IMAGEM E AUDIÊNCIA
“A gente quebrou o Twitter”, Ellen DeGeneres
Na era da tecnologia entramos na mania de compartilhar. A onda é o envio de imagens pelas redes sociais.
Uma forma de pegar carona na onda das experiências particulares? Uma ode à exposição dos usuários nas redes sociais.
O legal da internet é realmente podermos compartilhar. A forma como fazemos cada um que reflita.
Veicular sua imagem nas redes sociais e na internet é uma forma de ser admirado. Quanto mais se é admirada por todos, mais popular se torna.
Para o bem ou para o mal estamos aprendendo com nosso comportamento na web. Existem casos que chamam a atenção negativa, como o cyberbullying. A a violência dos comentários e a indiferença ao sofrimento do outro no mundo on line leva á morte no mundo off line. As redes potencializando um comportamento já existente.
Nossas doenças comportamentais não podem servir de pretexto para a maravilha do acesso a informação na briga dos governos pelo controle da internet. O controle da internet pelos governos significa o nosso controle. E a forma como a utilizamos é pretexto para os mesmos.
O que você curte e o que compartilha?
Tudo que se coloca na internet é para ser compartilhado. Esta é a nossa memória real tornada virtual na psicologia do compartilhamento. Lembre-se, tudo que é compartilhado é multiplicado.
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OS SIMPSONS
Soando como repetição de Os Flintstones ou Os Jetsons, os Simpsons estreou seu primeiro desenho na noite de 17 dezembro de 1989, na TV americana, a recém-criada rede Fox, em horário nobre.
O cheiro de passado sumiu logo nos primeiros minutos na cara amarela, nos olhos esbugalhados e nas mãos de quatro dedos mostrando que era uma animação era diferente. O humor politicamente incorreto demonstra que nem tudo é riso. No desenho mais importante de todos os tempos que faturou 18 prêmios Emmy, o mais concorrido da televisão americana, sendo aclamado como o melhor programa de TV no século 20, segundo a revista americana Time, em 1999 e transmitido em mais de 70 países, há suspense, emoção e até final feliz.
É o produto mais visível de um arsenal multimídia de livros, DVDs, CDs e games que sustentam a simpsonmania no mundo, mas sem lição de moral.
O mais incrível é que o império animado dos Simpsons nasceu com um pedaço de papel rabiscado em apenas 15 minutos.
Em 1985, o produtor de TV James L. Brooks pediu ao cartunista Matt Groening que criasse uma família maluca e engraçada para a TV. Na sala de espera, enquanto aguardava pela conversa, Groening rascunhou Homer, Marge, Bart, Lisa e Maggie e mostrou o desenho a Brooks. Ele curtiu: dois anos depois, em 1987, os Simpsons estreavam em vinhetas de três minutos num programa humorístico da Fox, o Tracey Ullman Show. No começo, o traço era tosco e tinha acabamento precário. Mas quando Homer e companhia ganharam sua própria série, em 1989, os personagens já tinham visual mais refinado e personalidades mais definidas. A série foi se sofisticando: hoje, para animar um único episódio de Os Simpsons, é preciso produzir 24 mil desenhos e gastar até oito meses de trabalho, a um custo de 1 milhão de dólares.
Quando Os Simpsons apareceu não havia nada parecido na TV. É difícil imaginar, mas quando a Fox apresentou o desenho foi considerado controverso colocar animação em horário nobre.
Matt Groening
Bem, a maioria dos adultos esquecem o que era ser criança. Eu jurei que eu nunca iria esquecer.
Matt Groening
A simpsonmania cresceu e se multiplicou graças a seus ingredientes poderosos. As tramas muitos criativas e inspiradoras encadeiam histórias que nos fazem rir e chorar com seus personagens muitos legais. Homer, Marge, Bart, Maggie e Lisa são personagens complexos, carismáticos, divertidos e quase humanos, envoltos na profusão de coadjuvantes e participações especiais que sempre arrancam uma risada e uma reflexão a mais.
A ousadia fica por conta do humor corrosivo da série que não perdoa ninguém, sobrando para as celebridades, os políticos, a própria rede Fox, o capitalismo e até para Deus!
Os segredos da família amorosa e mais amada do planeta com muita problemática engraçada e revolucionária como nenhuma outra.
Rabiscados pelo próprio cartunista Matt Groening, os Simpsons tinham um traço mais rústico nas seqüências de desenhos curtos que foram ao ar entre 1987 e 1989.
Os pensamentos e a evolução de Homer Simpson:
As tiradas de Homer Simpson é algo a parte que merecem serem refletidas.
“Se algo é difícil de fazer, então não vale a pena ser feito!”
“Oh não, alienígenas espaciais!!!Não me coma, tenho mulher e três filhos…coma eles!!”
“Tenho três filhos e nenhum dinheiro…por que não posso ter nenhum filho e três dinheiros?”
Homer sobre O Homem Lá De Cima:
“Sei que nunca fui um homem muito religioso mas, se estiver aí em cima, por favor, me salve Super-Homem”
“A culpa é minha e eu coloco ela em quem eu quiser!”
“Bem, ele pode ter todo o dinheiro do mundo, mas tem uma coisa que ele não pode comprar… Um dinossauro!”
“Eu não estava mentindo! Estava escrevendo ficção com a boca.”
“Chorar não vai trazer de volta seu cão, a não ser que suas lágrimas tenham cheiro de ração.”
“Nunca diga qualquer coisa a não ser que tenha certeza que todo mundo pensa o mesmo.”
“Um viva ao álcool, a causa e a solução de todos os nossos problemas!”
“A TV me respeita. Ela ri comigo e não de mim.”
“Eu nuca peço desculpas, Lisa. Sinto muito, mas é assim que eu sou…”
“Existe três frases curtas que levarão sua vida adiante: ‘Não diga que fui eu!’, ‘Oh, boa idéia, chefe!’ e ‘Já estava assim quando cheguei’.”
“Tem alguma coisa que astros do rock não saibam.”
“Para mentir, apenas duas coisas são necessárias: alguém que minta e alguém que escute a mentira.”
“Existem três jeitos de fazer as coisas: o jeito certo, o jeito errado, e o meu jeito, que é igual ao jeito errado, só que mais rápido.”
“É melhor ver coisas do que fazer coisas.”
“Olha aqui seu robô idiota ninguém acaba com as férias da minha família…… só eu, ou talvez meu garoto!”
“Ele já sabe como gosto do meu DRINK…. Com muito álcool!”
“Cala a boca Pensamento, ou te enfio uma faca.”
“Deus, se quiseres que eu coma as oferendas não se manifeste de nenhuma maneira… … Tua vontade será feita…”
Homer Simpson
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Curiosidades sobre os Simpsons
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O CARNAVAL DO GOVERNO
O carnaval do governo é o ano todo. Os gastos públicos só aumentam. Em época de campanha o melhor é manter a máquina inchada,
Contradizendo seu discurso de austeridade o governo Dilma optou por ampliar gastos que podem garantir retorno eleitoral. As despesas de custeio deram um salto de 39,7% em relação ao mesmo período do ano passado, chegando a R$ 19,6 bilhões.
Quem promove a inflação e o aumento dos juros é o governo. Quem paga somos nós. Quem tem o poder de compra diminuído é o povo. Quem lucra com todo este teatro é o mercado financeiro, os grandes bancos.
A pergunta é: por que o combate da inflação no Brasil requer doses tão elevadas de juros?
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central pela oitava vez aumentou a taxa de juros que passou a a 10,75% ao ano, acumulando acréscimo de 3,25 pontos em um ano.
Só o sistema financeiro ganha com isso. Quem mais perde são os trabalhadores, em especial os que ganham menos. Isso porque, junto com os juros sobem todos os preços das mercadorias e serviços. Com isso, cai violentamente o poder de compra da classe trabalhadora.
Mas, agora estamos no carnaval e em seguida vem a Copa das Copas, não nos preocupemos com essas coisas sem importância.
A cultura e e as festas do populacho sempre ajudaram a mascarar os problemas cotidianos.
E os problemas históricos não mudam, não são diferentes e continuam a alimentar o círculo vicioso dos governos e do povo. Aliás nem as ideologias partidárias quando no poder são diferentes das anteriores.
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LUZ DA NATUREZA
“A natureza nos proporciona um espetáculo que nos envolve, interagindo o interior e o exterior na mais perfeita harmonia com o Deus do nosso coração e da nossa compreensão.”
Artista plástico auto ditada, o publicitário Emilson Silveira presenteia o Barbeiro inaugurando a nossa primeira exposição na barbearia.
Luz da Natureza, registrou a beleza do nascer do sol na Enseada do Brito.
Fundada em 1950 por casais açorianos, seu nome é decorrente do navegador Domingos Peixoto de Brito, que por ali passou não fixando residência.
Localizada na região da Grande Florianópolis a 30 km da capital é o terceiro bairro mais antigo do Estado de Santa Catarina.
Os açorianos que ali chegaram tiveram que se adaptar a pesca, pois não conseguiam plantar. Hoje, algumas famílias se dedicam ao cultivo de ostras e mariscos. A cerâmica e a renda de bilro são destaques do bairro, tradição trazida das Ilhas de Açores.
Escolhida por Emilson Silveira, morador desta comunidade, como ponto de observação durante o decorrer de 2012, aproximadamente as 06:30 do nascer do sol.
Emilson observou e fotografou este ponto de referência no sul da ilha, tendo como objetivo refletir um novo despertar diferenciado a cada dia.
Luz da natureza – início 01 de Março de 2013.
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A FUGA DO ESSENCIAL
A maioria das filosofias e construções sobre a infelicidade humana é uma fuga do essencial.
Tudo o que o homem necessita saber sobre si mesmo está contido em sua memória celular. Como um organismo cada célula do corpo possui esta memória não tendo esta visão de centros hierárquicos com mais importância em relação a outros. Cada célula age de forma a manifestar o todo. A ideia de centros cerebrais que governam o corpo é uma ilusão. Foi uma construção do pensamento que supervalorizou, setorizou e hierarquizou o cérebro em detrimento do corpo como um todo.
Esta mesma ideia delega poderes dentro do contexto social de hierarquias e governos como centros nervosos que submetem a maioria a um doutrinamento de escravidão e submissão.
O trabalhador tem o que necessita em suas mãos para ser verdadeiramente livre. Por ser condicionado ao sofrimento, ao engano, ao medo, na busca por falsas seguranças deu este poder à um senhor. Submeteu-se as hierarquias das autoridades. As autoridades no seu comportamento mecanicista submeteu os trabalhadores à escravidão.
Durante milhares de anos instituições poderosas pregam que a submissão as hierarquias é a única forma correta de viver. O prazer pela vida e o trabalho se tornaram decorrente de uma culpa em relação a algo pecaminoso na estrutura humana.
O holocausto de pensamentos confusos nos programas e ideologias que cedo ou tarde fracassam, causam a violência e a crueldade nos jogos de acusações e condenações. Poderíamos funcionar de outra forma?
Fugindo desta problemática o homem tem repetido este padrão de pensamento criando todo este cenário de moralidades e psicologismos artificiais. Cenário de falsas adaptações culturais nas psicanálises, na fraude de classes, nas religiões fabricadas que exacerbam a culpa e o medo e vendem soluções mais caras que a funcionalidade natural da vida. Todas estas políticas governamentais e sacerdotais manifestam-se ditatoriais.
E o homem continua a fugir de si mesmo sendo governado por estas memórias e não pela sua auto-regulação natural.
Observamos este fato nos discursos governamentais de todo tipo de autoridade e em nós mesmos nesta dualidade entre o que teoricamente falamos e praticamos. Este fato ainda é um dos nossos grandes problemas na construção da nossa educação formal e informal.
O governo prega a luta contra a inflação e ao mesmo tempo incentiva o consumo. O próprio governo causa a inflação em seu excesso de gastos e luxos por se acharem no direito a tal. Não necessitamos de estadistas que usam o poder para fortalecer seu mando pessoal.
A verdadeira revolução é pessoal e individual. Esta mudanças tem que serem automáticas e não na construção de uma perspectiva de um tempo psicológico de transformação. A não aceitação de espelhos que refletem apenas nosso ego e o ego de líderes populistas.
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UMA POLÍTICA SEXUAL
Todas as políticas sexuais apresentadas para a humanidade são repressoras com base em mitologias disfuncionais. Servem apenas aos grupos que pretendem o poder por meio da concentração da propriedade e dos meios de produção. São estes grupos os governos e as religiões.
Todos pregam a ideologia do ascetismo extra-conjugal e a permanência do casamento monogâmico.
Estes são os pontos de confluência entre o Estado e a Religião organizada que dão base a organização econômica e sexual. Dai surge a propriedade privada, a divisão de classes originária a partir das formas de organização social.
São as neuroses com tendências possessivas e da acumulação de bens. Esta é a origem de umas das primeiras contradições na comunidade humana.
Isto não é novidade, pois muitos já fizeram estas observações.
A primeira divisão de classes na história coincide com o desenvolvimento do antagonismo entre o homem e a mulher no casamento monogâmico, caracterizado juntamente com a escravidão e a propriedade privada na qual o desenvolvimento e a prosperidade de alguns se fazem a custa da infelicidade e opressão de outros.
Na célula familiar podemos observar todos estes fenômenos.
A ética de uma liberdade sexual natural é incompatível com a moral capitalista e dos meios de exploração.
Nossa cultura sexual possui uma moral que julga a partir da propriedade privada. A monogamia é originária da concentração de riqueza nas mãos de um único homem. A imposição monogâmica é produto subsequente dessa relação. esta organização social consiste na restrição e repressão da liberdade genital.
Assim, é fato que na sociedade capitalista a maioria de seus membros se vê forçado a viver um regime desequilibrado. Este desiquilíbrio afeta as funções básicas da humanidade, alimentação e o sexo. Vive-se um regime alimentar desordenado e economicamente desequilibrado, e um regime sexual economicamente negativo. Os nossos comportamentos nestas áreas são disfuncionais por ser substitutos do que é biologicamente natural.
Nossa educação trabalha a a domesticação e a incapacitação da utilização de possibilidades.
Promovem a privação que provoca sensações excessivamente penosas. Nosso mecanismo psíquico trabalha com substitutos do alívio das tensões que resultam as neuroses, as patologias e os fenômenos anti-sociais.
E não vemos mudanças sociais quando se considera que na sociedade de consumo que depende da força de trabalho de indivíduos que desviam sua energia sexual em favor da produção. A miséria e a compulsão sexual se torna produtora da regulamentação normativa da vida sexual derivada apenas dos interesses econômicos da economia privada.
A relação entre opressão sexual e a opressão da vida material abrange apenas as classes dominadas. As privações de alimentação e o déficit de habitação se impõem ao proletariado que diante deste fato e das suas neuroses não consegue visualizar alternativas a estas restrições. Criam e sustentam as imagens de salvadores e de pendências políticas e religiosas.
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O MELHOR AMIGO DO HOMEM
Sem dúvida, o pênis é o melhor amigo do homem. Vive de boa sentado em cima dos ovos e não os quebra. Vive perto do ânus e não o come e quando está duro nunca pede dinheiro emprestado. Entretanto para o astro e comediante Patrick Moote, foi o tamanho do seu pênis o seu maior pesadelo.
Em dezembro de 2011, quando pediu a namorada em casamento na arquibancada de um jogo do time de basquete, com a imagem do casal na tela gigante do estádio, a reação dela foi fugir. O vídeo se espalho como fogo na internet. Após o evento traumático, Morte conversou com sua namorada para saber o motivo da sua fuga, e uma das razões para não aceitar o seu pedido de casamento era por que achava o seu pênis muito pequeno.
Comparado com outros primatas a genitália humana é consideravelmente grande, mais longo e grosso em termos absolutos. De grande interesse para muitas pessoas, algumas consideram ter um pênis grande sinal de masculinidade. Os que consideram seu pênis pequeno criam falsas imagens de que não conseguem satisfazer as pessoas com quem irão estabelecer relações sexuais. Estas inseguranças levam ao surgimento de crenças errôneas e a criação de uma grande indústria voltada ao aumento do pênis. Moote é um exemplo de superação ao embarcar numa jornada de descoberta do quão é realmente importante o tamanho do pênis. Como resultado produziu o documentário Unhung Hero (Heroi Mal-Dotado). Entrevistando parentes, ex-namoradas, ativistas, especialistas, atores pornôs. Com muito humor, o documentário viaja para vários países e apresenta supostas e estranhas soluções que vão de pílulas e até mesmo a técnica de levantamento de peso com os órgãos genitais.
O que existe são padrões de estéticas impostos tantos aos homens quanto às mulheres e a necessidade de enfrentar imagens de expectativas irreais sobre seu físico.
Ao que parece, no geral, os homens nunca estão satisfeitos com o tamanho do seu melhor amigo. Sempre querem mais.
A preocupação dos homens dever ser cuidar do seu melhor amigo.
O pênis pode sofre inúmeras enfermidades como lesões, inflamações ou infecções, incluindo as doenças de trasmissão sexual. O câncer também pode se manifestar no pênis, bem como defeitos de nascença que podem provocar dificuldades em mantes relações sexuais.
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SEU MADRUGA
Além do bordão “Só não te dou outro porque…”, ficaram famosos os atos falhos que cometia com Seu Barriga, como “Tenha Barriga, Sr. Paciência”. “Quando a fome aperta, a vergonha afrouxa.” Você não sabe o que é sentido figurado? Na escola não te dão aulas de geometria?
O ator e humorista mexicano Ramón Valdez (1923 –1988) era quem interpretava o famoso Seu Madruga no seriado Chaves, participação que durou uma década.
Ramón era considerado galã em seu país de origem, um sujeito simples como seu principal personagem, e muito querido pelo meio artístico mexicano. Morreu aos 64 anos, vítima de câncer.
Seu Madruga se tornou um ícone da América Latina, gozando de uma popularidade que até hoje cativa as novas gerações. Basta fazer uma busca no Google pra ver a quantidade de sites e blogs que fazem referência a esse personagem.
Seu Madruga era o personagem que devia 14 meses de aluguel da casa 72, apanhava de Dona Florinda e culpava Chaves por tudo. Saiu depois que Florinda Meza, mulher de Roberto Gómez Golaños, o Chaves, virou produtora executiva da atração. Em 1981, voltou para mais um ano no programa.
No set de filmagem, não usava maquiagem ou figurino. Chegava de calça jeans e camiseta – a única peça adicionada era o chapéu.
“Seu Madruga é a antítese do que a sociedade de consumo espera de um homem adulto: desempregado crônico, eterno devedor, um malandro que declara o ócio como princípio e a procrastinação como fim”, diz Pablo Kaschner, autor dos livros Seu Madruga – Vila e Obra eChaves de um Sucesso.
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DESAFETOS E REPUTAÇÕES
O livro do ex-secretário nacional de Justiça Romeu Tuma Jr., Assassinato de Reputações – Um crime de estado, não adiciona nada de novo na longa história das truculências e safadezas da petralhada na política brasileira. É um novo viés do caráter sistêmico da estratégia petista rumo a consolidação da sua hegemonia partidária. Em sua ética totalitarista, não diferente de outros partidos, o PT segue a cartilha onde os fins justificam os meios na manutenção do seu poder. Plantar confusões, dossiês falsos em tempos de política é uma forma turbinada de promover a confusão. Onde há confusão não há clareza e o fácil domínio do curral.
Esta tem sido a temática das campanhas na política brasileira, entre os partidos. Enquanto transformam o país inteiro num puteiro, o povo sofre sem mecanismos concretos de governos.
O fundamentalismo petista é perigoso. Utilizando do seu aprendizado contra a ditadura estão a promovê-la. Ao se apropriarem da cultura do povo brasileiro, da nossa história e da memória coletiva vão semeando falsas ilusões e promovendo mensalões psicológicos. Quer dominar um povo promova pão, circo, distorções na repetição constante de meias verdades.
A presidente usa de psicologia barata ao afirmar que quem faz críticas à condução do país não acredita no Brasil. Uma coisa é o Brasil, outra é a condução do Brasil pelo governo Rousseff. Quando Dilma não era governo fez muita crítica e faz aos governos anteriores. Por isso não acreditava no Brasil? Acreditamos no Brasil e na capacidade dos brasileiros que fazem oposição a qualquer tipo de governo e partidos que querem se apropriar da nossa cultura, trabalho e riquezas.
A alternância de governos ainda é o melhor remédio para este comportamento usual por todos os partidos e governos que assumem o poder.
“Quando um partido político que está no Governo se transforma numa seita fundamentalista com dificuldades em aceitar o contraditório, a democracia nos assegura o melhor remédio para evitar o pior: a alternância do poder. É esse cenário que vislumbro para as eleições presidenciais deste ano”, afirmou Jarbas.
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