Fala-se tanto em educação como a solução para todos os problemas da nação que sua generalização continua na amplitude dos discursos e na distância de uma política efetiva que resolva esta realidade no Brasil. Um país gigante, tão grande quanto a carga tributária e os juros da dívida pública e gastos faraônicos do governo. E a educação como moeda de troca de governos que preferem a maioria com a canga do analfabetismo, da falta de senso crítico e informação para que não questionem seus discursos populistas. Infelizmente a educação da maioria deste país se reflete na frase famosa do nosso ex-presidente:
“Minha mãe não sabia fazer o ‘ó’ com o copo.”
Lula em entrevista para o livro Lula, o filho do Brasil.
E para fechar o diagnóstico:
“Temos que saber se as crianças estão aprendendo. O resultado não é nada promissor.”
E houve o aumento do analfabetismo no país, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Nordeste tem as piores taxas e os piores índices, concentrando mais da metade dos analfabetos do país. Seria mera coincidência ser o grande curral eleitoral do PT? O local de maior assistencialismo, péssimo índice de desenvolvimento, violência e turismo sexual infantil. O Nordeste concentra mais da metade dos analfabetos do País registrando índices de analfabetismo de 16,9% entre a população com mais de 15 anos.
O que fazer diante de tão alarmante diagnóstico?
E ao contrário do que o governo diz, não é por falta de dinheiro.
Será que nós brasileiros não queremos a educação e preferimos ficar sob o domínio da política atual?
A educação com certeza é a única forma de libertação da demagogia ao converter pessoas em cidadãos com capacidade de questionamento e escolha. Educar tira o homem da condição de violência cotidiana, da violência das instituições e do Estado. Amplia as condições de saúde do povo. Redime o indivíduo das situações de dependência e assistencialismo, transferido de forma verdadeira a responsabilidade pela sua vida. Tudo o que fazemos tem que passar pela educação, desde o momento que somos colocados neste mundo. A educação não é apenas um conceito formal. Está em todos os setores da sociedade, na família, nas relações de trabalho e na inclusão no mercado financeiro.
Contudo, cada indivíduo não pode mais delegar este poder ao Estado, a governos, apesar de todas as dificuldades que historicamente temos enfrentado.