem atração romântica por pessoas do mesmo sexo.
· O que eu faço para ser assexual ou para me tornar assexual?
Nada. Diferente das orientações sexuais tradicionais, a assexualidade não se constitui por algo que você faça. Pode-se ser assexual praticando ou não sexo, beijando ou não beijando, amando ou não amando. Ela se refere a algo subjetivo e só diz respeito ao próprio assexual. E assim como não existe um tratamento ou método válido que permita a troca de orientação sexual, as pessoas não se tornam assexuais pela própria vontade.
· A assexualidade é uma orientação sexual?
Muitas das definições da assexualidade incluem-na na categoria de orientação sexual. Entretanto, ainda não existe um consenso sobre essa categorização, pois, assim como existem semelhanças entre a assexualidade e as outras orientações sexuais tradicionais, também existem muitas diferenças. Portanto, não é errôneo afirmar que a assexualidade é uma orientação sexual, do mesmo modo que não é incorreto afirmar o contrário.
· Eu sempre senti atração sexual, mas, de repente, deixei de sentí-la. Virei assexual?
Depende. A sexualidade humana é fluida, sofrendo mudanças ao passar do tempo, mas a repentina falta de interesse sexual também pode ser um sintoma patológico. É recomendável que a pessoa que deixou de sentí-la procure um médico ou psicólogo que a diagnostique se ela se sentir mal perante isso, mas ela também pode entender-se como assexual nessa situação. Assim como tudo que se refere à assexualidade, essa é uma questão bastante subjetiva, e apenas a própria pessoa, após a reflexão necessária, poderá chegar a uma conclusão mais exata sobre a sua sexualidade.
· Existem classificações que categorizam as diferentes formas de manifestação da assexualidade?
A AVEN (Asexuality Visibility and Education Network) criou algumas subclassificações da assexualidade para tornar mais didática a percepção das diferentes formas com que ela se manifesta. A divisão básica se dá na forma da assexualidade romântica e arromântica, em que o assexual romântico seria aquele que pode se apaixonar e o arromântico seria o assexual que não tem interesse em relações românticas ou não sente amor romântico. Os assexuais românticos se dividiriam, ainda, em heterorromânticos, homorromânticos e birromânticos. O sufixo “-romântico” é utilizado ao invés do “-sexual” para não confundir as subclassificações da assexualidade com as orientações sexuais tradicionais. Existiriam ainda os demissexuais, que são aqueles que se encontram entre a assexualidade e as outras orientações sexuais, sentindo atração sexual esporadicamente ou exclusivamente quando formam fortes laços afetivos e românticos com outras pessoas. Entretanto, essas classificações ainda estão em discussão na comunidade assexual brasileira, mas percebe-se que nem todos os assexuais se identificam com elas. E há um relativo consenso de que essas classificações são importantes em um plano didático, mas que não são essenciais na busca do autoconhecimento de cada assexual.
· Assexuais são pessoas desprovidas da sexualidade?
Não. A sexualidade é um dos elementos constitutivos da psique humana, e ela não se limita à atração sexual, pois a sua abrangência é muito maior.
· Meu amigo disse que, como não pareço ter muito interesse por sexo, sou assexual. Posso confiar nele?
A assexualidade não é um diagnóstico ou uma característica que você possa atribuir a outra pessoa. A única pessoa que pode dizer se você é ou não assexual é você mesmo, e as ferramentas que você poderá utilizar na busca deste saber é o estudo e a introspecção para a busca do autoconhecimento.
· Sexo, para mim, é sinônimo de pecado, sujeira, doença e imundice. Acho que todos que fazem sexo merecem morrer ou ir para o inferno. Sou, então, assexual?
É preciso ter muito cuidado com os nossos julgamentos e com as ideias que temos. Pelas nossas experiências de vida, formulamos os nossos julgamentos, e, muitas vezes, também formulamos impressões demasiadamente negativas do ambiente ou de fatos que podem refletir uma situação interna. O sexo não é sujo e não é uma doença. Se você acredita ser assexual por possuir essa visão negativista e patológica do sexo, pode ser interessante procurar um tratamento psicológico.
· Depois de uma grande desilusão amorosa eu perdi totalmente o interesse de fazer sexo. Estou confuso(a). Posso ser assexual?
Dependendo da angústia ocasionada, pode ser recomendável a procura de um tratamento psicológico ou de grande reflexão antes da pessoa ver se consegue se identificar com a assexualidade.
· Eu me identifiquei com todas as características da assexualidade, mas pratico a masturbação. Posso ser assexual mesmo assim?
Certamente. A masturbação pode ter diversos significados, não estando necessariamente ligado à fantasia da prática sexual. Muitos assexuais afirmam que a masturbação, para eles, é algo semelhante a uma necessidade fisiológica, e que a praticam sem pensar em nada. Entretanto, essa experiência pode ser diferente de assexual para assexual, e nem todos eles praticam a masturbação.
· Eu queria ser assexual para não sofrer mais. É possível?
A ideia de que o assexual não sofre é uma ilusão. Assim como heterossexuais e homossexuais, os assexuais têm as suas próprias angústias e problemas. Procurar um modo de mudar a sua orientação sexual não é a solução para os seus problemas.
· Ser assexual é tão triste quanto parece ser?
Existem assexuais que são tristes e outros que são felizes, assim como existem heterossexuais e homossexuais tristes e felizes. A orientação sexual é apenas um dos elementos compositivos do ser humano e a felicidade não está associada somente a ela. A ideia de que sexo é fundamental para a felicidade humana é resultado da cultura contemporânea de supervalorização do sexo, mas a sua prática não é pré-requisito para o alcance da felicidade.
· Os assexuais são pessoas espiritualmente superiores e moralmente evoluídas?
Orientação sexual não define caráter e moral. Assim como existem pessoas de outras orientações sexuais com uma moralidade mais desenvolvida, haverá assexuais com essa mesma moral. Entretanto, também existirão assexuais com uma deficiência nessa característica, assim como ocorre com outras pessoas.
· Eu digo que alguém é assexuado ou que alguém é assexual?
Assexual é um termo mais adequado, pois assexuado será aquela pessoa sem genitália ou o ser que se reproduz por bipartição, como as amebas. E, além disso, nós não falamos que as pessoas são “heterossexuadas” ou “homossexuadas”. Por isso, a comunidade assexual brasileira, de forma geral, sente-se mais confortável com a denominação “assexual”.
· Em raros momentos eu sinto ou já senti atração sexual. Posso, mesmo assim, ser assexual?
Sim. Como já foi respondido anteriormente, o conceito de assexualidade ainda está em construção por não abranger todos aqueles que assim se consideram. Existem pessoas que em quase todo o tempo não possuem o menor interesse sexual por pessoas, mas, em raras situações, podem sentir esse tipo de atração.
· A assexualidade é uma fórmula?
Lendo essas perguntas e respostas, é natural perceber o paradoxo entre respostas prontas e determinadas sobre a assexualidade e a subjetividade que é atribuída a ela em algumas questões. É importante saber que a assexualidade não é uma fórmula, e que estas questões, por mais que tenham respostas prontas, têm como objetivo libertar a pessoa de ideias pré-determinadas e preconceituosas. Então, esse é apenas o primeiro passo. A assexualidade é uma questão bastante ampla e complexa para se limitar somente às abordagens acima. Pesquise, reflita, compartilhe.
Fontes:
Cerca de 1% da população britânica, assexuais se unem para romper tabus sobre vida sem sexo
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O “Topknot”
Uma adaptação do “coque samurai”, o corte chamado de “topknot” chegou com tudo no Brasil e deixa o visual descontraído e estiloso.
O penteado era uma adpatação que os lutadores japoneses utilizavam nas guerras para facilitar o uso do capacete da armadura.
O coque era tão importante para a cultura masculina japonesa, que os samurais que se aposentavam tinham de cortá-lo.
Adptado ao corte undercut – aquele com as laterais raspadas e com volume na parte superior – com o coque”, caiu na graça de muitos homens que usam o coque justamente por ser uma coisa mais fácil de arrumar. Proporciona além do visual despojado a perfeição por não precisar de muito esforço para sua manutenção e se adpata bem também para uma situação mais formal. Ele trouxe muita versatilidade.”
O coque tem várias versões. Tem a versão undercut, com as laterais marcadas e raspadas; a versão “meio coque”, quando a parte de trás do cabelo fica solta; e a versão coque inteiro, quando todo o cabelo é longo e preso pelo coque.
Cabelo encaracolado também pode
O coque é adpatável a todos os tipos de cabelos. A diferença é são osprodutos para finalizar o penteado.Cabelo mais encaracolado necessitam um mousse ou creme de pentear para definir os cachos. Já os lisos não precisam de muito, no máximo uma pomada.
A atenção maior é com o seu corte de cabelo para não ficar muito feminino caso queira usá-lo solto. O ideal é pedir para o barbeiro fazer um corte mais desfiado para dar uma impressão mais rústica.
Os cuidados
Apesar de ser um corte de fácil manutenção, o coque exige alguns cuidados para ser feito para não danificar os fios.
Prendê-los enquanto eles estão úmidos pode ocasionar oleosidade e queda do cabelo, já que o fio demora 48 horas para secar totalmente.
.Manter os cabelos presos 24 horas por dia também não é o mais indicado. A tensão do elástico em relação ao couro cabeludo pode puxar os fios da raiz, portanto, não aperte muito o coque e, se possível, solte os cabelos durante a noite.
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Padrão de Beleza Masculina ao Redor do Mundo
Pesquisa internacional revela os atributos físicos masculinos considerados ideais em doze países.
Não é só mulher que sofre com padrões e estereótipos estabelecidos para o seu corpo, os homens também estão sofrendo um pouco com isso; a porcentagem de homens que admitem a insatisfação com o corpo tem crescido incrivelmente e num ritmo bem rápido nos últimos tempos.
A venda de produtos de beleza masculino aumentou mais de 70% em todo o mundo entre 2012 e 2014. A partir de 2013, apenas o cuidado da pele dos homens era em torno de US$ 3,3 bilhões dólares na indústria global. Essa intensificação nas exigências de beleza tem feito com que homens se preocupem mais com sua aparência e como isso, afetando a sua percepção de si mesmo, atingido também adolescentes.
O estudo a seguir, promovido pelo BuzzFeed, mostra quais são os padrões e referências de beleza masculina tidos como ideais em doze países. O que pode ser feio aqui, pode ser muito exigido em outro lugar, e vice versa. No final tem o vídeo compilando os resultados:
Estados Unidos
- Homens mais sexys: Chris Evans, Channing Tatum, Chris Pratt
- Enquanto mulheres sofrem pressão para serem magras, homens sofrem para serem musculosos
- Preferência predominantemente por brancos/caucasianos
- Barba passou a ter um papel importante
México
- Celebridades mais sexys: David Zepeda, Erick Elías, Gael García Bernal
- Ser “macho”, ter um comportamento mais machista, é um aspecto importante na cultura mexicana
- Mas ser cavalheiro é imprescindível
- Nos anos 2000, os mexicanos ficaram em segundo lugar como os mais vaidosos do mundo, perdendo para a Venezuela
Brasil
- Celebridades mais sexys: Rodrigo Santoro, Bruno Gagliasso, Cauã Reymond
- Brasil é uma das sociedades com maior diversidade, mas ser branco/caucasiano, com cabelo liso faz parte do ideal de beleza
- Ser branco, loiro e de olhos azuis, porém bronzeado, é um dos ideais de beleza mais considerados, tanto para homem quanto para mulher.
- Ser musculoso é de extrema importância
África do Sul
- Celebridades mais sexys: Dean Geyer, Devin Paisley
- Embora seja um país predominantemente de negros (quase 80%), ser branco é de extrema importância
- Mais de 77% das capas de Men’s Health South Africa e GQ South Africa traziam modelos brancos
- Clareamento da pele creme é muito popular para ambos os sexos
- Ser magro é mais importante do que ser musculoso
Nigeria
- Celebridades mais sexys: D’banj, David Agbodiji, Iyanya
- Cultura nigeriana vê resistência e força como ideais de beleza, além de bravura, a proteção, a assertividade, virilidade e falta de emoção.
Turquia
- Homens mais sexys: Tolgahan Sayisman, Kıvanç Tatlıtuğ, Burak Özçivit
- A percepção de masculinidade está começando a mudar para um comportamento mais romântico e sensível
- Se depilar é importante: mulheres preferem homens com peito sem pelos
Itália
- Celebridades mais sexys: Raoul Bova, Claudio Marchisio, Giulio Berruti
- Itália é considerada a capital da moda masculina, então os homens estão acostumados a se preocuparem mais com suas vestimentas.
- Estilos como barras de calça mais curtas, sapatos sem meias e roupas slim são bem comuns, e eles não acham estranho usar cores mais marcantes, nem cores consideradas mais femininas como o rosa.
- • “Sprezzatura”, que significa ter um ar de indiferença estudada, é uma qualidade muitas vezes associada a atratividade masculina ideal.
- Fazer a sobrancelha e cuidar desses detalhes é normal – e importante!
Reino Unido
- Celebridades mais sexys: David Beckham, Jamie Dornan, Robert Pattinson
- Modelos e jogadores de futebol são considerados a beleza masculina ideal
- Barba passou a ter um papel importante
- Masculinidade britânica se divide entre normal e metrossexual
- 1 a cada 5 britânicos tem tatuagem, o que torna o Reino Unido um dos países com mais pessoas tatuadas no mundo, proporcionalmente,
Índia
- Celebridades mais sexys: Siddharth Malhotra, Ranbir Kapoor, Varun Dhawan
- Demograficamente é o país com mais consumidores de cuidados para a pele masculina
- Cremes para clareamento de pele estão se tornando cada vez mais populares
- O importante é mostrar a confiança dos homens indianos, para “afirmar o seu poder” sobre os outros homens e as mulheres
Coréia do Sul
- Celebridades mais sexys: Won Bin, G-Dragon, members of EXO
- Corpos tonificados e estilizados são de extrema importância
- Cirurgia plástica está ganhando cada vez mais força para obter olhos maiores, pálpebras duplas e um nariz mais pronunciado com uma ponte elevada.
- É comum homens usarem maquiagem
Filipinas
- Celebridades mais sexys: James Reid, Daniel Padilla, Piolo Pascual
- A masculinidade dos filipinos é o resultado do mix entre as influências da Espanha e dos Estados Unidos.
- São importantes qualidades como suportar a família, virilidade e estar no controle. O “macho ideal” é o metrossexual
Austrália
- Celebridades mais sexys: Hugh Jackman, Ryan Kwanten, os irmãos Hemsworth
- Quando um homem quer ficar diferente do que como eles está, ele emagrece ou fica mais musculoso
- As seis cirurgias plásticas mais comuns entre os homens são: Nariz, bolsas nos olhos, aumento de pênis, plástica para rugas no rosto, correção nas orelhas e lipoaspiração.
- Australianos foram votados como os mais sexys do mundo em 2013 no site de encontros MissTravel.com
Assista ao vídeo do projeto:
Fonte: http://addictable.com.br/2015/03/25/padrao-de-beleza-masculino-ao-redor-do-mundo/
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A Diminuição da Maioridade Penal: O Triunfo do ManiqueÍsmo Numa Falsa Polêmica
“Os índices de criminalidade no Brasil são macabros. Mata-se mais em latrocínios aqui que no Iraque. E o que a mídia grande faz? Reduz tudo a uma única questão: ser ou não ser a favor da diminuição da maioridade penal.”
Vários casos de repercussão na mídia pressionam o Senado a tomar uma posição sobre a questão da violência cometida por adolescentes. Há os defensores da redução da maioridade penal para 16 anos.
A maioridade penal ou maioridade criminal define a idade mínima a partir da qual o sistema judiciário pode processar um cidadão como uma pessoa que se responsabiliza por seus atos, não existindo sobre ele quaisquer desagravos, atenuante ou subterfúgios baseados na sua idade. O indivíduo é reconhecido como adulto consciente das consequências individuais e coletivas dos seus atos e da responsabilidade legal embutidas nas suas ações. Definida pelo artigo 228 da Constituição a idade em que um jovem passa a responder inteiramente por seus atos como cidadão adulto é fixada em 18 anos.
A legislação brasileira adota o sistema biológico independente da capacidade psíquica ao entender que o menor deve receber tratamento diferenciado daquele aplicado ao adulto, por não possuir desenvolvimento mental completo para compreender o caráter ilícito dos seus atos.
Na legislação atual o menor infrator pode ficar mais de três anos internado em instituição de reeducação como a FEBEM, hoje Fundação Casa, apenas uma mudança de nomenclatura. E não sabemos o que é pior nas instituições brasileiras de reeducação, as prisões comuns ou a crueldade e sadismo sofrido por jovens nas instituições. O que estamos vendo é um genocídio com que as elites brasileiras executam de maneira permanente seus planos de faxina social. Nosso sistema penal e prisional é de caráter seletivo e classista. Qualquer um que acompanha as mídias faz a leitura que os presídios são o que há de mais terrível, um sistema sádico que não contribui para a diminuição da violência, acentuando-a, marginalizando-a, a violência como algo prazeroso, utilizando da violência para satisfazer os desejos de uma elite de destruição dos nossos jovens, educando-os para se tornarem doutores em sadismo. Nosso sistema penal só contribui para o aumento da violência e para a insegurança pública. Ninguém dá a mínima para esta situação, e os políticos, os juristas vêem os presidiários como uma massa humana que deve ser retirada da vista, torturada e exterminada. E as mídias bombardeiam a cabeça da população nesta mesma visão, educando todos no prazer da tortura, na vitimização em massa, e quando tudo foge do controle, bradam os conservadores por aumento das penas, do sadismo institucionalizado na redução da idade penal, que apenas vai tornar lícito a violência que já existe. Quem continuará a ser as maiores vítimas deste sistema conservador? A grande massa sem acesso a uma vida digna de trabalho, hospitais, educação, gado marcado para consumo tanto da elite branca composta pelas grandes fortunas, políticos, juízes, e da elite do tráfico, dos grandes cartéis de drogas e de jovens para a escravidão sexual, financeira e do trabalho. Uma sustenta a outra. Portanto, é uma grande bobagem esperar pela boa vontade do judiciário, dos políticos e dos que detêm o poder financeiro uma mudança. Isto só ocorrerá a partir de quem é vítima direta deste sistema.
Não adiante ficarmos babando diante dos grandes pilares de nossa maravilhosa ordem social, tratando-os como os novos sacerdotes imaculados e inquestionáveis. “O Supremo”, uma instituição altamente conservadora, que não faz nada em relação a situação dos presídios e julga os grandes com olhares e direitos de penas diferenciadas, contribuindo ainda mais com a onda conservadora que se espalha pelo país.
Enquanto a grande massa de favelados está em guerra, os que desviam verba de hospitais, de merenda escolar, que fraudam licitações, que compram votos dos parlamentares, que são figuras de mando do tráfico de droga, de armas e de pessoas, que conduzem esquemas de lavagem de dinheiro em grande escala continuam em ação. Para a imensa maioria da população carcerária a prisão continua a única solução, e o encarceramento em massa, um grande negócio.
As penalidades previstas são chamadas de medidas socioeducativas. Crianças até doze anos não podem ser julgadas ou punidas pelo Estado. De doze a 17 anos o jovem infrator é julgado na Vara da Infância e da Juventude, podendo receber advertência como punição, obrigação de reparação do dano, prestando serviços comunitário, liberdade assistida, inserção em regime de semiliberdade ou internação em estabelecimento educacional, não podendo ser encaminhado ao sistema penitenciário. E esta deve ser a aplicação da penas para os privilegiados. Querem tratar os jovens como adultos que tiveram todas as condições sociais e educativas para serem donos e responsáveis pelos seus crime e punidos pelo Estado, enquanto transformam os criminosos de colarinho branco em jovens que não tinham esta mesma responsabilidade, colocando-os em prisões domiciliares, penas alternativas, direito a todos os julgamentos e recursos.
Não vemos ninguém falar na melhoria das condições sociais desta juventude. Mau e porcamente se remetem a um problema educacional de forma genérica. E o que é educação?
Se querem diminuir a maioridade penal para os jovens, que estendam esta diminuição para os seus direitos. Direito ao acesso financeiro digno, que subtende-se ao trabalho bem remunerado e não escravo. As condições de crescimento com acesso e escolha de boas escolas e universidades para todos como manda uma constituinte tão aclamada como democrática. Educação que realmente discuta a diversidade religiosa, o uso de drogas, a diversidade de orientação sexual, para que realmente tenham capacidade de responder por elas.
Os defensores da redução da maioridade penal acreditam que os adolescentes infratores não estão recebendo a punição devida, sendo o Estatuto da Criança e do Adolescente muito tolerante com os infratores, não intimidando os que pretendem transgredir a lei. Têm como argumento a legislação eleitoral que considera o jovem apto para votar aos 16 anos. O direito ao voto imputa a responsabilidade diante da justiça.
Discute-se assim a redução da idade da responsabilidade criminal para o jovem com a fala das maioria em 16 anos. Há propostas para 12 anos como idade-limite com punições mais severas. Não sendo mais o tempo máximo de permanência de menores infratores em instituições de três anos como determina a legislação, e sim de dez anos. A maioridade penal somente quando o caso envolver crime hediondo e “imputabilidade” penal quando o menos apresentar “idade psicológica” igual ou superior a 18 anos.
Os combatentes da mudança na legislação acreditam que a redução na maioridade penal não traria resultados na diminuição da violência e ainda acentuaria a exclusão de parte da população. Como alternativa a proposta de melhorar os sistema socioeducativos dos infratores, investimentos em educação e a mudança na forma de julgamento de menores violentos estabelecendo regras mais rígidas e mesmo a aplicação adequada a legislação vigente. Enquanto isto no Ministério da Justiça, o ministro da justiça fala como cidadão comum dizendo o que todos dizem:
“Do fundo do meu coração, se fosse para cumprir muitos anos em alguma prisão nossa, eu preferia morrer”
Seríamos insensíveis ao sofrimento humano e no que tange as nossas moralidades na manutenção do nosso medíocre status social optando mais pela punição do que observamos a fundo o que fomenta o mercado da violência?
De que adianta estipularmos uma idade para a punição se a mesma está a tanto tempo conosco que nos acostumamos a ela. E há os que sentem prazer na punição como forma de poder.
Na política, na religião, na sociedade, em nossos condicionamentos, idiossincrasias individuais e coletivas a violência institucionalizada ou marginalizada como meio é um fato. Para isto necessitamos de Ministérios e ministros da justiça. De deuses e demônios. De policiais e bandidos na imensa e contraditória teia social, psicológica e sacra. Aumentaremos e pena e diminuiremos a cronologia de aplicação das mesmas. E no milênios de nosso existência conviveremos com a nossa violência, nosso medo e nossa culpa, nosso desespero, prazer e cegueira por não observarmos o fato de que tudo o que fizemos não resolveu e não resolverá nosso intrínseco desejo de justiça e vingança ante nossa pequenez existência. Nosso sistemas de condicionamentos políticos, religiosos e sociais e condicionamento não são e jamais serão justos. Então cruzaremos os braços disfarçando nossa hipocrisia como temos feito em nossos papéis como políticos, padres, pastores, pobres e ricos, ministros, presidentes, favelados ou burgos e gritaremos por justiça quando a mesma violência que não faz distinção invadir a nossa casa.
Não gostamos que nos apontem os nossos condicionamentos e condicionantes, mas diante da brutalidade do fato colocamos a solução ou a culpa neles. Tudo o que não funciona como gostaríamos depositamos a responsabilidade na educação. Uma da primeiras coisas que aprendemos em família, a educação. mas, o que é a educação?
A educação que o jovens tem recebido como modelo das políticas do Estado é que o crime compensa. As polarizações da mídia em relação as orientações religiosas e sexuais apenas geram mais separatismo e fomentam uma luta num país que nunca teve problemas com a diversidade aqui acolhida. Os grande nobres deste país semeiam a discórdia em temas de comportamentos de fórum íntimo, e, enquanto a massa atolada na pobreza física e intelectual se digladiam eles reinam soberanos tendo acesso a todos os direitos e as riquezas do país. As soluções apresentadas como mais do mesmo, aumento de penas, diminuição da idade cronológica não resolvem e não resolverão a miséria deste país.
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A Beleza dos Carecas
Calvície não é ausência de beleza e nem significa que você é velho.
O efeito pode ser até o contrário e mostra que você é um homem moderno, atual.
Ser careca não é uma coisa ruim — e há muitos homens por aí que deixam isso bem claro.
É tudo uma questão de bom gosto e boas referências. Nada mais. Por isso, decidimos reunir algumas sugestões de como lidar com a pouca telha.
Raspe Zero
Se quer radicalizar, uma cabeça bem raspada na navalha pode ser uma opção interessante. Pode começar a máquina com um pente mais baixo e ir se acostumando a idéia de ter uma careça bem zerada.
Use chapéu
Boinas, chapéus e toucas podem ser saídas interessantes para quem faz questão de não mostrar a calvície. E mesmo para quem fez opção pelo estilo careca é uma oba opção para dar aquele toque e proteger o telhado.
Equilibre com a barba
Que tal equilibrar deixando a barba Que tal
A barba está em alta. Cabeça raspada ostentando uma bela barba pode ser uma ótima opção e um estilo bem bacana. A barba pode ser do tamanho que preferir. Isso é interessante porque uma barba de respeito deixa a careca em segundo plano. O mesmo vale para bigodes ou cavanhaques.
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Corte clássico
Side Part – Corte clássico partido lateral
O Side Part ou o partido lateral é um clássico atemporal que nunca sai de moda. O detalhe é o acabamento perfeito ideal para o visual de um executivo ou para qualquer um que queira dar este toque de elegância ao seu visual. Sua releitura é uma versão com laterais e topo da cabeça baixo somado aquele partido de lado. Então a novidade é que ele veio com a parte de cima mais baixa e um penteado de lado, meio jogando tudo para trás da orelha.
Corte que pode ser feito em todos os tipos de cabelo. E também pode ser usado pelos que são adeptos da barba, bigode ou cavanhaque.
Long Fringe – Corte com franja longa
O tamanho da franja é de acordo com a sua preferência. A franja maior dá mais trabalho na hora do penteado e da manutenção. Uma franja curta é mais fácil de modelar.
Como pentear:
A recomendação é o uso de uma boa pomada na parte de cima do cabelo, pois ajuda a dar brilho e a modelar o topete.
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Coques, Coques e mais Coques
O Estilo coque vem ganhando o gosto masculino.
Para homens antenados com a moda, essa é a tendência mais ousada para 2015. Carinhosamente apelidado de estilo Ninja, a ideia é aproveitar o cabelo que cresceu de 2014. Para este visual basta dar uma boa aparada nas laterais. O estilo raspado máquina zero ou outro pente dá o toque com a ênfase para a parte superior da cabeça. Misturado ao estilo lenhador com uma bela barba proporciona um visual bem masculino e descolado. Serve para todos os tipo de cabelo, inclusive com afro.
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Todos Somos Gerson
Assim é o homem que engana o seu próximo, e diz: Fiz isso por brincadeira. Provérbios 26:19
Fernando Henrique se tornou viral. Dilma é um vírus. Lula a virulência. A política contaminada pela promiscuidade dos partidos e dos políticos
é mais contagiosa que o HIV ou Ebola. Infectou o Congresso, infectou Brasília, infectou o Brasil. O que. O que o cidadão está precisando é de proteção. Proteção da atual política no vício político com base na Lei de Gerson. Somos um povo que gosta de levar vantagem. E patrocinamos tais vantagens. O problema na aplicação da política da vantagem foi a vantagem dos políticos. A primazia requer inferioridade, mediocridade, subalternidade. Esta primazia na nossa política atual não deseja a hegemonia. Ela nos agride os ouvidos ao assassinar nossa Língua e nossos direitos na total inversão dos valores . Com o intuito de prosperar, enganaram a muitos com promessas de prosperidade. Como uma pomba facilmente enganada pagamos caro aos nossos salvadores; uma hora apelamos para salvador encarnado de O Filho do Brasil. Outra hora voltamos para o agora, o viral Fernando Henrique Cardoso. Falsas polarizações no jogo de peso e medidas onde quem leva mais do ouro e das riquezas do Brasil são os políticos enquanto enganam multidões de brasileiros? É sem dúvida mais fácil enganar uma multidão do que um só homem.
Combinaram enganar com mentiras, enganando com balanças desonestas.
Nós brasileiros que temos tal instinto percebemos o quanto isto tem sido nocivo para a nossa supremacia. Esta Lei de Gerson aplicada a nossa política em todas instâncias das nossas relações tem sido nociva. A nossa condição de desvantagem é econômica. Logo, precisamos aplicar a Economia com base na Lei de Murphy, segundo o enunciado de que se algo pode dar errado, algo dará errado, e não seguirmos mais a política do governo com base na Lei de Gerson, se algo pode dar errado, não tem problema, pois mesmo que der errado, a gente dá um jeitinho de fazer parecer certo. O fato é que a maioria do povo já se beneficiou com tal lei e ainda se gaba por ser mundialmente famosos por isso.
A corrupção fere os investimentos públicos, fere a saúde, fere a educação, fere a infraestrutura, fere a segurança, fere a habitação, fere os direitos essenciais à vida, e fere criminalmente a Constituição quando amplia a exclusão social e a desigualdade econômica. Mais terrificante que a supremacia dos governos é a supremacia do Mercado Financeiro. A Lei de Gerson aplicada a economia dos governos e do Sistema Financeiro a maioria paga duas vezes sete, vezes sete, mais isto é assunto para outro entendimento.
Gérson somos nós. Eis nosso dilema. Então devemos exigir a igualdade na aplicação da Lei de Gerson.
Todos querem o melhor para si – e que mal há de haver nisso?
O problema de um instinto é quando ele se apropria em demasia outros instintos. O homem que não entende os seus instintos produz uma sociedade com polaridades extremas. Temos que reaprender o significado das hierarquias e das vantagens.
Estamos presos a Lei de Gérson. E todos queremos festa. Sejamos honestos com a nossa corrupção exigindo igualdade de direitos nas benesses que temos como direito na Constituição. A frequência dos escândalos políticos na política brasileira, tais como fraude, corrupção, lavagem de dinheiro, superfaturamento, entre outros, se enraíza na cultura popular como sinônimo de levar vantagem acima de tudo, sem respeitar códigos éticos ou morais.
O fato é que a maioria de nós brasileiros moldados na cultura da Lei de Gerson, segundo nos fazem pensar, agir e representar no Congresso não recebemos as benesses desta Lei.
Já que, em meio à nossa barafunda legal, a propina é questão de sobrevivência e só ela faz a economia andar, diante das dificuldades na mudança de tal cultura política público e privada, devemos exigir a igualdade na aplicação da Lei de Gerson.
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50 Tons da Coloração Masculina
Como conseguir um aspecto natural para os cabelos coloridos?
Um bom colorista é aquele que sabe analisar um cabelo antes de iniciar qualquer processo químico, pois o resultado final depende do bom estado dos fios. Atualmente a a procura para mudar o visual é muito grande. O profissional atento é aquele que busca o auto aperfeiçoando em treinamentos específicos. Dentre eles a Colorimetria,o estudo das cores, das suas composições e combinações. O Colorista deve saber identificar a cor que está nos fios, seja ela natural ou artificial, analisar o que precisa ser melhorado para que o cabelo ganhe mais brilho e a tonalidade desejada pelo cliente.
A cor natural do cabelo se dá pela presença de melanina no córtex dos fios. Esses pigmentos são três tipos: eumelanina, feumelanina e tricosiderina.
– Eumelanina: pigmentos cor azul;
– Feumelanina: pigmentos alaranjados ou amarelados;
– Tricosiderina: pigmentos vermelhos.
São esses três pigmentos que definem a cor dos cabelos e servem de base para uma nova coloração. Um tom pode amenizar ou potencializar o efeito do outro. Assim, o verde opõe-se ao tom vermelho e o neutraliza; o roxo opõe-se ao tom amarelo e o neutraliza; o tom laranja opõe-se ao tom azul e o neutraliza.
O homem tem dificuldade da utilização de coloração devido a um machismo injustificado e experiências caseiras sem a adequada orientação de um profissional. Se você resolver fazer, aqui vão algumas dicas:
Existem diferenças entre tintura e tonalizante. Portanto, a dica é simples. Se você quer colorir seu cabelo, use tintura. Se quiser apenas esconder alguns fios brancos ou escurecê-los, use tonalizante, que além de tudo, vai agredir bem menos os seus fios.
A principal diferença entre os dois é notável visualmente: o tonalizante cobre parcialmente os fios, enquanto a tintura cobre totalmente os fios. A tintura é mais forte precisando de apenas de uma aplicação para que o cabelo fique da cor desejada. O tonalizante age de forma gradual escurecendo o cabelo a cada aplicação. A tintura é permanente, enquanto o tonalizante permanece por menos tempo no fio.
Respeite o tempo e a proporção indicada na bula.
O cabelo é formado pela cor base e pelo reflexo que caracteriza a forma como a luz atravessa o fio. Logo, é importante que na escolha da tintura ou do tonalizante aja esta percepção e atenção. Isto é Simples: preste atenção na numeração que aparece na embalagem!
Toda tinta de cabelo, seja ela permanente ou apenas tonalizante, possui uma numeração, que indica exatamente a cor e os reflexos da tinta. Essa numeração é baseada em um padrão, seguido por todos os fabricantes do mundo.
As numerações são geralmente formadas por três números, nesse formato: 6.46 – onde o primeiro número (antes do ponto) indica a cor base (altura do tom), e, os outros números depois do ponto indicam os reflexos do tom, da esquerda para a direita: primário e secundário. Algumas tintas possuem até três reflexos. Para resumir, de preferência as cores base da embalagem.
Para verificar o tom ideal para o seu cabelo, prefira diminuir dois tons ao escolher a coloração. Exemplo: Se o seu cabelo for preto, prefira os castanhos médios ou claros para que não fique muito escuro. O tom preto de numeração um na embalagem diminua um ou dois tons e prefira três que corresponde ao castanho escuro.
Os tonalizantes são recomendados para homens que possuem menos de 50 % dos fios brancos.
Com estas dicas, você com certeza não vai errar.
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Homens, Mulheres e Vaginas
Dizem os homens que o problema da vagina é a mulher.
Sem dúvida, o canal do órgão sexual feminino desperta nos seres humanos muitas fantasias e mitos.
Apesar de não vivermos mais na Idade das Trevas, falar sobre genitais independente do sexo ainda é um tabu.
Entretanto, no cotidiano das brincadeiras masculinas existem os comentários sobre vaginas. Natural, afinal é a “perseguida” que os homens mais procuram. Alguns dizem que o casamento é a forma mais cara de se ter uma “buceta” de graça.
E de tão popular a vagina recebe muitos nomes que são repassados, apesar de considerados imorais ou chulos do ponte de vista de muitas culturas e religiões. E até ganhou um espetáculo com proporções internacionais produzido em mais de 150 países e traduzido para mais de 50 idiomas, com depoimentos verídicos de mais de 200 mulheres colhidos em todo o mundo abordando de maneira bem humorada, direta e livre de preconceitos uma reflexão sobre a relação da mulher com sua própria sexualidade.
E não deve ser fácil para a mulher lidar com os conflitos e desejos de sua vagina diante de um universo masculino e feminino tão machista.
Logo, as brincadeiras que os homens fazem sobre a vagina nos faz pensar sobre o comportamento feminino em relação a sua “área vip” e o quanto isto afeta o comportamento masculino em relação as “xoxotas”.
Genericamente, “vagina” é algo que “envolve” outra coisa. O nome significa em latim “bainha de rola”, ou seja, um estojo que guarda a lâmina de nervo de uma arma negra ou branca.
Mas, acredito que a maioria das mulheres ainda não possuem uma intimidade “verdadeira” com sua amiga “popoca”.
O homem é estimulado a brincar com seu “bilau”, mas as meninas sofrem de preconceito vaginal Não existe um estímulo para as meninas se conhecerem. Já ouvi de algumas que só tiveram a curiosidade para explorar visualmente a região na adolescência e com muito sentimento de culpa e medo. Acredito que essa curiosidade natural deve ser o primeiro cuidado da mulher na busca de autoconhecimento explorando sua região genital.
Seria deste fato que origina o tabu dos orgasmo feminino, a ideia criada que dificulta uma grande parcela de mulheres de atingirem o orgasmo?
Profissionais da área (psicólogos, urologistas e ginecologistas e sexólogos) relatam que pesquisas revelam que milhares de mulheres ainda não sentem orgasmo durante a relação com seus parceiros. “Existe uma porcentagem de mulheres que nunca tiveram um orgasmo, cerca de 40%. Dessas, 70% sentem o orgasmo através do clitóris, que pode ser pelas mãos, por instrumentos ou mesmo numa relação.
Logo, caros amigos, é necessário não apenas que as mulheres explorem sua “desejada”, mas que os homens também tenham a liberdade de explorar a “racha” das suas companheiras em todas as suas peculiaridades.
Temos que romper esta mentalidade de que as genitais, o sexo seja ligado a algo “sujo”, “mau”, proibido e usado em nossa sociedade como uma fonte apenas de lucro e opressão. Usado como o prato principal de uma mídia doente que mantém esta perturbação e compulsão geral. Que a mulher que desfruta os prazeres da sua “pombinha” não seja colocada numa posição de submissão ou tida como “vagabunda” por gozar da alegria de uma vida plena de liberdade sexual. Que nossas crianças e adolescentes saibam sobre suas genitais de forma tranquila, não condenatória ou proibida como ainda é incutido em nosso pensamento.
Que o nosso desejo seja por “katchangas”, e não por serem proibidas. Existe muita diferença entre uma coisa e outra. Vaginas independentes emocionais, financeiras, livre da doença da exploração sexual, da violência sexual e usadas como artifício para a venda de produtos.
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