O livro do ex-secretário nacional de Justiça Romeu Tuma Jr., Assassinato de Reputações – Um crime de estado, não adiciona nada de novo na longa história das truculências e safadezas da petralhada na política brasileira. É um novo viés do caráter sistêmico da estratégia petista rumo a consolidação da sua hegemonia partidária. Em sua ética totalitarista, não diferente de outros partidos, o PT segue a cartilha onde os fins justificam os meios na manutenção do seu poder. Plantar confusões, dossiês falsos em tempos de política é uma forma turbinada de promover a confusão. Onde há confusão não há clareza e o fácil domínio do curral.
Esta tem sido a temática das campanhas na política brasileira, entre os partidos. Enquanto transformam o país inteiro num puteiro, o povo sofre sem mecanismos concretos de governos.
O fundamentalismo petista é perigoso. Utilizando do seu aprendizado contra a ditadura estão a promovê-la. Ao se apropriarem da cultura do povo brasileiro, da nossa história e da memória coletiva vão semeando falsas ilusões e promovendo mensalões psicológicos. Quer dominar um povo promova pão, circo, distorções na repetição constante de meias verdades.
A presidente usa de psicologia barata ao afirmar que quem faz críticas à condução do país não acredita no Brasil. Uma coisa é o Brasil, outra é a condução do Brasil pelo governo Rousseff. Quando Dilma não era governo fez muita crítica e faz aos governos anteriores. Por isso não acreditava no Brasil? Acreditamos no Brasil e na capacidade dos brasileiros que fazem oposição a qualquer tipo de governo e partidos que querem se apropriar da nossa cultura, trabalho e riquezas.
A alternância de governos ainda é o melhor remédio para este comportamento usual por todos os partidos e governos que assumem o poder.
“Quando um partido político que está no Governo se transforma numa seita fundamentalista com dificuldades em aceitar o contraditório, a democracia nos assegura o melhor remédio para evitar o pior: a alternância do poder. É esse cenário que vislumbro para as eleições presidenciais deste ano”, afirmou Jarbas.
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