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USURA INSTITUCIONALIZADA

Sunday, 09 March 2014 by Mika Rodrigues
A taxa de juros praticada por instituições financeiras pode ser novamente limitada no Brasil. Um apelo contra as escandalosas taxas de juros cobradas pelos bancos, principais doadores das campanhas eleitorais presidenciais.
A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 370/13, do deputado Vieira da Cunha (PDT-RS), reintroduz no texto constitucional o teto máximo de 12% ao ano para o juro real, incluídas comissões e quaisquer outras remunerações ao crédito. 
O autor da proposta lembra que esse mesmo limite à taxa de juros real foi incluído na Constituição de 1988, mas ficou pendente de regulamentação. Até que, em 2003, por meio da Emenda Constitucional 40, foi suprimido definitivamente da Lei Maior.
“Usura”
Para Vieira da Cunha, é “inadmissível que o País continue a conviver com a usura institucionalizada”. O parlamentar considera a situação ainda mais grave porque “os bancos são grandes doadores das campanhas eleitorais presidenciais”.
Como exemplo, ele cita números do financiamento das campanhas, constantes no site do Tribunal Superior Eleitoral, relativos à última campanha presidencial, de 2010. Pelos dados, o Itaú Unibanco doou R$ 4 milhões de reais ao PT e outros R$ 4 milhões ao PSDB, além de R$ 1 milhão ao PV.
Diante desses números, o deputado afirma tratar-se de “um viciado e perverso sistema eleitoral” que torna governantes reféns de instituições que os financiam e depois cobram a conta. “E quem paga é o povo brasileiro, notadamente os pobres e a classe média, submetidos a taxas escandalosas de juros”, sustenta.
Tramitação
A proposta será analisada primeiramente pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania quanto à admissibilidade. Caso aprovada, terá de ser examinada também por uma comissão especial criada especialmente para essa finalidade.
Câmara dos Deputados
Fonte

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BANCOS E OS SERVIÇOS DOMÉSTICOS

Sunday, 24 November 2013 by Mika Rodrigues

De bobo os bancos não têm nada. Não que não seja interessante o “serviço” que estão oferecendo à classe trabalhadora escrava que presta serviço,  movimenta e fabrica a riqueza no N6nc23467mundo.

De olhos na expansão deste mercado, os bancos estão oferecendo um serviço com o foco comerciantes, profissionais liberais, microempreendedores ou informais que querem aceitar cartões ou celulares como meio de pagamento.

A estratégia dos bancos é a redução dos saques de dinheiro nos caixas eletrônicos do país e ainda abarcar a grande parte da população que não tem conta em nenhuma instituição financeira.

As estimativas do setor, são cerca de 55 milhões de pessoas em idade adulta que movimentam algo em torno de R$ 65 bilhões. Esta população  têm estreita relação com a população com conta em banco. Para atingir  esse novo público, o caminho foi mais fácil é usar a própria base de clientes de cada instituição.

Os maiores bancos de varejo do país — Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e Bradesco — dizem que essa é a forma mais rápida de atingir três objetivos de uma única vez: incluir quem hoje não tem conta em banco, popularizar as novas formas de pagamentos (como o pagamento via celular, cartão pré-pago ou moedeiro virtual) e reduzir os saques.

Segundo Raul Moreira, diretor da área de cartões do Banco do Brasil, a instituição identificou 2,6 milhões de clientes que faziam saques frequentes em caixas eletrônicos.

Uma pesquisa descobriu que o principal motivo era realizar pagamentos a prestadores de serviços domésticos, como diaristas, jardineiro e babá.

“Quem aumenta os saques não é a baixa renda. É a população que ganha mais”, argumenta Moreira.

Agora, o BB está tentando convencer essas pessoas a realizar esses pagamentos usando o celular. A ideia é o que o cliente, por meio da sua conta-corrente, faça o registro de uma conta de pagamento em nome de quem vai receber o dinheiro, vinculada a uma linha de celular.

Na primeira operação, a pessoa receberá uma mensagem de texto com uma senha e terá que se cadastrar num caixa eletrônico para sacar o dinheiro. A partir daí, argumenta-se que tanto as novas transferências quanto o uso da quantia depositada poderão ser pelo canal eletrônico.

O dinheiro se virtualizou, mas a maioria esquece que ele não sai do nada como um milagre divino. O dinheiro é produto do trabalho, e a grande parcela que trabalha tem que ralar muito ao produzir a riqueza para poucos no mundo.

Os ricos e banqueiros vivem dos juros e da inflação, coisa que andam juntas.

Pagamos dobrado, tanto pela inflação quanto pelos juros, um sistema enganador que o Estado e os governos contribuem e muito nos seus gastos absurdos.

Sabemos que na falácia democrática quem governa é o sistema financeiro.

O que os bancos farão ao oferecer este serviço abocanhando mais ainda a classe trabalhadora? Oferecerão muitos cartões com os juros absurdos que endividarão a classe operária no afã do acesso ao sistema financeiro.

Então cuidado! Aprendam antes a usar. Inadimplência todos já pagamos alto nas taxas de seguro embutidas em tudo que gastamos. E continuaremos a pagar com nosso trabalho escravo.

FONTE: Folha de São Paulo

BancosServiços BancáriosSistema Financeiro
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ESCRAVIDÃO MODERNA

Wednesday, 13 November 2013 by Mika Rodrigues

Quando começa a escravidão? Se você não conhece, entende, gerencia a sua vontade, ai começa a escravidão.

Brasil Ocupa 94º Lugar Em Ranking De Escravidão Moderna

Psicologicamente, toda relação de dependência se caracteriza numa escravidão.

Ao pensarmos sobre a escravidão,  vem em nossa mente as histórias reais  de seres humanos submetidos a condição de trabalhos forçados e serviçais de outros humanos contra a sua vontade, sem perspectiva de mudança, sem o alento de uma vida em que seus sonhos, se é que ainda podem sonhar, possam ser realizados.

E para que haja escravos é necessário a condição e  um agente que escraviza, utilizando de alguma força coercitiva.

Logo, muito mais que combatermos os estados de escravidão é a necessidade do entendimento dessas forças que atuam no mundo, ora se apresentando de forma tão visível quanto o luz do sol, e as vezes sob formas  escusas de padrões obscuros.

Neste aspecto, todas as nossas relações podem ser  e se tornar uma escravidão.

A escravidão no mundo não acabou. Ela se se modernizou. Mas, o seu  padrão ainda é o mesmo. A escravidão ainda é um padrão no pensamento humano.

Nas muitas formas que a escravidão moderna assume e é conhecida por muitos nomes, há o chamado de tráfico humano, trabalho forçado, escravidão ou práticas análogas – o que inclui servidão por dívida, casamento servil ou forçado, venda ou exploração de crianças, inclusive em processos armados. aponta o estudo, ao explicar a metodologia do índice.

Desde que o homem aprendeu que é mais fácil tirar proveito do seu semelhante, a escravidão se manifestou nas culturas, nas relações de poder, nos governos, nas religiões e no pensamento introjetado na escravidão consigo mesmo.

Toda escravidão é de contexto relacional e impede o desenvolvimento do self.

Hoje a maior escravidão que fomenta todas as outras é de contexto econômico.

O sistema econômico é o grande escravagista mundial.

O dinheiro que os  governos criam é um papel onde o único valor que ele tem é o valor dado pelas instituições financeiras, dominadas por alguns indivíduos, que tem interesses próprios.

Com isso, todo o dinheiro que temos hoje, não vale nada e também não é nosso.

Todo o dinheiro é criado de dividas.

Por exemplo, se o governo do Brasil está precisando de R$ 10 milhões para por no mercado para empréstimo, ele entrega os mesmos R$ 10 milhões em títulos do governo para o Banco Central, que é o único que pode emitir dinheiro no Brasil.

Desses R$ 10 milhões, existe uma reserva compulsória, onde todos os bancos tem por obrigação de tirar, no caso do Brasil, 40% do dinheiro de empréstimo para que fique de garantia no Banco Central, resumindo, do R$ 10 milhões, somente R$ 6 milhões vão realmente para os cofres públicos e os outros R$ 4 milhões voltam para o Banco Central.

"Trabalho escravo segue o rastro do agronegócio"

“Trabalho escravo segue o rastro do agronegócio”

Nossos filhos já nascem endividados. Nascem absorvendo toda a divida que o governo fez, para privilégio de alguns.

Tudo que compramos parcelado, tem juros, onde estes juros e o estimulo do governo ao aquecimento das compras é que nos deixam ESCRAVOS ECONÔMICOS, pois precisamos trabalhar mais para pagar nossas contas.

O governo  estimula mais as pessoas a consumirem, com isso pegam mais empréstimos, e isso acaba se tornando uma bola de neve, levando os banqueiros e pessoas influentes que ficam por trás dos governantes a nos deixarem escravos das dívidas.

Continuando o ciclo da escravidão econômica, o governo decide emprestar este dinheiro para o desenvolvimento de uma grande indústria aqui no Brasil, onde esta indústria irá pegar este R$ 6 milhões e aplicar em uma conta corrente, só que no Brasil, todo o dinheiro que vai para a conta corrente, também que te ser feito um depósito compulsório de 40% como reserva, ou melhor, R$ 2.4 milhões e o restante R$ 3.6 milhões possam novamente ser emprestados. E assim podemos praticamente emprestar o dinheiro infinitamente, porem o que realmente foi criado é apenas R$ 10 milhões e mesmo assim muitas vezes nem dinheiro de verdade, somente transferência por computador mesmo, resumindo é tudo fictício, não existe nada realmente de valor sendo colocado em jogo, o dinheiro é criado de DIVIDA.

Esta é a maior escravidão no mundo não entra no rol de combate da exploração.

o lobby das instituições financeiras, dos  grandes bancos é muito forte e já dominaram o mundo.

Sistema econômico facilita exploração e escravidão contemporânea, diz juiz

Sistema econômico facilita exploração e escravidão contemporânea, diz juiz

Outro comentário muito bom sobre esta situação de escravos econômicos esta neste site, onde o autor David Ikle escreve umas palavras sobre o assunto, segue o link para saber mais:

http://www.umanovaera.com/conspiracoes/dinheiro_vindo_do_nada.htm

 Para a escravidão financeira não existe raças,credos, orientação sexual, idade. Se você não faz parte da minoria que detém as riquezas, você é um escravo.

Bancosescravidãoinstituições financeiras
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INFLAÇÃO E JUROS MONSTROS QUE ALIMENTAM OS BANCOS

Friday, 25 October 2013 by Mika Rodrigues

0504alvesPor já existirem quando nascemos e não termos aprendido sobre nosso sistema monetário na educação formal e informal, acreditamos na naturalidade deste sistema. Assim somos dominado por bancos, juros e inflação na propaganda dos governos e instituições financeiras como algo natural, e dificilmente vemos a influência que todo este sistema tem em nossas vidas e na sociedade. Julgando como algo normal não reconhecemos os  efeitos do sistema  na nossa forma de pensar e nas nossas convicções.

Canonizado por economistas, políticos e toda sociedade quer na América, Africa, Europa, Oriente ou Ocidente vivemos esforçando-nos pelo êxito do crescimento econômico e escravos deste. Acreditamos que a economia só é sã quando está em crescimento. Esta é a pregação por todas as mídias em todo tempo. O  nosso sistema monetário  baseado na inflação eterna e a nossa economia no crescimento eterno. Os banqueiros espertos conceberam o sistema desta forma no princípio do século passado. Juros e inflação constituiriam um rendimento permanente para os bancos, como  malabarismo para simplesmente extraírem dinheiro dos seus chapéus.

Por definição a inflação é um conceito econômico que representa o aumento de preços dos produtos num determinado país ou região, durante um período, levando neste processo a diminuição do poder de compra da moeda Num processo inflacionário o poder de compra da moeda cai.

O que os sistemas que definem a inflação, seja de demanda ou de custos não colocam que com o aumento dos juros, que inflaciona o valor do dinheiro, ao mesmo tempo tornando mais difícil o acesso ao mesmo, supervalorizando-o, contraditoriamente não ocorre a redução dos preços dos produtos, e ainda desvaloriza o valor do trabalho humano na aquisição tanto do dinheiro quanto dos produtos. Logo, a forma como os governos agem no engodo de conter a inflação, com a elevação das taxas de juros, apenas alimenta o mercado dos proprietários do dinheiro. Aumentam a dívida da maioria que não tem acesso a esta condição, e produzem mais trabalho escravo pelo mundo.

A inflação foi o monstro  que os detentores do poder financeiro inventaram para enrolar a maioria escravizada que tem que trabalhar muito mais para ter acesso as parcas condições de uma vida descente na aquisição do básico para a sobrevivência na sociedade altamente capitalista.

Exemplo: num país com inflação de 10% ao mês, um trabalhador compra cinco quilos de arroz num mês e paga R$ 10,00. No mês seguinte, para comprar a mesma quantidade de arroz, ele necessitará de R$ 11,00. Como o salário deste trabalhador não é reajustado mensalmente, o poder de compra vai diminuindo. Após um ano, o salário deste trabalhador perdeu 120% do valor de compra.

A inflação é muito ruim para a economia de um país. Quem geralmente perde mais são os trabalhadores mais pobres que não conseguem investir o dinheiro em aplicações que lhe garantam a correção inflacionária.

A redistribuição de renda que os governos dizem que fazem trazem mais lucros aos detentores do dinheiro, pois esta mesma renda volta de uma forma inflacionada na aquisição de mercadorias por estas classes inferiorizadas sem o mesmo poder de compra, pagando em dobro o valor das mercadorias.

Logo, a ação econômica dos governos e banqueiros detentores da economia, não é o fim da inflação, apenas desviam a mesma para o valor do dinheiro, diminuindo o poder de compra nas exacerbadas taxas de juros, lucrando muito mais, retendo a riqueza. Os bancos necessitam da inflação para justificar suas taxas de juros e seus lucros exorbitantes.

Quando os bancos dizem prever a inflação, eles apenas cobraram um pouco mais de juros adiantadamente.

Podemos citar as seguintes causas da inflação:

– Emissão exagerada e descontrolada de dinheiro por parte do governo;

– Demanda por produtos (aumento no consumo) maior do que a capacidade de produção do país;

– Aumento nos custos de produção (máquinas, matéria-prima, mão-de-obra) dos produtos.

Segredos do dinheiro, dos juros e da inflação

Segredos do dinheiro, dos juros e da inflação

Apesar deste discurso   da expansão das nossas economias, nossa população não vai ter este desenvolvimento tão pregação.

Tanto a  igreja quanto o Estado sempre costumavam pregar este crescimento. Os banqueiros, nem se fala, é a ideologia que mais gostam.

Onde estaria o limite para tudo isto que tem trazido o sofrimento para a humanidade?

Depende do que queremos como seres humanos. Queremos  alcançar a qualidade  para nossos filhos e netos? Nosso planeta também está sobrecarregado, e não deveríamos sobrecarregar a Terra mais do que o estritamente necessário.
A política de hoje é completamente oposta às necessidade de uma sociedade pacífica e sustentável. O sistema monetário desempenha um papel chave. São necessárias reformas. Quanto mais tempo esperarmos, mais difícil se tornará o futuro.

BancosInflaçãojurosmercado financeiro
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