MÃES MARIAS
“Vou dar às minhas filhas o amor que minha mãe não me deu”.
No Dia das Mães, a história das quatro Marias, Maria Eduarda, Maria Helena e Maria Heloísa. Esses foram os nomes escolhidos por Maria Dulcinéia da Silva – anã de 1,20 metro de altura – para batizar as filhas trigêmeas que nasceram na tarde desta quarta-feira (2), em Natal. “Agora somos quatro Marias”. É uma bênção imaginar que coisinhas tão pequeninas saíram de dentro de mim. Foi o que disse disse Maria Dulcinéia.
A beleza dos personagens na idiossincrasia do enredo na história que reproduz o cotidiano da história de muitas mães. Pequenas mães e grande mulheres. Do desejo e na impossibilidade, geraram filhos. Na surpresa, alegria apesar do difícil do parto, um, dois ou três filhos… ainda sonham com a possibilidade de fazerem o que acreditam que suas mães não fizeram por elas!
‘Vou fazer o que minha mãe não fez por mim’, diz anã mãe de trigêmeas.
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O CÍRCULO DA IMPUNIDADE
“A falta de resultado do processo penal gera frustração, que deixa na população o sentimento de impunidade.”
Somos governados por um Congresso onde metade tem pendências criminais. Um montante que leva a impunidade devido a demanda e o tempo necessário para análise e julgamento dos parlamentares.
Esta é a análise do site Congresso em Foco. Ao ser solicitado à assessoria da Procuradoria-Geral da República o nome dos deputados e senadores envolvidos em pendências judiciais informou que não possuía um levantamento com os nomes.
Como a população vai fazer uma triagem destes candidatos se não há transparência.
Creio ser um direito do povo saber, como em toda empresa que contrata empregados os antecedentes e a história dos possíveis candidatos que colocaremos como mediadores e representantes da nação. Neste processo para que haja a dita democracia é imprescindível que cada setor atue em seu papel. O brasileiro, a sociedade necessita deste processo de mudança cultural. Por muito tempo temos deixado as coisas caminharem “ao Deus dará” sem conduzirmos, observarmos e interagirmos neste processo na construção da tal democracia.
Hoje temos condições mediante a modernidade tecnológica que diminui a lacuna de comunicação em loco do movimento de todo este processo.
Se a sociedade brasileira está vivendo um momento de mudança cultural, as autoridades por nós designadas também necessitam passar por esta mudança. Não podem mais se valer de hierarquias, de posições e do protecionismo institucional que justifiquem sua ditadura criminal sobre a população. A violência institucional ao qual todo cidadão é submetido diariamente é decorrente do protecionismo das instituições ditas democráticas que organizadas e valendo-se da burocracia e morosidade escondem a realidade do que se passa no Congresso.
A população por comodidade ou outros fatores acabam não acompanhando e cobrando resultados no cotidiano do trabalho dos congressistas. Desta forma alimentamos os anos de políticos profissionais que fazem do bem público a extensão, senão o próprio fundo de quintal de suas casas. Este é o nosso sistema político atual rotulado de democrático.
“A sociedade brasileira está vivendo um momento de mudança cultural. E o que a gente espera é que cada um cumpra o seu papel. Que o eleitor cumpra o seu papel, que a Justiça cumpra o seu papel, que o MP cumpra o seu papel, que a imprensa cumpra o seu papel no sentido de trazer à tona isso, esclarecer todo mundo, e todo mundo tem que interagir nesse processo.”
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COSTELETA AO SEU ESTILO
Um bom acabamento inclui um item muitas vezes esquecido, mas que faz muita diferença na aparência masculina, a costeleta.
Existem muitas dicas e curiosidades sobre as costeletas.
Usada até a altura da mandíbula antigamente era vista como um sinal de status e de fidalguia. Quanto mais volumosa e pomposa, maiores eram as posses do usuário. Isso perdurou até meados dos anos 50 e anos 60, quando o visual mais clean e a aposentou.
Nos anos 70, ela volta a ser usada, mas agora como um sinal de rebeldia, de agressividade. Nos anos 80 com a ênfase na parte superior mais cheia e as laterais mais “batidas”, a costeleta desaparece.
Nos anos 90 a costeleta passa a ser usada como uma ferramenta para modelar e dar simetria equilibrando o rosto.
Função da Costeleta
A base da costeleta é proporcionar um formato quadrado ao rosto que é ideal para os homens, pois ressalta sua masculinidade.
Tipos de costeletas e fisionomia
Para se desenhar uma bela costeleta é importante analisar a mandíbula, o queixo, o nariz e as têmporas. Outras versões são variações de acordo com o formato do rosto.
Homens com rostos muito compridos devem evitar costeletas muito compridas por alongarem ainda mais a silhueta.
A costeleta básica é aquela que vai até a altura do lóbulo da orelha ou dois dedos abaixo da linha do olhar.
O rosto arredondado optam pelo modelo básico que minimiza as maçãs do rosto, criando mais de um foco de visão para a moldura no rosto.
Queixo prolongado e costeletas prolongadas deixam a sensação de que o queixo é ainda mais avantajado.
Quando a linha da mandíbula não é bem marcada o desenho de costeletas que cheguem até a mandíbula simula a existência dessa linha.
Quem tem papada a dica é usar costeletas até a mandíbula e uma “falsa” barba (apenas embaixo da linha da mandíbula e do queixo)
Que cuidados devemos ter para mantê-las em dia?
Para a manutenção da costeleta o ideal é delineá-las tirando o excesso de pelos a cada 10 ou 15 dias.
Outras Variações
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OS DENSOS CABELOS DE RENAN CALHEIROS
Renan Calheiros chamou atenção em solenidade no Palácio do Planalto com os cabelos mais encorpados e mais escuros. Os cabelos do senador mais densos é o resultado do procedimento estético realizado em Recife em dezembro do ano passado, cinco meses após o polêmico implante virar notícia por ter usado um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) para fins pessoais destituídos de uma agenda oficial e tendo o motivo sido registrado como “serviço”.
Nós brasileiros deveríamos fazer um implante de memória e destituir toda esta casta de políticos que usam do bem público como se fosse um bem particular. Este é uma doença, um grave distúrbio de caráter que afeta a maioria dos nossos políticos atuais.
Para muitos, na época do episódio, Renan deveria ter feito um implante de vergonha na cara.
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O FALSO BIGODE DE MARINA SILVA
Aparentando um bigode devido a uma sombra na fotografia Marina dispara sua metralhadora após ser impedida de criar seu partido o Rede.
Quanto a presidente Dilma: “A marca de Dilma é o retrocesso. O Brasil atravessa um momento com baixo crescimento e aumento da inflação e dos juros.
Dilma Rousseff, usou pronunciamento na televisão para anunciar medidas populistas como o reajuste do Bolsa Família. “A presidente encerra o governo sem uma marca, como a estabilização econômica de FHC e a inclusão social de Lula”.
Quanto aos outros concorrentes, segundo Marina, além de Campos ser mais competitivo, “sem dúvida alguma”, que Aécio Neves (PSDB), “o PT já aprendeu que a melhor forma de ganhar é contra o PSDB”.
— O PSDB sabe que já tem o cheiro da derrota no segundo turno.
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CONTINUIDADE MODIFICADA
Nascemos numa determinada estrutura social com suas regras, crenças, leis, políticas e tradições.
As religiões organizadas se empenham em educar-nos numa certa forma de crença condicionada. Os governos insistem em condicionar seus currais eleitorais de forma a manterem seu poderio sobre o gado. Todas as mudanças que operam ficam dentro dos limites modificados desta crença. No teatro cotidiano a humanidade continua a encenar as trágicas comédias com enredos modificados inseridos na mesma estrutura do teatro humano.
A grande maioria não encara o conceito de liberdade como algo necessário à vida.
Se colocam a disposição das crenças, dos governos ou qualquer tipo de liderança que se apresenta sem questioná-las. Afinal em suas memórias, negar a autoridade na forma como ela se apresenta é considerado perigoso.
Na ilusão de uma segurança, na covardia, na preguiça e na irresponsabilidade por nossa vida, delegamos o direito e o dever de comando das nossas vidas.
Este é o mecanismo psicológico individual e social na criação de super-heróis, salvadores e todo tipo de relação afetiva na busca de segurança.
É a educação paternalista da família tradicional que prepara o indivíduo para a segregação, a autocompaixão e o sofrimento em prol de bandeiras.
A incapacidade ou a falta de uma educação de desmame determina adultos infantilizados e prontos para a obediência, dependentes e incapazes de criar alternativas à vida.
Os movimentos individuais ou coletivos só agem de forma reativa diante das autoridades quando percebem que estes não proporcionam tal segurança.
O homem que se coloca debaixo de tais autoridades é tão fútil quanto elas. Toda as nossas tradições milenares produziram poucos homens capazes de viver de forma a não outorgar a qualquer tipo de autoridade o direito sobre si mesmos.
Estas tradições não produziram animais humanos independentes.
Na superficialidade da sua atuação produzem a dominação, o medo, a dependência, as guerras e consequentemente a desorganização.
Seus planos e propostas mascaram sua políticas de dependência.
A mente burguesa e superficial implantadas pelos séculos de condicionamento das autoridades vive com medo.
A não compreensão deste fato gera a continuidade deste medo.
E as transformações reativas vem e vão conforme as marés.
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ONU LANÇA CAMPANHA ‘LIVRES E IGUAIS’
A intenção é aumentar a conscientização das pessoas sobre a violência e a discriminação homofóbica e transfóbica e promover mais respeito pelos direitos da população LGBT. Segundo a prefeitura, a campanha vai defender a necessidade de reformas legais e na educação pública para o combate à homofobia.
Criada pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (Acnudh) em parceria com a Fundação Purpose, a iniciativa foi lançada mundialmente em julho do ano passado e chega agora ao Brasil. Além da campanha, a ONU lançou uma cartilha sobre o tema da campanha, disponível no site http://www.onu.org.br/img/
Relatório divulgado no início deste ano pelo Grupo Gay da Bahia mostrou que 312 gays, travestis e lésbicas foram assassinados no Brasil no ano passado, o que representa uma morte a cada 28 horas, em média. Só em janeiro deste ano, segundo a organização, 42 pessoas da população LGBT foram mortas no país.
De acordo com o grupo, o Brasil é o campeão mundial de crimes homotransfóbicos: 40% dos assassinatos de pessoas LGBT ocorreram no país. Pernambuco (34 mortes) e São Paulo (29 mortes) foram os estados onde esses crimes mais ocorreram.
Um relatório sobre violência homofóbica divulgado pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, com dados referentes a 2012, revelou que o número de denúncias de violência homofóbica cresceu 166% em relação ao ano anterior, saltando de 1.159 para 3.084 registros.
O número de violações de direitos humanos relacionadas à população LGBT também cresceu: saiu de 6.809 casos em 2011 para 9.982 em 2012, o que representou um aumento de 46,6%. O número de violações é maior porque em uma única denúncia pode haver mais de um tipo de transgressão. As denúncias mais comuns foram de violência psicológica, discriminação e violência física, respectivamente. As denúncias envolveram, segundo a secretaria, 4.851 vítimas.
A 18ª edição da Parada do Orgulho LGBT de São Paulo ocorre no próximo domingo (4) e tem como tema País Vencedor É País sem Homolesbotransfobia: Chega de Mortes! Criminalização Já! Pela Aprovação da Lei de Identidade de Gênero.
Fonte: Agência Brasil
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CONTRADIÇÕES DO BRASIL DE ‘POLVOS E LULA’
O pensamento humano sofre do problema da contradição. A contradição da teoria e da prática. Contrário a todas as nossas crenças, o pensamento em contradição não é inteligente por não ter a percepção da totalidade da realidade da vida.
E as contradições da fala de Lula no Encontro Nacional do PT afastando o “volta Lula” e aclamando Dilma Rousseff como pré-candidata à reeleição desafia os dirigentes e militantes recuperem a imagem desgastada do PT. É um desafio extra em 2014 para uma campanha agora considerada difícil por Lula.
“Junto com a eleição da Dilma, nós temos que fazer um processo de recuperação da imagem do PT, mas, sobretudo, precisamos fazer uma campanha para construir uma nova utopia na cabeça de milhões e milhões de jovens brasileiros”, disse.
Qual seria esta nova utopia?
Estamos cansados da realidade das falsas utopias destituídas da prática no que tange nossa política atual. Ao primeiro vento todos os líderes do PT sucumbiram diante do enriquecimento fácil e do uso da máquina pública como um bem particular. E Lula, apesar de todos os indícios nunca soube de nada referente a vida particular dos seus companheiros. E, em seu discurso pontua a sua vida a parte das falcatruas dos fundadores petistas. Salva a si mesmo e ao partido em detrimento dos companheiros e companheiras.
“Nós criamos um partido político foi para ser diferente de tudo o que existia quando nós criamos esse partido. Esse partido não nasceu para fazer tudo o que os outros fazem. Esse partido nasceu para provar que é possível fazer política de forma mais digna, fazer política com ‘P’ maiúsculo.”
E não provou. O ônus da prova foi totalmente contra o PT em toda contradição do discurso de Lula incluindo o seu partido, o PT na igualdade dos partidos convencionais condenado todos à farinha do mesmo saco.
“Nós precisamos, então, voltar a recuperar o orgulho que foi a razão da existência desse partido em momentos muito difíceis, porque a gente às vezes não tinha panfleto para divulgar uma campanha. Hoje, parece que o dinheiro resolve tudo. Os candidatos a deputado não têm mais cabo eleitoral gratuito. É tudo uma máquina de fazer dinheiro, que está fazendo o partido ser um partido convencional.”
O que Lula deseja? Uma nova chance por ter sido traído pelos companheiros que não eram de sua confiança?
Ao condenar seus companheiros, Lula se eximir da responsabilidade política e pública salvando a si mesmo e ao PT. Por que demovemos nós lhe creditar nova confiança após dez anos no poder?
Esta é a única esperteza de Lula, ou falta de caráter ou desvio de conduta. Eximindo-se da responsabilidade das contradições do seu governo e de seus companheiros fundadores do PT, se colocando a margem de toda realidade comprovada da corrupção que faz parte da história do partido, Lula ressurge como pregador de uma nova ideologia política.
E como Lula devolverá ao PT a imagem de virgem imaculada?
Comprando uma maioria da população como nosso dinheiro público nos programas de governo que usa da máquina pública em mensalões da pobreza? Valendo-se das condições sócio-educacionais e culturas desvinculadas de uma educação política e destituídos de análise pessoal sofrem de desvio de conduta de vido as condições impostas no país da miséria humana.
Segundo estudo, os polvos são os mais espertos entre os invertebrados. E o povo poderia ser mais inteligente que o Lula, apesar de todas os prêmios e horarias recebidos por Luiz Inácio Lula da Silva.
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SOMOS TODOS BANANAS
A maioria da humanidade está mais para banana do que para macaco.
Na onda do “Somos Todos Macacos” houve as crísticas a Neymar e sua agência de publicidade a Loducca que se aproveitou gesto de Daniel Alves para se promover.
Luciano Huck, postou ao lado de sua mulher Angélica uma foto com uma banana após o caso de Daniel Alves, e comeu a fruta começando um dia após o ocorrido no jogo do Barcelona pelo Campeonato Espanhol, a vender uma camiseta com a inscrição ‘Somos Todos Macacos’ em sua loja virtual.
A polêmica é positiva mostrando que o racismo e o preconceito ainda é uma memória arraigada na humanidade e condição básica para a exploração financeira.
E mesmo em situações como esta vivida atualmente no esporte, sempre tem alguém tirando proveito para lucrar audiência e algum dinheirinho.
Racismo como convicção sobre a superioridade de determinadas raças, com base em diferentes motivações, em especial as características físicas e outros traços do comportamento humano, tem sido uma das condições, senão a única que alimenta, justifica a condição da escravidão no mundo.
Nesta condição, creio que os macacos são minoria.
A maioria da população mundial está mais para bananas.
Historicamente, o racismo é a forma de justificar o domínio de determinados povos e governos sobre outros, como se verifica no período de escravidão, colonialismo, e nos genocídios (crimes contra a humanidade) ocorridos ao longo da história e ainda ocorrem hoje no mundo.
É um fenômeno que se agudizou na época moderna, especialmente com a política colonialista das potências europeias, e continua a ser continua a ser um grave problema em numerosos países, mesmo onde teoricamente não existe, como no caso dos EUA, Brasil, as supostas crises econômica e a pressão demográfica costumam ser motivo de problemas raciais mais ou menos graves.
O preconceito racial está relacionado com conceitos como homofobia, xenofobia, bullying racista, entre outros muito debatidos na atualidade.
Embora não haja nenhuma comprovação de uma determinada raça ser superior ou inferior a outra, pessoas em todo o mundo foram atingidas por grupos que se consideravam superiores.
São estes grupos que dominam o mercado e vivem desfrutando da riqueza do planeta.
Dados espantosos sobre a distribuição da riqueza num planeta extremamente injusto, apenas trinta e dois milhões de pessoas podem ser consideradas, de fato, ricas, sendo que 161 delas controlam cerca de 140 corporações que, por sua vez, dominam praticamente todo o sistema econômico e político do mundo. Esse é o sistema que defendemos com unhas e dentes?
Todos somos bananas aceitando passivamente sermos subjugados pelos governos e grandes corporações financeiras que promovem a desigualdade mundial.
O macaco é que está certo, e são muito, muito poucos no mundo humano desfrutando a maior quantidade possível de bananas.
7 atitudes para não ser um banana
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