VACINA DE HPV PARA MENINOS
Prepare-se para uma vida sexual saudável e sem riscos.
Imunização feita em meninas agora também será feita em meninos.
O vírus do papiloma humano (VPH ou HPV, do inglês human papiloma virus) é um vírus que infecta os queratinócitos da pele ou mucosas possuindo cerca de 200 variações. A maioria dos subtipos está associada a lesões benignas, tais como verrugas, mas certos tipos são frequentemente encontrados em determinadas neoplasias com o cancro do colo do útero, do qual se estima que sejam responsáveis por mais de 90% de todos os casos verificados.
A principal forma de transmissão do HPV é por via sexual, sendo a doença sexualmente transmissível (DST) mais frequente.
Estima-se que 25 a 50% da população feminina mundial estejam infectadas e que 75% das mulheres contraiam a infecção durante algum período das suas vidas. A maioria das situações não apresenta sintomas clínicos, mas algumas desenvolverão alterações que podem evoluir para cancro.
A infecção também pode ocorrer no homem e, embora as manifestações clínicas sejam menos frequentes do que na mulher, estima-se que 50% da população masculina estejam infectadas pelo vírus. O tratamento é demorado e depende das técnicas aplicadas. Existe no mercado mais de um tipo de vacina contra o HPV que previnem a infecção por alguns dos subtipos mais frequentes, encontrando-se em discussão a sua inclusão nos planos nacionais de vacinação de diversos países.
A aprovação da imunização para meninos foi feita no ano passado pela ANVISA (Agência
Nacional de Vigilância Sanitária). Antes, a vacina só era recomendada para meninas e mulheres. As doses ainda não foram incorporadas ao calendário nacional de vacinação.
A versão quadrivalente, que protege contra quatro tipos do vírus, é oferecida para meninas em Campos dos Goytacaz (RJ), São Francisco do Conde (BA), São Pedro de Alcântara (SC) e, de forma experimental, em Barretos (SP).
Segundo o secretário da Saúde de Taboão, Milton Parrom, mil crianças da faixa etária alvo não serão vacinadas porque os pais não autorizaram a imunização. “Tem muita resistência. Os pais acham que a vacina prepara a menina para a vida sexual.” Das 2.800 crianças que serão imunizadas, 45% são meninos e receberão a primeira dose ainda em setembro.
Estudos mostram que a vacina reduz em 90% as lesões genitais causadas pelo HPV. Pesquisa com 4.065 homens em 18 países, inclusive o Brasil, comprovou a eficácia da vacina contra lesões dos tipos 6, 11, 16 e 18 do vírus.
No Brasil, a vacina quadrivalente é a única aprovada para a prevenção das verrugas genitais em homens. Para mulheres, há também a bivalente, contra os vírus mais associados ao câncer do colo do útero- o 16 e o 18. Para o cirurgião oncológico Luiz Paulo Kowalski, do Hospital A.C. Camargo, a vacinação de meninos contra o HPV é importante porque estão aumentando os casos de câncer de boca e orofaringe relacionadas à infecção pelo vírus por meio do sexo oral. “Nos EUA, já é uma epidemia. E a forma mais eficaz de contê-la é a vacinação.” O índice de tumores provocados pelo vírus é três vezes superior ao registrado no fim da década de 1990. A principal via de contágio das variantes genitais do HPV é através de contacto sexual, fator importante na prevenção.
Prevenção:
Evitar comportamentos sexuais de risco — Nomeadamente através do uso de preservativo com parceiros ocasionais, com a vantagem acrescida de proteger contra outras DTS. De acordo com alguns autores, a aplicação de microbicidas tópicos antes da relação sexual também parece prevenir a infecção por HPV.
Evitar o contacto com a superfície de sanitários de uso público, e outras superfícies com nível de higienização duvidoso.
Vacina contra o HPV — Encontra-se disponível em vários mercados de vacinas (Gardasil, Cervarix) contra algumas estirpes de HPV implicadas na gênese do cancro do colo do útero e dos condilomas acuminados, que são capazes de evitar a infecção. É de notar, contudo, que não são eficazes caso a doença tenha sido adquirida antes da administração da vacina, e que apenas protegem contra a infecção por determinadas estirpes e não de todas, pelo que a realização de rastreio regular continua a ser indispensável. Indivíduos infectados com um tipo de HPV podem ainda beneficiar do efeito protetor da vacina contra a infecção pelos outros subtipos que esta cobre.
Papanicolau — O exame citológico de rotina é a maneira mais eficaz de detectar as alterações celulares causadas pelo HPV, permitindo assim a intervenção antes da evolução para cancro.
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CONTROLE HORMONAL DO CRESCIMENTO DO CABELO
CONTROLE HORMONAL DO CRESCIMENTO DO FOLÍCULO PILOSO
Os andrógenos são os principais hormônios na regulação do crescimento do cabelo.
Estes hormônios são responsáveis pela mudança da característica dos pelos na época da puberdade.
A influência hormonal depende do local do corpo e mesmo no couro cabeludo os cabelos da região fronto-parietal respondem diferentemente daqueles da região occipital.
Os andrógenos também estão envolvidos com doenças como hirsutismo e alopecia androgenética.
Eles são produzidos pelas gônadas e também pela glândula supra-renal sendo que tanto a primeira quanto a segunda são reguladas pelo eixo hipotálamo-hipofisário.
Na seqüência os hormônios masculinos são transportados na circulação pela proteína carreadora de hormônios sexuais, sendo que cerca de 98% estão ligados a ela e somente 2% estão na forma livre.
O mecanismo de ação dos andrógenos é intracelular e a testosterona livre tem um papel preponderante nesta regulação.
Dentro da célula a testosterona segue vários caminhos metabólico sendo o principal a transformação em dihidrotestosterona (DHT) pela ação da enzima 5 – alfa-redutase. Após esta transformação a DHT liga-se a receptor específico dos andrógenos e então age no núcleo celular através do RNA, modificando sua resposta.
Todos os andrógenos podem ligar-se ao receptor intracelular, porém a ligação DHT- receptor é mais eficiente, sendo cerca de vinte vezes mais potente do que a ligação testosterona-receptor. A resposta nuclear a este complexo hormônio-receptor é variável de local para local e de situação para situação.
Na região da barba, por exemplo, a ação androgênica favorece o engrossamento do fio, enquanto que nos indivíduos predispostos à calvície o andrógeno favorece a miniaturização dos pelos na região superior do couro cabeludo.
Doenças hormonais que causem hiperandrogenismo como tumores de ovário, ovário policístico, tumores da adrenal, entre outros, causam nas mulheres as doenças andrógeno-dependentes como hirsutismo e alopecia androgenética.
Os homens não parecem ser tão sensíveis a pequenos aumentos de andrógenos, porém a ausência dos mesmos leva à completa feminilização.
Nas mulheres outra particularidade é que os andrógenos são metabolizados em estrógenos pela enzima denominada aromatase, sendo este um caminho metabólico importante na fisiopatologia da calvície e hirsutismo.
Outros hormônios como os estrógenos, hormônios tireoidianos e hormônio do crescimento também estão envolvidos com o crescimento e espessura do cabelo, porém a ação fisiológica dos mesmos ainda não está totalmente esclarecida.
Fatores locais também são críticos neste controle, tais como: fatores de crescimento (fator de crescimento epidérmico, fator de crescimento insulin-like, fator de crescimento do fibroblasto), papila dérmica e células do bulge (stem cells).
A influência de todas estas estruturas e fatores ainda não está totalmente determinada havendo muita controvérsia e estudos em andamento.
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SAÚDE E SANEAMENTO
Enquanto discutimos a problemática da vinda de médicos estrangeiros para o Brasil, o básico em saúde em anos de vários governos continua precário.
Saúde básica começa com a educação e as condições ambientais. A equação é simples. Melhores condições de saneamento resultam em melhores condições de vida para a população e redução de gastos com a saúde. A sociedade ocidental moderna sabe disso desde o primeiro sistema de drenagem de esgotos do mundo em Paris, no fim do século 19. Só o Brasil parece não ter aprendido a lição.
E no geral, os governos não investem em saneamento básico. Este é um comportamento histórico que mudaria totalmente o quadro de milhões de pessoas no Brasil.
Mesmo com o crescimento da participação do setor privado, a maior parte do mundo possui o modelo de gestão pública, um monopólio natural. Com exceção da Inglaterra e da França, os sistemas de água e de esgoto da maior parte dos países ainda são operados pelos setores públicos locais.
De acordo com o maior portal de saneamento básico, mais de metade da população, precisamente 57%, ainda não tem acesso a esgoto. A ausência de saneamento é responsável pela proliferação de centenas de doenças que podem levar à morte.
As crianças são as mais afetadas. É um descaso de décadas. Afinal, requer investimentos de vulto e que ficam sob a terra, sem aparecer para os eleitores. A lei do saneamento básico só foi sancionada em 2007, depois de anos parada no Congresso.
Recentemente, a pesquisa Benefícios Econômicos da Expansão do Saneamento Brasileiro, produzida pelo Instituto Trata Brasil em parceria com a Fundação Getúlio Vargas, constatou que o Sistema Único de Saúde economizaria R$ 745 milhões e salvaria 1.200 vidas por ano com a universalização do saneamento. Haveria um crescimento de R$ 1,9 bilhão no Produto Interno Bruto (PIB) do setor de turismo. São necessários argumentos econômicos para convencer os governantes a investir dinheiro público em saneamento. Vidas que poderiam ser salvas já não servem de argumento.
Os municípios, em geral, não têm recursos. Estados e União não se entendem sobre financiamento, e nada se faz. E, quando se faz algo, os governantes contrariam os melhores modelos quanto à sustentabilidade. Pequenas centrais de tratamentos nos bairros, mais baratas e eficazes, são adotadas na Europa. Quando vemos as iniciativas propostas por governo e empresários, encontramos megaprojetos, mais caros e demorados. Só que a Saúde da população não espera.
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A MORAL E A FÉ
A prática da Fé se perdeu nos rituais pragmáticos da prática. A prática determina a Fé? Mas, existe o purgatório das moralidades.
As demandas do purgatório das moralidades exigem outra fórmula de Fé que a Igreja colocou como regra de saída desse purgatório. Estas conquistas vieram através de ONGs. Novas regras.
A Lei sobrepujando a Fé. A Igreja sempre teve problemas morais e doutrinou os seus fiéis não a equacionarem estas dificuldades historicamente construídas, mas na dependência de lideranças.
A Moral rivalizando com a Fé. Discussões moralistas de Fórum Íntimo. Discussões que abrangem até a teologia íntima. A guerra física e espiritual se dá seguindo a rota de um mesmo mecanismo do condicionamento do pensamento humano. Seu Deus para manter o poder promove guerras no céu e na terra. O que tem em cima, tem em baixo, disse Jacob Boheme.
O problema do Cristianismo sempre foi de ordem prática. Quando a prática sobrepuja a crença, torna a o caminho para a divindade um estrada perigosa por se condicionar o exercício duro e repetitivo diante das mudanças históricas do comportamento social. É uma linha muito tênue onde o fiel tem que ter maturidade e equilíbrio para caminhar e atravessar este deserto.
Assim foi a saída do povo do Egito e sua purgação no deserto até a entrada da terra prometida.
Mudança de cultura é um dos aspectos condicionantes mais difíceis na ordem da atividade humana. E o novo cristão passa por este período de maturação até conseguir transformar costumes antes considerados naturais aos olhos dos costumes.
Esta foi a grande dificuldade do apóstolo Paulo na criação e organização da igreja primitiva diante da diversidade de cultura, de usos e costumes em todo seu processo de evangelização.
Na primeira viagem missionária as igrejas na Galácia são estabelecidas (At 13 – 14). As cartas de Paulo aos Gálatas foram enviadas para estas igrejas.
Na segunda viagem, o evangelho foi levado até a Macedônia, e fundaram-se igrejas em Filipos e em Tessalônica (At 15.36 –18.22). Na Acaia, Paulo fundou a igreja em Corinto, e apresentou seus ensinos na mais alta instância filosófica do mundo ocidental: o Areópago em Atenas (At 17.19-34).
Na terceira viagem, Paulo permaneceu mais de dois anos em Éfeso, formando ali uma importante comunidade cristã (At 19). O evangelho se espalhou pela Ásia Menor, chegando a Colossos e a Laodiceia.
E os problemas de ordem prático começaram a existir dentro destas igrejas. O Evangelho que diz ser o detentor da “salvação”, das boas novas e libertação se vê aprisionado diante das leis e discussões de usos e costumes que sobrepõem a fé.
Hoje não é diferente no que tange as discussões que se tornam mais importantes que a vida humana diante das aprovações ou não de comportamentos construídos socialmente e considerados imorais diante de um contingente de pessoas que se dizem acreditar na doutrina de um evangelho da “salvação humana”. A pergunta é do que necessitamos sermos salvos?
Não existem grandes diferenças nas leis sociais ou de fundamentos cristãos na base das nossas leis morais jurídicas no direcionamento da ética comportamental do cotidiano social.
Se a problemática do homem hoje é de ordem moral que reflete na sua ética cotidiana, não é diferente do homem cristão, ateu, de outras religiões, tempos e sociedades. As dissonância das vozes no mundo são uma ilusão neste aspecto. E mesmo a prática da fé pode ser de ordem destrutiva.
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CORTE MASCULINO: TENDÊNCIAS 2014
Tendências de Corte e Penteados 2013/ 2014.
Do cool ao elegante a história fornece muitos modelos para você escolher.
O Barbeiro antecipa as novidades dos estilos de cortes que farão a cabeça dos homens em 2014.
Em 2012/2013 os cabelos foram mais trabalhados a máquina, raspados nas laterais com marcações bem evidentes e o volume acentuado no topo da cabeça.
2014 será o ano da tesoura. Cortes mais trabalhados com a tesoura. Onde era raspado os fios se tornam mais compridos encaixados e sem marcas.
Com maior volume nas laterais, o ideal é o investimento em finalizadores que deixe o cabelo mais organizado, ou mesmo com aquele ar de bagunçado.
As laterais mais arrumada com a ênfase na desorganização no topo da cabeça. O visual com cara de quem acabou de acordar e saiu para a vida..
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UM TRILHÃO IMPOSTOS
A previsão esta esta terça-feira (24), a marca recorde de R$ 1,1 trilhão do Impostômetro da ACSP (Associação Comercial de São Paulo). O valor correspondente de todos os tributos pagos por nós brasileiros desde janeiro deste ano para o governo (União, Estados e municípios).
A despeito do discurso dos governos e propagandas nas mídia pagas, você sentiu alguma diferença em sua vida pessoal. O retorno deste grande montante que deveria ser aplicado em qualidade de vida para a população.
Nosso país não bate apenas o recorde em arrecadação. Está classificado entre os países que mais cobram impostos e que oferece o menor retorno em serviços públicos de qualidade, segundo estudo do IBPT, Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário.
Esta é uma herança do nosso colonialismo que temos que mudar. Só haverá mudança com a população cobrando dos governos a transparência, dos sistemas públicos na luta contra a corrupção.
A postura do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES usa recursos públicos, do trabalhador brasileiro, em operações privadas que favorece a concentração de mercado, enquanto a saúde e a educação passam por sérias crises.
Segundo estudo publicado pelo Jornal o Estadão, as empresas que elegem mais políticos recebem mais recursos do BNDES. As conexões políticas ajudam nos empréstimos gerando a retro alimentação na manutenção de políticos através da mediação do banco público que funciona como hospital de empresas privadas.
Os principais “fregueses” do banco – são os setores automobilístico e de petróleo & gás e empresas de telecomunicações.
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O CORTE SHORT SPIKE
O corte Short Spike, ou arrepiado proporciona um olhar mais selvagem.
Muitos olhares são atraídos por este estilo.
O cabelo é totalmente desfiado, dando um ar espetado.
Pode ser utilizado em uma grande variedade de estilos.
Mais curto, dá o aspecto de cravado na cabeça.
Com os fios médios fica muito bonito.
Com as laterais mais curtas que o topo remete ao mohawk.
Spray, gel ou pomada são ótimos finalizadores.
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EFICIÊNCIA FÍSICA
Mais de um bilhão de pessoas da população mundial, vivem algum tipo de deficiência física. A maior minoria do mundo que com frequência enfrentam muitas barreiras que inviabilizam sua participação em de todos os aspectos da sociedade.
O Brasil tem cerca de 45,6 milhões de pessoas com pelo menos um tipo de deficiência, o que representa 23,92% da população, segundo os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência, 21 de setembro visa buscar esta conscientização e a promoção de políticas de inclusão para os portadores de deficiência física.
Os desafios a serem enfrentados são muitos e podem ser classificados em ambiente físico, psicológico, econômico e tecnológico.
Ambiente Físico
O homem sempre modificou seu ambiente físico de acordo com as suas necessidades de adequação física priorizando os não portadores de deficiência física. Hoje existem políticas de conscientização e leis que protegem os deficientes físicos, bem como a obrigatoriedade de adequação de espaços físicos adaptados para portadores de deficiência.
Psicológico
Todos nós temos algum tipo de deficiência. Somos iguais nas diferenças, apesar dos deficientes físicos serem colocados em um patamar inferior na sociedade.
Órgãos públicos, instituições de ensino e empresas ainda não estão maduras suficientemente para recebê-los, sendo necessário não só melhorar a infraestrutura dos ambientes, mas também melhorar o nível de conscientização da sociedade no sentido de combater estereótipos, fomentando o respeito e os direitos dos deficientes.
Nossa história e cultura em diferentes momentos vê a deficiência física com rejeição. As representações sociais e atitudes em relação às pessoas com deficiência física têm sido negativas. O deficiente físico ainda é visto como um obstáculo e uma pessoa incapaz. No passado a deficiência física era demonizada, vista como punição, uma consequência de culpa. A deformação produzia os segregados, marginalizados e discriminados.
A partir do século XX há um movimento que tende a aceitar as pessoas deficientes e sua integração ao cotidiano social, tanto quanto possível. Houve a expansão da educação especial. Surgem instituições de deficientes, legislações específicas e movimentos para promover o bem-estar das pessoas com deficiências.
Econômico
Garantir o acesso das pessoas com deficiência ao mercado de trabalho.
De acordo com o presidente do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência (Conade), Antônio José Ferreira, nem 50% das vagas de trabalho que deveriam estar ocupadas por deficientes, de acordo com a Lei 8.213 de julho de 1991, estão preenchidas.
Ele observa, no entanto, que é preciso criar uma cultura de inclusão na sociedade brasileira. “No caso das pessoas com deficiência não temos leis que sejam punitivas, então, temos que fazer sensibilização, campanhas”, disse.
Tecnológico
A tecnologia evolui não apenas para modificar o ambiente. Ela pode produzir soluções para pessoas com deficiência física. Surgem equipamentos direcionados aos portadores de deficiências.
Através da mediação tecnológica as dificuldades do portadores de deficiência são diminuídas, dando-lhes oportunidades de participação efetiva do cotidiano social, utilizando das sua potencialidades disponíveis.
Graças a tecnologia o maior físico da atualidade, Stephen William Hawking, pode contribuir para a humanidade com sua genialidade.
Aos 21 anos, Stephen foi diagnosticado com esclerose lateral amiotrófica, uma doença degenerativa que ataca os músculos do corpo mas não atinge as funções cerebrais. Em decorrência da doença, Hawking contraiu pneumonia e desde então usa um sintetizador para se comunicar.
Contudo, a tecnologia deveria ser tornar mais acessível ao deficiente físico.
Por meio do desenvolvimento de recursos de acessibilidade, as ferramentas tecnológicas abrem possibilidades de combate aos preconceitos, impostos pelas limitações, oferecendo uma oportunidade de condições para interagir e aprender, explicitando com mais facilidade e sendo tratado como um “diferente-igual”.
As diferenças não devem ser obstáculos à interação, relação e integração com seu meio. Com a democratização da tecnologia temos muito mais a aprender com os deficientes.
Sugestão de filme de superação. Um filme que ensina a todos nós sobre nossas deficiências.
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O ASSASSINATO DE CRISTO
Dola Indidis, um advogado queniano que é ex-porta-voz do Ministério da Justiça do Quênia está recorrendo a sentença de crucificação dada pelo Império Romano. Pediu à Corte Internacional de Justiça para anular o julgamento e condenação de Jesus Cristo e de sua sentença de morte subseqüente. Está tentando processar, entre outros, a República da Itália e o Estado de Israel sobre a execução do Messias cristão.
O advogado queniano diz ter a intenção de reparar a justiça no caso histórico que dá base ao surgimento da fé cristã.
“A acusação parcial e maliciosa [feita contra Jesus] violou seus direitos humanos”, disse Dola.
Ele virou-se para a corte sediada na Holanda, que costuma ouvir as questões de direito internacional, depois de uma tentativa de arquivar o processo no Superior Tribunal de Nairobi foi expulso em 2007.
Mr Indidis espera ter convicção de Jesus anulada.
Poucos erros aparentes de Justiça repercutiu tão longe e tão longo como a condenação e crucificação de Jesus mais de 2.000 anos atrás.
De acordo com o Novo Testamento, o Messias teve problemas após a realização de milagres e alegando que ele era o filho de Deus, o que levou as autoridades judaicas para prendê-lo sob a acusação de blasfêmia.
Eles levaram a Pôncio Pilatos, então governador romano da Judéia, que lhes disse que ele não tem competência para julgar o caso e enviou-o para o rei Herodes, que o mandou de volta a Pilatos.
Pilatos, Jesus encontrou-se inocente de todas as acusações, mas, depois de uma multidão de judeus irritados chamado por Ele para ser executado, o governador cedeu e teve crucificado ao lado de dois criminosos.
Dola diz que a sua iniciativa não tem ligação direta com sua fé, e que o resultado da sua ação não mudará em nada o que crê, mas entende ser necessário que o caso, visto por ele como uma “má conduta judicial, abuso de poder, preconceito e injúria” por parte de Pôncio Pilatos, seja revisto.
A ação do advogado Queniano é tratado como uma piada pelos veículos de imprensa.
Historiadores e teólogos têm a mesma visão de Dola. É justamente a crucificação de um inocente, a base teológica da Igreja, que dá a condição da “salvação” da “humanidade pecadora”.
Na crucificação de Cristo, uma injustiça social que vai contra os Direitos Humanos nasceu da fé de milhões de pessoas pelo mundo,
E a fundamentação das grandes instituições religiosas, dos Estados também se fundamentam nesta visão da necessidade de expiação e sacrifícios para se herdar o suposto paraíso. E assim continuamos a criar o inferno no mundo para se ter o direito ao céu após a morte.
Se a moda pega, advogados poderiam atuar em uma ação contra o próprio Deus que não defendeu o seu Filho diante das atrocidades cometida por Roma na crucificação. Que lei divina é esta que oferece o próprio filho inocente como pagamento de uma lei moral divina.
Desta louca ideologia divina nasce nosso comportamento de sacrifícios dos nossos filhos em guerras e culpas geradas pelos país. É justo os filhos pagarem pelos erros dos país.
O sacrifício, a punição, a condenação se tornou a base do nosso comportamento, das leis, da maioria das religiões, da condição financeira da maioria neste planeta que sustenta “deuses” em seu direito divino.
Este é o fundamento das instituições financeiras e religiosas na base de uma lei impossível de ser atendida, uma dívida impossível de ser paga, gerando a escravidão na economia espiritual e material no mundo. A necessidade do sacrifício diário.
Não é um caso de mais de 2000 mil anos que envolve, além do próprio Cristo, um império que não existe mais. É algo que aprendemos e apresentamos nas nossas atuais relações cotidianas.
A primeira tentativa, falha, do advogado aconteceu em 2007, no Tribunal Superior do Quênia, na cidade em Nairobi, e o caso não foi levado adiante.
Segundo informações Shalom Life, o líder religioso queniano Maloba Wesonga, porta-voz da Arquidiocese de Nairóbi, classificou como inútil o esforço do advogado: “Como sabemos, esse julgamento tinha que acontecer. Devemos entender que Jesus não era vulnerável e ninguém pode querer fazer justiça a Deus”, destacando a questão a partir do ponto de vista teológico.
O que temos que mudar é a nossa concepção de psicológica e financeira de fé.
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A HUMANIDADE E OS PROFETAS
“A verdade em ciência pode ser definida como a hipótese de trabalho melhor adequada para abrir caminho para uma próxima que seja melhor” Konrad Lorenz
Nós humanos sempre dependemos dos profetas para a revelação dos planos divinos para a humanidade.
Apontem-nos o caminho, nos guie diante das dificuldades e finalmente nos coloque em local seguro.
E hoje são tantos os profetas. Não importa se são falsos ou verdadeiros. Houve um aumento, pois todos nos achamos no direito à profecia. E este é um sinal segundo a ideologia profética de fim de mundo.
Será que houve alguma mudança no conteúdo das profecias? Observem quais são os métodos proféticos. A didática profética. Talvez até a fofoca profética.
Eu sei algo que a maioria não sabe. Eu vejo algo que ninguém vê. Os profetas modernos detêm o poder sobre nós. Mas a humanidade sempre julgou seus profetas. Foram objetos de escárnio, medo, violência, e ridículo. E sempre seguiu algum. O conteúdo das profecias sempre exacerbou um fim, um caos.
Apontou um julgamento, a necessidade de uma mudança de paradigma moral, o arrependimento. Traçou o caminho e o estabelecimento de uma nova organização. Isto é cíclico. Existem os profetas da moda o Face Book ou Google, o seguimento na era da globalização.
Sempre haverá visionários, filósofos, representantes de Deus, pois o nascimento de uma nova ordem humana necessita ainda do Imprinting. Surge a consciência individual.
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