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O RANKING DOS MAIS BÊBADOS NO MUNDO

Friday, 16 May 2014 by Mika Rodrigues

O  governo decidiu adiar em três meses o aumento de imposto para o setor de bebidas frias.

E a Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou um novo relatório que revela os países que são os maiores consumidores de bebidas alcoólicas do mundo.

E no ranking  da sede pelo consumo de álcool , a nível mundial, não chegamos nem ao top 10.

No entanto, quando o assunto é América Latina, a história muda. Segundo dados da OMS, o Brasil é o quinto país que mais consome álcool na América Latina.

É considerado alcoólatra a pessoa que ingere abusivamente bebida alcoólica, o que corresponde a quatro doses para mulheres e cinco doses para homens em um único dia nos últimos três meses.

O consumo exagerado de álcool está ligado a diversas conseqüências para o indivíduo que o consome, para aqueles que estão à sua volta e para a sociedade como um todo.

Conseqüências estão relacionadas a acidentes de trânsito, problemas de relacionamento familiar e social, a violência e dificuldade no trabalho.

A violência interpessoal têm sido o foco de interesse e de atenção pública e de estudos científicos nos últimos anos, indicando um interesse crescente na elaboração de um conceito mais amplo do fenômeno.

O impacto que o uso de álcool na sociedade como um todo é maior que os lucros das empresas que possuem o aval do Estado para o seu comércio legal.

Os prejuízos sociais são amplos tanto dos recursos gastos pela justiça criminal, pelo sistema de saúde e por outras instituições sociais.

O Ministério da Saúde orienta as pessoas a fazer quatro perguntas para descobrir se você ou alguém próximo tem algum problema com a bebida.

•    Você já sentiu que deveria diminuir a bebida?
•    As pessoas já te irritaram quando criticaram sua bebida?
•    Você já sentiu mal ou culpado a respeito de sua bebida?
•    Você já tomou bebida alcoólica pela manhã para “aquecer” os nervos ou para se livrar de uma ressaca?
Apenas um “sim” sugere um possível problema. Em qualquer dos casos, é importante ir ao médico ou outro profissional da área de saúde imediatamente para discutir suas respostas. Eles podem ajudar a determinar se você tem ou não um problema com a bebida, e, se você tiver, poderão recomendar a melhor atitude a ser tomada.
A maioria dos alcoólatras não reconhece a doença. “Eles geralmente dizem que podem parar quando quiserem, mas geralmente isso não é verdade. Eles não se consideram doentes e nem acreditam que precisam de tratamento, da ajuda de outras pessoas. Mas o álcool que pode levar à morte. O álcool é uma droga e a cada dez usuários, sete terminam mortos, com doenças graves ou presos e apenas três se recuperam e se não tiver o acompanhamento da família eles voltam para a mesma situação”, explicou Mery Pietro, coordenadora técnica do Centro de Recuperação e Promoção Humana (CRPH) .

De todos os continentes do mundo, o que tem um maior número de litros de álcool puro consumido por pessoa é a Europa. A estimativa é que, por lá, cada pessoa consuma algo em torno de 10,9 litros de álcool por ano. Em segundo lugar, vem a nossa América Latina – com uma média de nada menos que 8,4 litros de álcool puro per capta, por ano. Aqui, o ranking fica assim:

1º Lugar: Chile (9,6 litros de álcool puro, por pessoa e por ano)
2º Lugar: Argentina (9,3 L)
3º Lugar: Venezuela (8,9 L)
4º Lugar: Paraguai (8,8 L)
5º Lugar: Brasil (8,7 L)

Se você está achando que esse números já são muito álcool pra uma pessoa beber (mesmo que ao longo de um longo ano), espere só para ver os campeões mundiais:

1º Lugar: Bielorrússia (17,5 L)
2º Lugar: República da Moldávia (16,8 L)
3º Lugar: Lituânia (15,4L )
4º Lugar: Federação Russa (15,1L)
5º Lugar: Romênia (14,4 L)
6º Lugar: Ucrânia (13,9 L)
7º Lugar: Andorra (13,8 L)
8º Lugar: Hungria (13,3 L)
9º Lugar: República Checa e Eslováquia (13 L)
10º Lugar: Portugal (12,9 L)

Fonte:

álcoolalcoolismoConsumo
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CAPITALISMO E AS DOENÇAS AFETIVAS

Tuesday, 29 October 2013 by Mika Rodrigues
Novas regras para cartões estimulam endividamento

Novas regras para cartões estimulam endividamento

Tanto a Psicologia quanto as ciências sociais necessitam trabalhar em conjunto para dar conta dessa critica que contemporaneidade necessita na proposta de um novo modelo de capitalismo que tenha prioridade no valor humano, e menos do lucro exacerbado mantido pelos donos do capital.
A Crise dos Subprimes foi manipulada pelos grandes detentores do capital e o mundo ainda está sofrendo este grande golpe do mercado financeiro.
Após esta crise de 2008 nos Estados Unidos o que existe é a separação entre o que é o Estado e o que é o governo. As plutocracias oligarcas, uma forma de governo onde poder está nas mãos de um pequeno grupo de indivíduos ou de poucas famílias na direção dos negócios públicos e as pseudo-disputas entre os partidos.

Essa é a crise de identidade entre a população e as legendas partidárias atuais.

Contudo, a falta de uma consciência sobre o que representa a mente capitalista ainda é pior que a falta de identidade nas legendas partidárias.
A maioria das pessoas possuem uma falsa consciência do capitalismo o que inviabiliza uma crítica da economia política.

Vladimir Safatle, diz que para decifrar o desencanto trazido pela crise de 2008 é necessário levar em conta os novos desafios da crítica que a contemporaneidade exige para dar conta dos impasses que sofremos debaixo deste capitalismo avançado.

Lembra de dois modelos diferentes que trazem relações entre si, apesar de tratarem de tipos diferentes de críticas.

Criticar é tirar  este véu que  impossibilita a consciência de ver a totalidade nas relações econômicas que determina e define a conduta das nossas dinâmicas sociais sem que ela saiba.

O primeiro é conhecido pelo nome de “crítica da economia política”.

Para tal modelo, o capitalismo seria inseparável de um regime de sofrimento social conhecido por “reificação” e que indicaria a coisificação irrefreável das relações intersubjetivas e de si mesmo.
“Lembremos aqui da famosa injunção de Marx sobre como as relações entre sujeitos se transforma, no capitalismo, em relação entre coisas. Pois a maneira com que as relações intersubjetivas mediadas pelo trabalho desaparecem nas coisas trabalhadas daria a base para o pior de todos os sofrimentos sociais: o sofrimento de ser tratado e de tratar-se como coisa.”

O segundo modelo de crítica chamado de  “crítica da economia libidinal”,  parte da ideia de que o capitalismo não é apenas um sistema de trocas econômicas, mas um modo de produção e administração dos afetos.

A maneira como o capitalismos condiciona e determina nossos afetos, modelando uma forma própria de desejarmos.

“Não se deseja da mesma forma dentro e fora do capitalismo. Há uma maneira de desejar própria do capitalismo, de sua velocidade, seu ritmo, seu espaço.”

Para compreendermos a força de adesão ao capitalismo devemos entender como ele mobiliza nossos afetos e nossa forma de desejar. Ele privilegia certos modos de afecção e descostuma outros. Não somos alienados apenas do nosso próprio trabalho. Somos alienados dos nossos próprios desejos.

Basta analisarmos as figura do sofrimento contemporâneo como a depressão, o narcisismo, a personalidade borderline, a perversão, o fetichismo  e a anomia como sofrimentos de uma sociedade inconsciente de si mesma.

Este sofrimento psíquico pode ser  a porta de entrada para um modelo alternativo de crítica social.
voltando-se  para os afetos produzidos pelo capitalismo na maneira com que ele faz circular o medo, como ele traz uma excitação que ao mesmo tempo é interditada, um prazer que é estragado no momento mesmo de sua enunciação, vinculando afetos sociais e sofrimento psíquico.
“Nesta dimensão afetiva, talvez encontremos uma crítica que saberá que a primeira condição para a transformação social é modificar a maneira com que desejamos.”
Quais seriam os desejos das classes incluídas no sistema financeiro?
A inclusão no sistema financeiro para a maioria que vivia na miséria  os desejos e a afecções não são diferentes das classes donas do capital.
Esta afetividade capitalista presente em todas as classes é e foi a  base para a grande bolha na economia. A inclusão é para o consumo e o endividamento da população. E quanto maior o endividamento, mais cresce o mercado de juros que sustenta a inflação e e a cobrança de taxas e seguros pelos bancos. Assim se alimenta o mercado dos donos do capital.
A propagando alimenta o desejo de consumo na contradição da sua contenção. É uma afetividade insana que adoece.

CapitalismoConsumoDoença mental
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BENS POSICIONAIS E BENS RELACIONAIS

Saturday, 14 September 2013 by Mika Rodrigues

O consumo é a atividade que consiste na fruição de bens e serviços pelos indivíduos, pelas empresas ou pelo governo, e que implica a posse e destruição material, no caso dos bens ou imaterial no caso dos serviços.
Constitui-se a fase final do processo produtivo, precedido pelas etapas da produção, distribuição e comercialização.

O que as pessoas devem consumir?

Se continuarmos nesta fome de consumo terá que haver mais quatro planetas.

A concepção ideológica do consumo diante de bens materiais levou o homem empreender grandes viagens, e, é a mesma concepção que o leva ao espaço. Os rituais frenéticos em Shopping nascem do desejo e das propagandas que incentivam o ritual de compras.

A simplicidade não é mais o que somos, mas o que compramos.

As nossas relações sociais são mediadas por objetos materiais.

O consumo visto de uma maneira perversa é histórico. Será que nossa relação com os bens materiais diminuiu a nossa humanidade?

O nosso bem estar dependente apenas da mensuração do crescimento econômico.

Produção e consumo é parte da sociedade e deve ser repensada no âmbito do consumo. A cadeia do consumo gera empregos, seria esta a virtude?

Mas e os recursos no mundo, a natureza da conta? Devemos ser ensinados a comprar? Negar o prazer foi sempre uma filosofia. Na década de 20 as pessoas começaram a se ver como consumidores. E o capitalismo exige que os negócios se expandam. O vício da compulsão ao consumo está se espalhando pelo mundo. E os que chegaram recentemente Brasil, as classes B e C não pensam diferente das demais classes consumistas.

O mercado deve repensar o que é necessário e não inventar necessidades de consumo.

Os governos, a sociedade, as indústrias devem repensar o seu endividamento físico, psicológico e com o planeta. O endividamento como qualidade de vida, moradia, saneamento básico, educação, que são formas de riqueza e geram riqueza. A indústria não tem mais a concepção de produzir bens duráveis. Estes já nascem com o prazo de validade vencido. Temos que gerar bens posicionais e mudar a nossa relação com os bens materiais. Bens posicionais e relacionais são grandes bens materiais. Menos é mais.

Consumo
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