Um bom acabamento inclui um item muitas vezes esquecido, mas que faz muita diferença na aparência masculina, a costeleta.
Existem muitas dicas e curiosidades sobre as costeletas.
Usada até a altura da mandíbula antigamente era vista como um sinal de status e de fidalguia. Quanto mais volumosa e pomposa, maiores eram as posses do usuário. Isso perdurou até meados dos anos 50 e anos 60, quando o visual mais clean e a aposentou.
Nos anos 70, ela volta a ser usada, mas agora como um sinal de rebeldia, de agressividade. Nos anos 80 com a ênfase na parte superior mais cheia e as laterais mais “batidas”, a costeleta desaparece.
Nos anos 90 a costeleta passa a ser usada como uma ferramenta para modelar e dar simetria equilibrando o rosto.
Função da Costeleta
A base da costeleta é proporcionar um formato quadrado ao rosto que é ideal para os homens, pois ressalta sua masculinidade.
Tipos de costeletas e fisionomia
Para se desenhar uma bela costeleta é importante analisar a mandíbula, o queixo, o nariz e as têmporas. Outras versões são variações de acordo com o formato do rosto.
Homens com rostos muito compridos devem evitar costeletas muito compridas por alongarem ainda mais a silhueta.
A costeleta básica é aquela que vai até a altura do lóbulo da orelha ou dois dedos abaixo da linha do olhar.
O rosto arredondado optam pelo modelo básico que minimiza as maçãs do rosto, criando mais de um foco de visão para a moldura no rosto.
Queixo prolongado e costeletas prolongadas deixam a sensação de que o queixo é ainda mais avantajado.
Quando a linha da mandíbula não é bem marcada o desenho de costeletas que cheguem até a mandíbula simula a existência dessa linha.
Quem tem papada a dica é usar costeletas até a mandíbula e uma “falsa” barba (apenas embaixo da linha da mandíbula e do queixo)
Que cuidados devemos ter para mantê-las em dia?
Para a manutenção da costeleta o ideal é delineá-las tirando o excesso de pelos a cada 10 ou 15 dias.
Outras Variações