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PODER BLACK E A VISIBILIDADE NEGRA NO SISTEMA FINANCEIRO

Monday, 11 November 2013 by Mika Rodrigues

Contraf-CUT promove II Fórum pela Visibilidade Negra no Sistema Financeiro

A Contraf-CUT, o Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro e a Fetraf RJ-ES realizam nos dias 13 e 14 de novembro o II Fórum Nacional pela Visibilidade Negra no Sistema Financeiro. O evento será realizado no Hotel São Francisco (Rua Visconde de Inhaúma, 95), no centro do Rio.

“O objetivo central do evento é promover e ampliar o conhecimento sobre a temática racial nas suas várias dimensões, a partir da leitura das desigualdades sociais e econômicas no país e da invisibilidade negra no sistema financeiro”, afirma a secretária de Políticas Sociais da Contraf-CUT, Andrea Vasconcelos.

“Queremos promover um debate entre as diferentes entidades e representações sobre a participação da população negra no mercado de trabalho, com foco no sistema financeiro, visando fortalecer e organizar as diferentes ações do movimento sindical bancário no combate à discriminação racial”, salienta a dirigente sindical.

O evento contará com a participação de intelectuais, pesquisadores, gestores e movimentos sociais que atuam no tema.

Confira a programação:

– Quarta-feira, dia 13 de novembro

Conferência de abertura: As desigualdades sociorraciais no mercado de trabalho: Provocações, limites e tendências.

Mesa 1 – Panorama racial, direitos humanos e a violência contra a população negra no Brasil.

– Quinta-feira, dia 14 de novembro

Mesa 2 – Aspectos conceituais e políticos das ações afirmativas no Brasil: Avanços e Lacunas.

Roda de conversa (Contraf-CUT, Dieese, CUT Nacional, Unegro-RJ e Fenaban): Os desafios das políticas antirracistas no Sistema Financeiro, a transversalidade e as negociações coletivas.

Repactuação da Carta de Compromisso das Entidades.

Inscrições abertas

A Contraf-CUT já encaminhou um comunicado para sindicatos e federações, anexando ficha de inscrição que deve ser encaminhada para o e-mail dulce@contrafcut.org.br informando o nome do participante e a entidade sindical da qual participa. Será cobrada uma taxa única para cobrir despesas com hotel, alimentação, lanche, materiais, equipamentos, locação de salas etc.

O fórum é voltado a dirigentes sindicais que são responsáveis pelas secretarias de políticas sociais das entidades sindicais. Se o tema for de responsabilidade de outra secretaria, a vaga para o evento fica reservada ao respectivo diretor. Entidades que não possuem essa secretaria ou uma política sobre a temática da igualdade de oportunidades (questão racial) não vão deixar de participar do evento, caso escolham uma pessoa com esse objetivo.

“O evento integra o calendário de atividades do mês de novembro, marcado pelo Dia Nacional da Consciência Negra, comemorado em 20 de novembro, com reflexões, debates e mobilizações em todo país”, conclui Andrea.

FONTE

Consciência NegraContrafVisibilidade Negra
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O PODER BLACK E O OBSERVATÓRIO DA POPULAÇÃO NEGRA

Tuesday, 05 November 2013 by Mika Rodrigues

Joaquim-BarbosaA Secretaria de Assuntos Estratégicos –SAE, em parceria com a Faculdade Zumbi dos Palmares, com a Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racional e a Fundação Getúlio Vargas está produzindo o primeiro banco de dados nacional sobre a população negra no Brasil.

No dia 21 de março foi lançado o “Observatório da População Negra”, com um  banco de dados, com informações sobre o mercado de trabalho para a população negra, distribuição de renda, demografia, acesso à informação, habitação, estrutura familiar e educação, entre outras.

No Brasil, 51% da população são formados por negros.

As informações levantados  mostram que, apesar dos avanços, ainda existe uma grande desigualdade no país.

A carne mais barata do mercado ainda é a carne negra, com apenas 20%  dos negros  brasileiros ganham mais de dez salários mínimos.

No quesito educação, a população negra também representa apenas 20% dos brasileiros que chegam a fazer pós-graduação no país. E de acordo com o quadro com base em dados da  PNAD (Pesquisa Nacional de Amostragem Domiciliar), 13% dos negros com idade a partir de 15 anos ainda são analfabetos.

Na soma total de todas as raças, o percentual chega a 10% de analfabetos no país.

Mas, o maior percentual de analfabetismo entre a população negra está registrado no Nordeste, 21%. Depois vêm o Norte e o Sul, abaixo da média, cada um com 10%, seguidos da região Centro Oeste, 9% e do Sudeste, com 8%.

Fica claro que está na hora da nossa maior representação populacional ir  a luta em prol de mais politicas públicas que mudem esta realidade no nosso país.

E com certeza o maior sofrimento é em relação ao mercado financeiro, e a inclusão se dá por este mecanismo.

O dinheiro não tem cor, bandeira, orientação sexual, religião ou raça.

LEI Nº 12.288, DE 20 DE JULHO DE 2010.

Art. 1o  Esta Lei institui o Estatuto da Igualdade Racial, destinado a garantir à população negra a efetivação da igualdade de oportunidades, a defesa dos direitos étnicos individuais, coletivos e difusos e o combate à discriminação e às demais formas de intolerância étnica.

No discurso e nas leis temos tudo instituído. Necessitamos de uma representação e cobrança mais efetiva.

Os negros e todas as minorias devem sair da sua situação de vitimização e mediante o conhecimento partir para a cobrança junto as autoridades e instituições, quer públicas ou privadas para obterem o mesmo tratamento como ser humano.

Consciência NegraPoder Black
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O PAPA E O PODER BLACK

Friday, 01 November 2013 by Mika Rodrigues
No mês da consciência negra, podemos observar a situação dos negros pelo mundo. Cinco séculos de intensa  crueldade dos métodos utilizados pelos opressores. A servidão dos negros foi o crime o mais hediondo dos tempos modernos. Mas, apesar do horror, este crime nunca foi punido. Pelo contrário, a Europa está pedindo à África que reconheça os benefícios da colonização. Ao mesmo tempo, o artigo 4 da lei de 23 feveiro 2005 da Assembléia Nacional Francesa determina que se de ênfase ao papel positivo da colonização nos currículos. Atitudes deste tipo ilumina bem a condição do Negro no mundo moderno, desde o século dezoito, pelo menos.
O modo de produção capitalista prioriza os homens e as raças de acordo com seus talentos e suas contribuições intelectuais ou técnicas à economia.Segundo estudo da diáspora africana, para legitimar a escravidão, o capitalismo usa o argumento da “inferioridade congênita” do Negro.
Argumento que reaparece cada vez que o capitalismo tenta  acelerar o processo de acumulação ou de superar uma crise sistêmica.
É o que aconteceu durante os últimos anos, apesar do fato de que as lutas nacionais de libertação e as independências africanas conseguiram afirmar a humanidade dos Negros e a historicidade das sociedades africanas.
Os movimentos de reforma ou de revolução social na África apareceram como portadores de um ideal de transformação qualitativa da Condição Negra em nome da retomada da iniciativa histórica. Isso implicou a exigência de ruptura e de saída do Império. Mas, os movimentos conservadores como a Negritude e o Pós-colonialismo encararam o destino do Negro no seio do Império.E o sul da Itália hoje é uma das principais rotas de entrada de refugiados do Norte da África em direção à Europa.

 Papa Francisco defende o direito dos imigrantes

Papa Francisco defende o direito dos imigrante

Este foi um dos motivos de defesa do Papa Francisco em  visita  a  cidade de Lampedusa, ao Sul da Itália, uma das principais rotas de entrada de refugiados do Norte da África em direção à Europa. Pediu  aos países que acolham e respeitem os refugiados. “Os migrantes e refugiados não são peões no tabuleiro de xadrez da humanidade”, disse o papa em carta enviada a instituições governamentais e internacionais, como a ONU.

A costa do Mediterrâneo naquela região é digna de uma versão contemporânea do inferno de Dante. Nos poucos mais de 100 quilômetros de mar que dividem a Europa do Norte da África já morreram milhares de pessoas. A maioria delas em função dos naufrágios das precárias embarcações, mas parte faleciam por falta de água e comida, enquanto ficavam à deriva no mar.

Francisco, que faz da defesa dos pobres e vulneráveis a principal marca do seu pontificado, disse em mensagem por ocasião do Dia Mundial dos Migrantes e Refugiados que precisa haver uma mudança de atitude por parte dos países anfitriões.

“São crianças, mulheres e homens que deixam ou são forçados a deixar suas casas por várias razões, que partilham de um desejo legítimo de saberem e terem, mas acima de tudo de serem mais.”

O papa também repetiu sua condenação ao “trabalho escravo” e ao tráfico humano, ampliando sua crítica à “cultura descartável” — termo que ele tem usado para descrever uma sociedade em que os improdutivos, como os idosos, são negligenciados como objetos que perderam a utilidade.

“Não de forma infrequente, a chegada de imigrantes, pessoas desalojadas, candidatos a asilo e refugiados dá margem a suspeita e hostilidade. Há um temor de que a sociedade se torne menos segura, que a identidade e a cultura se percam, que a concorrência por empregos se torne mais forte, e que mesmo a atividade criminal aumente.”

Na mensagem, Francisco recriminou empresas que exploram imigrantes e refugiados, muitos deles trabalhando em troca de baixos salários diários em lavouras e fábricas clandestinas da Itália e outros lugares da Europa.

“Particularmente perturbadoras são essas situações onde a migração é não só involuntária, como na verdade acionada por várias formas de tráfico humano e escravização. Hoje em dia, ‘trabalho escravo’ é uma moeda comum”, afirmou o papa.

Na sua primeira viagem para fora de Roma desde a eleição como papa, ocorrida em março, Francisco foi à ilha de Lampedusa, no sul da Itália, para chamar a atenção do drama de milhares de refugiados e migrantes que desembarcam por lá todos os anos.

“Uma mudança de atitude com relação aos migrantes e refugiados é necessária por parte de todos, afastando-nos das atitudes de defesa e medo, indiferença e marginalização – todas típicas de uma cultura descartável -, no sentido de atitudes baseadas em uma cultura do encontro, a única cultura capaz de construir um mundo melhor, mais justo e fraterno”, disse o pontífice na mensagem.

“O desenvolvimento não pode ser reduzido só ao crescimento econômico, muitas vezes obtido sem um pensamento pelos pobres e vulneráveis.”

Black PowerConsciência NegraLampedusapapa Francisco
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O PODER DO BLACK POWER

Friday, 01 November 2013 by Mika Rodrigues

Novembro (20) é mês da consciência Negra, uma data de importante reflexão  em relação à introdução dos negros na sociedade brasileira. Este dia tem a finalidade de fazer você refletir e pensar na grande jornada e batalha que os negros enfrentaram contra o preconceito racial dentre diversos outros problemas. Infelizmente ainda ocorre  assassinatos em massa dos negros (2/3 do total), sobretudo jovens. A conclusão é que a desigualdade no Brasil é vinculada,  à cor. O Senado quer instalar uma comissão parlamentar de inquérito (CPI) para apurar os casos de violência contra jovens negros no país. “De cada dez jovens assassinados, [quase] oito são negros!

Mais que um estilo de corte, o Black Power, ou Poder negro é o movimento entre pessoas negras em todo o mundo, 073especialmente nos Estados Unidos.

No final dos anos 1960 e início dos anos 1970, o movimento enfatizou o orgulho racial e a criação de instituições políticas culturais dos negros no intuito de  cultivar e promover a sua  autonomia e seus  interesses.

O  conhecimento mais antigo do uso da expressão “Black Power” veio de um livro de Richard Wright (1954) intitulado “Black Power“.

O uso da expressão no sentido político parece ter sido feita por Robert F. Williams, presidente da NAACP, escritor e editor da década de 1950.

Contudo, a expressão “Black Power” foi criada pelo militante do movimento negro nos Estados Unidos ,  Stokely Carmichael, após sua vigésima sétima detenção em 1966.

Stokely Carmichael

Stokely Carmichael

“Estamos gritando liberdade há seis anos. O que vamos começar a dizer agora é poder negro“, anunciou.

 

A exemplo do que tinha acontecido nos anos 20 com a “Harlem Renaissance”, considerado por muitos como o movimento das “artes negras”, o Black Power estimulou a criação de instituições culturais e educacionais independentes para a comunidade negra que durante os anos 70. A atenção dos meios de comunicação internacional relativos a este movimento no verão de 1966, quando o termo foi utilizado num discurso pelo presidente do comitê de Coordenação dos Estudantes, Stockely Carmichael, na defesa dos direitos civis da comunidade negra no Mississipi. A expressão Black Power passou a ser utilizada por outros atividas e organizações defensoras dos direitos civis dos negros, tendo escrito vários artigos e livros sobre o tema.

The Harlem Renaissance

The Harlem Renaissance

No livro Black Power, The Politics of Liberation in America (vintage, 1966), da autoria de Stockely Carmichael e Charles V. Hamilton, houve a primeira tentativa de definição do conceito. O termo foi rejeitado por alguns membros da comunidade negra que acreditava haver nele uma inerente divisão étnica. mas aceito pela maior parte da comunidade negra. Houve a aceitação também pelos brancos, como o caso do presidente Richard Nixon que defendeu um capitalismo negro como resposta aos problemas econômicos da comunidade negra dos EUA.

Hoje, muitos jovens assimilam a expressão “Black Power” a um estilo de cabelo apenas, sem conhecer todo o fundo histórico e político que existe para a criação da expressão.

O penteado que foi moda nos anos 70  com as formas mais desalinhadas e descontraídas, continua fazendo sucesso.

Nos anos 70, quanto maior era o black power mais seria respeitado pela turma. Famosos na época que assumiram  o pixaim foi Toni Tornado e  Tim Maia, trazendo a tendência dos Estados Unidos por terem  morado lá por um tempo.

A ênfase era o cabelo natural como símbolo de libertação. A atriz Zezé Mota relata que, ao visitar os EUA, na época, se deparou com os negros usando cabelo natural. Ao voltar para o hotel enfiou  a cabeça debaixo do chuveiro sentindo como se fosse uma libertação.

A onda pegou tanto no Brasil que virou símbolo de modernidade não só para negros.

Muitos artista aderiram o Black Power, a exemplo Roberto Carlos, Erasmo, Jô Soares e o falecido Marcos Paulo, Roberto e Erasmo Carlos (cantores), todos usavam.

O black dos anos 70 tinha o corte bem definido e era cortado com precisão.

Autor quer eliminar cabelo black de novela

Autor quer eliminar cabelo black de novela

A moda atual é deixar o cabelo crescer sem corte, sem definição. Alguns homens, por exemplo, texturizam os fios para os cachos ficarem mais soltos. Nesse caso, os cabeleireiros indicam gel como manutenção para maior fixação. Já para os que possuem cachos naturais, o ideal é usar leaven-in para evitar o ressecamento dos fios.

Black PowerConsciência Negra
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