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ALÉM DA BARBA, PÊNIS E VAGINAS

Tuesday, 13 May 2014 by Mika Rodrigues

Declaração Universal dos Direitos Humanos
Artigo 3: Todos têm direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal.

Thomas “Tom” Neuwirth (Gmunden, Áustria, 6 de novembro de 1988), mais conhecido pelo personagem Conchita Wurst, é um cantor austríaco que no papel de Conchita Wurst representou a Áustria e venceu o Festival Eurovisão da Canção 2014, em Copenhaga, na Dinamarca.

A seleção de Wurst gerou polêmica na Áustria, quatro dias depois de ORF anunciar a sua decisão, mais de 31,000 pessoas protestaram  numa página “Anti-Wurst” no Facebook.

Em outubro, o Ministério da Informação de Bielorrússia recebeu uma petição para que BTRC, emissora de Bielorrússia, tirasse a atuação de Wurst do programa. A petição alegou que a atuação iria transformar o Festival “num viveiro de sodomia”. Em dezembro, uma petição semelhante surgiu na Rússia.

Com a polêmica por toda a Europa, Conchita ou Thomas tem despertado a fúria de muitos moralistas e machistas de plantão.

Em campanha nas redes sociais  homens raspam a sua barba usando o argumento que “após o concurso, usar barba não representa mais masculinidade”.

O radialista russo Andrei Malakhov aderiu a campanha e disse que estava chocado com a vitória da austríaca.

Será que se Conchita não se apresentasse com a barba de Thomas teria causado tanta fúria?

Quem se traveste?

Conchita conseguiu desconstruir a simbologia da barba como um  um símbolo de masculinidade por  ser considerada um acessório exclusivo dos homens?

Por trás do personagem  Conchita existe um Thomas. Quem usa a barba, Thomas ou Conchita?

A polêmica barba de Conchita mexe com arquétipos biológicos, sociais e religiosos que pedem um definição para que aja a dita tranquilidade individual e  social.

Na  sociedade existe apenas dois gêneros. Nas trincheiras do o masculino e do feminino socialmente aprendidas ainda não existem espaço para qualquer variação no comportamento, no fenótipo ou de orientação.

Este contexto social nos traz idéias prontas  e pré-concebidas  sobre o que é considerado comportamento feminino e masculino e a sexualidade considerada adequada ou não.

Este espaço se caracteriza pelos direitos humanos e sociais à existência, à expressividade, ao trabalho.

Biologicamente , a barba é considerada um caráter secundário masculino. A voz grave também.

Conchita rompe com estes padrões biológicos ao atuar de barba e com seu comportamento e sua  voz excepcionalmente feminino. Ninguém criticou a sua performasse vocal e a mesma não despertou a ira masculina.

Àqueles que não tem tranquilidade na construção psicológica da sua sexualidade, e a fazem alicerçados apenas nos de esteriótipos secundários,  diante da quebra do uso de padrões considerados masculinos ou femininos sentem o desconforto, a agressividade e até mesmo a irracionalidade.

Ao que parece a maioria da humanidade em toda a sua diversidade de orientação ainda sofre desta confusão. Qualquer comportamento que coloque isto em evidência gera comportamentos irracionais contra o outro da sua mesma espécie.

Os Transgêneros

Transgênero é um ser humano, uma pessoa  que possui e/ou manifesta uma identidade de gênero diferente da que lhe foi atribuída à nascença. Podem optar por diversas formas de expressão da sua identidade de gênero.

Se pretender alterações anatômicas de carácter mais permanente recorrem a intervenções cirúrgicas e a tratamentos hormonais. O processo nem sempre implica uma redefinição integral de género («mudança de sexo»).

A identidade de gênero também é expressa através do vestuário e da cosmética (o chamado «travestismo»).

A Violência

Historicamente os seres humanos transgêneros  sofrem o preconceito, discriminação  e a violência, chamada de  transfobia.

A transfobia é uma violência física, psicológica,  e espiritual sobre os direitos humanos. Pode ser em decorrência  da sua identidade de gênero e ou não necessariamente devido à sua orientação sexual, já que  transgêneros tanto podem ser heterossexuais como homossexuais ou bissexuais.

Transgêneros que vivem em guetos e que não possuem alternativas no direito ao trabalho não causam tanta polêmica.

Psicologicamente,  decorrente de todo este processo cultural também tenho minha dificuldades por não ter o  convívio com indivíduos transgêneros. Mas, eles não me despertam o desejo, o medo e nem a violência.

Nem por isto acho que eu deva excluí-los do direito à um vida social nos padrões considerados humanamente dignos, a educação, o direito ao trabalho e as relações humanas.

Eu como ser humano, um profissional psicólogo, teólogo e barbeiro, digo que Conchita é bem vinda a Barbearia O Barbeiro para fazer a sua barba, seu cabelo ou mesmo tomar um café e dialogar acerca da sua experiência humana, do seu sofrimento e das suas alegrias como qualquer ser humano existente neste planeta.

Relações Libertárias

Talvez decorrente das proibições construídas  sexualizarmos tanto as nossas relações que criamos um crivo social estranho a nós mesmos.

Neste contexto necessitamos  de relações libertárias que não restrinjam apenas os padrões arbitrariamente instituídos como forma de controle social. Em  maior grau nós humanos temos objetivos, sofrimentos e sentimentos comuns, a felicidade, as condições de trabalho, educação e alimentação. A sexualidade e a manifestação do ato sexual é apenas mais uma delas e não o prato principal.

E como temos criado estas condições? Através de todo tipo de opressão como qualquer animal irracional. Que tipo de relação contratual temos tido em nossas relações que envolvem a nossa sexualidade, o ato sexual e a construção da família? A que isto tudo tem servido? O mercado? A vida? O sofrimento e/ou ao individualismo social?

Construímos nosso paradigma da nossa sexualidade na manifestação do ato sexual como demonstração de posse e pertencimento na base de contratos moralista e exclusivistas numa única orientação. Temos muito que aprender nas nossas relações e orientações de troca  neste imenso planeta terra onde vivemos.

Somos mais que pênis e vaginas e hormônios.

É possível vivermos a nossa sexualidade sem arraigá-la aos mundos hétero e homo facilitando a compreensão de que há uma infinidade de existências no caminho de uma à outra ponta?

Russos querem novo concurso musical após vitória de travesti

barbaConchita WurstFestival Eurovisão da Canção 2014transexuaisTransgênero
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MÃES MARIAS

Sunday, 11 May 2014 by Mika Rodrigues

 “Vou dar às minhas filhas o amor que minha mãe não me deu”.

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No Dia das Mães, a história das quatro Marias, Maria Eduarda, Maria Helena e Maria Heloísa. Esses foram os nomes escolhidos por Maria Dulcinéia da Silva – anã de 1,20 metro de altura – para batizar as filhas trigêmeas que nasceram na tarde desta quarta-feira (2), em Natal. “Agora somos quatro Marias”. É uma bênção imaginar que coisinhas tão pequeninas saíram de dentro de mim. Foi o que disse  disse Maria Dulcinéia.

A beleza dos personagens   na idiossincrasia do enredo  na história que reproduz o cotidiano da história de muitas mães. Pequenas mães e grande mulheres. Do desejo e na impossibilidade, geraram filhos. Na surpresa, alegria apesar  do difícil do parto, um, dois ou três filhos… ainda sonham com a possibilidade de fazerem o que acreditam que suas mães não fizeram  por elas!

‘Vou fazer o que minha mãe não fez por mim’, diz anã mãe de trigêmeas.

Dia das Mães
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O CÍRCULO DA IMPUNIDADE

Saturday, 10 May 2014 by Mika Rodrigues
Impunidade: quantidade de processos exigirá mais de sete anos para STF julgar tudo, revelam observações de Janot

Impunidade: quantidade de processos exigirá mais de sete anos para STF julgar tudo, revelam observações de Janot

“A falta de resultado do processo penal gera frustração, que deixa na população o sentimento de impunidade.”

Somos governados por um Congresso onde metade tem pendências criminais. Um montante que leva a impunidade devido a demanda e o tempo necessário para análise e julgamento dos parlamentares.

Esta é a análise do site Congresso em Foco. Ao ser solicitado  à assessoria da Procuradoria-Geral da República o nome dos deputados e senadores envolvidos em pendências judiciais informou que não possuía um levantamento com os nomes.

Como a população vai fazer uma triagem destes candidatos se não há transparência.

Creio ser um direito do povo saber, como em toda empresa que contrata empregados os antecedentes e a história dos possíveis candidatos que colocaremos como mediadores e representantes da nação. Neste processo para que haja a dita democracia é imprescindível que cada setor atue em seu papel. O brasileiro, a sociedade necessita deste processo de mudança cultural. Por muito tempo temos deixado as coisas caminharem  “ao Deus dará” sem conduzirmos, observarmos e interagirmos neste processo na construção da tal democracia.

Hoje temos condições mediante a modernidade tecnológica que diminui a lacuna de comunicação em loco do movimento de todo este processo.

Se a sociedade brasileira está vivendo um momento de mudança cultural, as autoridades por nós designadas também necessitam passar por esta mudança. Não podem mais se valer de hierarquias, de posições e do protecionismo institucional que justifiquem sua ditadura criminal sobre a população. A violência institucional ao qual todo cidadão é submetido diariamente é decorrente do protecionismo das instituições ditas democráticas que organizadas e valendo-se da burocracia e morosidade escondem a realidade do que se passa no Congresso.

A população por comodidade ou outros fatores acabam não acompanhando e cobrando resultados no  cotidiano do trabalho dos congressistas. Desta forma alimentamos os anos de políticos profissionais que fazem do bem público a extensão, senão o próprio fundo de quintal de suas casas. Este é o nosso sistema político atual rotulado de democrático.

“A sociedade brasileira está vivendo um momento de mudança cultural. E o que a gente espera é que cada um cumpra o seu papel. Que o eleitor cumpra o seu papel, que a Justiça cumpra o seu papel, que o MP cumpra o seu papel, que a imprensa cumpra o seu papel no sentido de trazer à tona isso, esclarecer todo mundo, e todo mundo tem que interagir nesse processo.”

Congressoimpunidade
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COSTELETA AO SEU ESTILO

Friday, 09 May 2014 by Mika Rodrigues
As costeletas eram outra característica muito presente no visual do astro. Com o tempo, Elvis abandona o “visual brilhantina” e passa a usar fios um pouco ...

Elvis e as costeletas que foram uma característica muito presente no visual do astro.

Um bom acabamento inclui um item muitas vezes esquecido, mas que faz muita diferença na aparência masculina, a costeleta.

Existem muitas dicas e curiosidades sobre as  costeletas.

Usada até a altura da mandíbula  antigamente  era vista como um sinal de status e de fidalguia. Quanto mais volumosa e pomposa, maiores eram as posses do usuário. Isso perdurou até meados dos anos 50 e anos 60, quando o  visual mais clean e a aposentou.

Costeleta estilo vampiro moderno.

Costeleta estilo vampiro moderno.

Nos anos 70, ela volta a ser usada, mas agora como um sinal de rebeldia, de agressividade. Nos anos 80 com a ênfase na parte superior mais cheia e as laterais mais “batidas”, a costeleta desaparece.

Nos  anos 90 a costeleta passa a ser usada como uma ferramenta para modelar e dar simetria equilibrando  o rosto.

Função da Costeleta

A base da costeleta é proporcionar um formato quadrado ao rosto que  é  ideal para os homens, pois ressalta sua masculinidade.

Tipos de costeletas e fisionomia

Para se desenhar uma bela costeleta é importante analisar a mandíbula, o queixo, o nariz e as têmporas. Outras versões são variações de acordo com o formato do rosto.

Homens com rostos muito compridos devem evitar costeletas muito compridas por alongarem ainda mais a silhueta.

A costeleta básica é aquela que vai até a altura do lóbulo da orelha ou dois dedos abaixo da linha do olhar.

O rosto arredondado optam pelo modelo básico que minimiza as maçãs do rosto, criando mais de um foco de visão para a moldura no rosto.

Queixo prolongado e costeletas prolongadas deixam a sensação de que o queixo é ainda mais avantajado.

Quando  a linha da mandíbula não é bem marcada o desenho de costeletas que cheguem até a mandíbula simula a existência dessa linha.

Quem tem papada a dica é usar costeletas até a mandíbula e uma “falsa” barba (apenas embaixo da linha da mandíbula e do queixo)

Que cuidados devemos ter para mantê-las em dia?

Para a manutenção da costeleta o ideal é delineá-las  tirando o excesso de pelos  a cada 10 ou 15 dias.

Outras Variações

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Costeletas
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OS DENSOS CABELOS DE RENAN CALHEIROS

Thursday, 08 May 2014 by Mika Rodrigues

Renan Calheiros  chamou atenção em solenidade no Palácio do Planalto com os cabelos mais encorpados e mais escuros. Os cabelos do senador  mais densos é o  resultado do procedimento estético realizado em Recife em dezembro do ano passado, cinco meses após o polêmico implante virar notícia por ter usado um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) para fins pessoais destituídos de uma agenda oficial e tendo o motivo sido registrado como “serviço”.

Nós brasileiros deveríamos fazer um implante de memória e destituir toda esta casta de políticos que usam do bem público como se fosse um bem particular. Este é uma doença, um grave distúrbio de  caráter que afeta a maioria dos nossos políticos atuais.

Para muitos, na época do episódio, Renan deveria ter feito um implante de vergonha na cara.

 FONTE

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O FALSO BIGODE DE MARINA SILVA

Thursday, 08 May 2014 by Mika Rodrigues

975apoqdig_6kb04xemxc_fileAparentando um bigode devido a uma sombra na fotografia Marina dispara sua metralhadora após ser impedida de criar seu partido o Rede.

Quanto a presidente Dilma: “A marca de Dilma é o retrocesso. O Brasil atravessa um momento com baixo crescimento e aumento da inflação e dos juros.
Dilma Rousseff, usou pronunciamento na televisão para anunciar medidas populistas como o reajuste do Bolsa Família. “A presidente encerra o governo sem uma marca, como a estabilização econômica de FHC e a inclusão social de Lula”.

Quanto aos outros concorrentes, segundo Marina, além de Campos ser mais competitivo, “sem dúvida alguma”, que Aécio Neves (PSDB), “o PT já aprendeu que a melhor forma de ganhar é contra o PSDB”.
— O PSDB sabe que já tem o cheiro da derrota no segundo turno.

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CONTINUIDADE MODIFICADA

Wednesday, 07 May 2014 by Mika Rodrigues

continuidadeNascemos numa determinada estrutura social com suas regras, crenças, leis, políticas e tradições.

As religiões organizadas se empenham em educar-nos numa certa forma de crença condicionada. Os governos insistem em condicionar seus currais eleitorais de forma a manterem seu poderio sobre o gado. Todas as mudanças que operam ficam dentro dos limites modificados desta crença. No teatro cotidiano a humanidade continua a encenar as trágicas comédias com enredos modificados inseridos na mesma estrutura do teatro humano.

A grande maioria não encara o conceito de liberdade como algo necessário à vida.

Se colocam a disposição das crenças, dos governos ou qualquer tipo de liderança que se apresenta sem questioná-las. Afinal em suas memórias, negar a autoridade na forma como ela se apresenta é considerado perigoso.

Na ilusão de uma segurança, na covardia, na preguiça e na irresponsabilidade por nossa vida, delegamos o direito e o dever de comando das nossas vidas.

Este é o mecanismo psicológico individual e social na criação de super-heróis, salvadores e todo tipo de relação afetiva na busca de segurança.

É a educação paternalista da família tradicional que prepara o indivíduo para a segregação, a autocompaixão e o sofrimento em prol de bandeiras.

A incapacidade ou a falta de uma educação de desmame determina adultos infantilizados e prontos para a obediência, dependentes e incapazes de criar alternativas à vida.

Os movimentos individuais ou coletivos só agem de forma reativa diante das autoridades quando percebem que estes não proporcionam tal segurança.

O homem que se coloca debaixo de tais autoridades é tão fútil quanto elas. Toda as nossas tradições milenares produziram poucos homens capazes de viver de forma a não outorgar a qualquer tipo de autoridade o direito sobre si mesmos.

Estas tradições não produziram animais humanos independentes.

Na superficialidade da sua atuação produzem a dominação, o medo, a dependência, as guerras e consequentemente a desorganização.

Seus planos e propostas mascaram sua políticas de dependência.

A mente burguesa e superficial implantadas pelos séculos de condicionamento das autoridades vive com medo.

A não compreensão deste fato gera a continuidade deste medo.

E as transformações reativas vem e vão conforme as marés.

continuidadegovernosPolíticareligião
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ONU LANÇA CAMPANHA ‘LIVRES E IGUAIS’

Saturday, 03 May 2014 by Mika Rodrigues
A Organização das Nações Unidas (ONU) lançou nesta segunda-feira (28), em São Paulo, uma campanha para promover a igualdade e o respeito aos direitos da população LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais). A campanha “Livres e Iguais” é uma parceria com a prefeitura de São Paulo e faz parte das atividades do Mês do Orgulho LGBT de São Paulo.

A intenção é aumentar a conscientização das pessoas sobre a violência e a discriminação homofóbica e transfóbica e promover mais respeito pelos direitos da população LGBT. Segundo a prefeitura, a campanha vai defender a necessidade de reformas legais e na educação pública para o combate à homofobia.

Criada pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (Acnudh) em parceria com a Fundação Purpose, a iniciativa foi lançada mundialmente em julho do ano passado e chega agora ao Brasil. Além da campanha, a ONU lançou uma cartilha sobre o tema da campanha, disponível no site http://www.onu.org.br/img/2013/03/nascidos_livres_e_iguais.pdf.

Relatório divulgado no início deste ano pelo Grupo Gay da Bahia mostrou que 312 gays, travestis e lésbicas foram assassinados no Brasil no ano passado, o que representa uma morte a cada 28 horas, em média. Só em janeiro deste ano, segundo a organização, 42 pessoas da população LGBT foram mortas no país.

De acordo com o grupo, o Brasil é o campeão mundial de crimes homotransfóbicos: 40% dos assassinatos de pessoas LGBT ocorreram no país. Pernambuco (34 mortes) e São Paulo (29 mortes) foram os estados onde esses crimes mais ocorreram.

Um relatório sobre violência homofóbica divulgado pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, com dados referentes a 2012, revelou que o número de denúncias de violência homofóbica cresceu 166% em relação ao ano anterior, saltando de 1.159 para 3.084 registros. 

O número de violações de direitos humanos relacionadas à população LGBT também cresceu: saiu de 6.809 casos em 2011 para 9.982 em 2012, o que representou um aumento de 46,6%. O número de violações é maior porque em uma única denúncia pode haver mais de um tipo de transgressão. As denúncias mais comuns foram de violência psicológica, discriminação e violência física, respectivamente. As denúncias envolveram, segundo a secretaria, 4.851 vítimas.

A 18ª edição da Parada do Orgulho LGBT de São Paulo ocorre no próximo domingo (4) e tem como tema País Vencedor É País sem Homolesbotransfobia: Chega de Mortes! Criminalização Já! Pela Aprovação da Lei de Identidade de Gênero.


Fonte: Agência Brasil

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CONTRADIÇÕES DO BRASIL DE ‘POLVOS E LULA’

Saturday, 03 May 2014 by Mika Rodrigues

450px-squid_komodoO pensamento humano sofre do problema da contradição. A contradição da teoria e da prática. Contrário a todas as nossas crenças, o pensamento em contradição não é inteligente por não ter a percepção da totalidade da realidade da vida.

E as contradições da fala de Lula no Encontro Nacional do PT afastando o “volta Lula” e aclamando Dilma Rousseff como pré-candidata à reeleição desafia  os dirigentes e militantes recuperem a imagem desgastada  do PT. É um  desafio extra em 2014 para uma campanha agora considerada difícil por Lula.

“Junto com a eleição da Dilma, nós temos que fazer um processo de recuperação da imagem do PT, mas, sobretudo, precisamos fazer uma campanha para construir uma nova utopia na cabeça de milhões e milhões de jovens brasileiros”, disse.

Qual seria esta nova utopia?

Estamos cansados da realidade das falsas utopias destituídas  da prática no que tange nossa política atual. Ao primeiro vento  todos os líderes do PT sucumbiram diante do enriquecimento fácil e do uso da máquina pública como um bem particular. E Lula, apesar de todos os indícios nunca soube de nada referente a vida particular dos seus companheiros. E, em seu discurso pontua a sua vida a parte das falcatruas dos fundadores petistas. Salva a si mesmo e ao partido em detrimento dos companheiros e companheiras.

“Nós criamos um partido político foi para ser diferente de tudo o que existia quando nós criamos esse partido. Esse partido não nasceu para fazer tudo o que os outros fazem. Esse partido nasceu para provar que é possível fazer política de forma mais digna, fazer política com ‘P’ maiúsculo.”

E não provou. O ônus da prova foi totalmente contra o PT em  toda contradição do discurso de Lula incluindo o seu partido, o PT na igualdade dos partidos convencionais condenado todos à farinha do mesmo saco.

 “Nós precisamos, então, voltar a recuperar o orgulho que foi a razão da existência desse partido em momentos muito difíceis, porque a gente às vezes não tinha panfleto para divulgar uma campanha. Hoje, parece que o dinheiro resolve tudo. Os candidatos a deputado não têm mais cabo eleitoral gratuito. É tudo uma máquina de fazer dinheiro, que está fazendo o partido ser um partido convencional.”

O que Lula deseja? Uma nova chance por ter sido traído pelos companheiros que não eram de sua confiança?

Ao condenar seus companheiros, Lula se eximir da responsabilidade política e pública salvando a si mesmo e ao PT. Por que  demovemos nós lhe creditar nova confiança após dez anos no poder?

Esta é a única esperteza de Lula, ou falta de caráter ou desvio de conduta. Eximindo-se da responsabilidade das contradições do seu governo e de seus companheiros fundadores do PT, se colocando a margem de toda realidade comprovada da corrupção que faz parte da história do partido, Lula ressurge como pregador de uma nova ideologia política.

E como Lula devolverá ao PT a imagem de virgem imaculada?

Comprando uma maioria da população como nosso dinheiro público nos programas de governo que usa da máquina pública em mensalões da pobreza? Valendo-se das condições sócio-educacionais e culturas  desvinculadas de uma educação política e  destituídos de análise pessoal  sofrem de  desvio de conduta de vido as condições impostas no país da miséria humana.

Segundo estudo, os polvos são os mais espertos entre os invertebrados. E o povo poderia ser mais inteligente que o Lula, apesar de todas os prêmios e horarias recebidos por Luiz Inácio Lula da Silva.

Dilma RousseffLulaPT
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SOMOS TODOS BANANAS

Friday, 02 May 2014 by Mika Rodrigues

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A maioria da humanidade está mais para banana do que para macaco.

Na onda do “Somos Todos Macacos”  houve  as crísticas a Neymar e sua agência de publicidade a Loducca que se aproveitou gesto de Daniel Alves para se promover.

Luciano Huck,  postou ao lado de sua mulher Angélica uma foto com uma banana após o caso de Daniel Alves, e comeu a fruta começando  um dia após o ocorrido no jogo do Barcelona pelo Campeonato Espanhol, a vender uma camiseta com a inscrição ‘Somos Todos Macacos’ em sua loja virtual.

A polêmica é positiva  mostrando que o racismo e o preconceito ainda é uma memória arraigada na humanidade e condição básica para a exploração financeira.

E mesmo em situações como esta vivida atualmente no esporte, sempre tem alguém tirando proveito para lucrar audiência e algum dinheirinho.

Racismo como convicção sobre a superioridade de determinadas raças, com base em diferentes motivações, em especial as características físicas e outros traços do comportamento humano, tem sido uma das condições, senão a única que alimenta, justifica a condição da escravidão no mundo.

Nesta condição, creio que os macacos são minoria. 

A maioria da população mundial está mais para bananas.

Historicamente, o racismo é  a forma de justificar o domínio de determinados povos e governos sobre outros, como se verifica no período de escravidão, colonialismo, e nos genocídios (crimes contra a humanidade) ocorridos ao longo da história e ainda ocorrem hoje no mundo.

É um  fenômeno que se agudizou na época moderna, especialmente com a política colonialista das potências europeias, e continua a ser continua a ser um grave problema em numerosos países, mesmo onde teoricamente não existe, como no caso dos EUA, Brasil, as supostas crises  econômica e a pressão demográfica costumam ser motivo de problemas raciais mais ou menos graves.

O preconceito racial está relacionado com conceitos como homofobia, xenofobia, bullying racista, entre outros muito debatidos na atualidade.

Um pouco de desigualdade pode ser bom, segundo economista

Um pouco de desigualdade pode ser bom, segundo economista

Embora não haja nenhuma comprovação de uma determinada raça ser superior ou inferior a outra, pessoas em todo o mundo foram atingidas por grupos que se consideravam superiores.

São estes grupos que dominam o mercado e vivem desfrutando da riqueza do planeta.

 Dados espantosos sobre a distribuição da riqueza num planeta extremamente injusto, apenas trinta e dois milhões de pessoas podem ser consideradas, de fato, ricas, sendo que 161 delas controlam cerca de 140 corporações que, por sua vez, dominam praticamente todo o sistema econômico e político do mundo. Esse é o sistema que defendemos com unhas e dentes?

Todos somos bananas aceitando passivamente sermos subjugados pelos governos e grandes corporações financeiras que promovem a desigualdade mundial.

O macaco é que está certo, e são muito, muito poucos no mundo humano desfrutando a maior quantidade possível de bananas.

7 atitudes para não ser um banana

bananadivisão das riquezasmacacoriqueza
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