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Mika Rodrigues
Saturday, 08 March 2014 / Published in Comportamento, Psicologia

DIA DA MULHER

História do 8 de março

no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que 8 de março seria o “Dia Internacional da Mulher”.

Uma  homenagem às mulheres que morreram na fábrica de tecido no dia 08 de março de 1857. Somente em 1975 a data foi oficializada por um decreto da ONU (Organização das Nações Unidas).

A data não é apenas comemorativa. É um dia específico para que  toda a sociedade reflita a mulher na sociedade.

o termo “sexo” se refere à divisão biológica em macho e fêmea. O termo “gênero” ao  papel social atribuído a uma pessoa baseado em seu sexo aparente e/ou em outros fatores contingentes. O gênero transcende a dimensão biológica dos seres. Ele analisa os atributos culturais associados a cada um dos sexos  e  seus relacionamentos interpessoais. Uma análise do  papel da mulher na sociedade transcende o sexo.

Na enorme variação de atitudes culturais, entre e dentro das sociedades, em relação ao sexo, a sexualidade e aos papéis sexuais, há a identidade de gênero, o sentimento individual de pertencer a um gênero, e a percepção de gênero como uma descrição de como o gênero de uma pessoa é percebido.Via O Machismo Nosso de Cada Dia com colaboração de Dani Romana

Como o sexo em sua divisão biológica nas suas variações culturais, na sua sexualidade, em seus papéis e na forma como são percebidos têm sido tratados ao colocarem-se como feminino? Está resposta é a imagem da mulher que todos criamos.

O aprendizado deste esteriótipo de mulher é parte do sistema de machismo. No contexto social o machismo se manifesta em todo tipo de ação que desequilibra a equanimidade.

A violência contra a mulher é uma violência cometida não apenas ao sexo em sua divisão biológica, mas a todo ser que assume o papel feminino na sociedade.

Mesmo com todos os avanços,  esta violência se expressa de diversas maneiras e numa variedade de formas. A violência  nos salários baixos,  jornada excessiva de trabalho e desvantagens na carreira profissional. Na exclusão do mercado de trabalho, como é o caso do transsexual, do transgênero e do travesti. E a exclusão financeira. E todos temos nossas memórias machistas que entram em ação.

O Machismo Feminino

Mary Del Priore é historiadora, professora universitária e autora de obras como História das Mulheres no Brasil (ed. Contexto), vencedor dos prêmios Jabuti e Casa Grande e Senzala, e Histórias e Conversas de Mulher (ed. Planeta), em que acompanha avanços femininos desde o século 18.

Mary Del Priore é historiadora, professora universitária e autora de obras como História das Mulheres no Brasil (ed. Contexto), vencedor dos prêmios Jabuti e Casa Grande e Senzala, e Histórias e Conversas de Mulher (ed. Planeta), em que acompanha avanços femininos desde o século 18.

“Muitas mulheres “não conseguem se ver fora da órbita do homem” e são dependentes da aprovação e do desejo masculino.”

No último século as mulheres brasileiras conquistaram o direito de votar, tomar anticoncepcionais, usar biquíni e a independência profissional.

Mas ainda  são vítimas de seu próprio machismo. A maioria ainda não consegue viver fora da órbita do homem. São emocionalmente, financeiramente e psicologicamente dependentes da aprovação e do desejo masculino.

Esta construção do feminino observamos na orientação que independe do sexo biológico.

Apesar de terem conquistado espaço no ambiente profissional desde os anos 80, e no setor acadêmico e político, o pior do machismo no Brasil sobrevive da educação que as mulheres transmitem para os seus filhos. Elas são formadoras dos preconceitos masculinos. Quando colocam o homem como dependentes do seu serviço doméstico, proíbem os filhos ou os maridos de realizarem a manutenção cotidiana da casa.  Quando proíbem que as meninas exerçam a naturalidade da sua sexualidade.

o Slut Shaming, muito comum na separação de mulher pra casar x mulher pra pegar.

o Slut Shaming, muito comum na separação de mulher pra casar x mulher pra pegar.

Acabam atuando de forma ambivalente. Na vida pública o comportamento liberal e competitivo e aparentemente tolerante. Na vida privada exercem as mesmas morais aprendidas pelas mães. O machismo das nossas mulheres  é ainda mais evidente nas classes menos educadas e nas famílias tradição e propriedade.

Alguns fatores contribuem bastante para que ainda haja tantas mulheres com este tipo de pensamento, que vão desde a velha mídia e suas ações que reforçam uma série de estereótipos até a influência da família. Boa parte das mulheres machistas não se reconhece como tal, mas reproduz uma série de clichês que são fundamentados  em idéias bastante preconceituosas.

E o que as mulheres querem? O que os homens querem?


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