Rua: Marechal Guilherme, N° 103, Ed. Canadá, térreo, Centro de Florianópolis - (ver no mapa) - Telefone: (48) 3024 3021

Barbearia O BarbeiroBarbearia O Barbeiro

  • PRINCIPAL
  • SERVIÇOS
  • QUEM SOMOS
  • GALERIA
  • CONTATO

FILHOS DA PUTIN

Monday, 24 March 2014 by Mika Rodrigues

Não há mocinhos nessa história, nem Putin e muito menos americanos ou UE.

Putin, experiente estadista formado na KGB

Putin, experiente estadista formado na KGB

Putinismo americano, russo e da UE descongela jurássicos conflitos  no Leste Europeu na fogueira das ideologias americanas e russas catalizadas pela geopolítica dos conflitos da Ucrânia.

A geopolítica mais que a ideologia?

Que Merkel!

O ônus dos conflitos são  pagos colocando na reta  o  ânusCard  de uma maioria enriquecendo  o MasterCar de uma minoria.

Qual a importância de um país de Criméia? Como povo de Criméia nos submetemos aos putinismo. Está é a importância de Criméia.

Ao apóstata que é do contra e prega o terror, a confusão e o medo, nós  filhos da putin obedientes ao putinismo acreditamos que o mundo caminha bem e continuaremos a viver num país de criméida. Na segurança de leis mecânicas e orgânicas, nasceremos, acasalaremos e morreremos tendo apenas o vislumbre do que seria outro modo de vida. O reino das plantas que a cada geração ceifadas perdem as folhas brotando cada dia parecido com o seguinte, exceto por uma escassez ocasional ou a superabundância vinda de mundos superiores.

O reino do animal humano,  imprinting de leis e do seguimento de reis.  A base da nossa Divina Comédia onde  impérios florescem, guerreiam e definham deixando o seu rastro de glória. Os líderes da massa humana promovendo mudanças advindas de conflitos  ou da diplomacia da força e da forma sacudindo homens vegetais tirando-os da modorra da escassez ou fartura. 

As  bandeiras  Visa e Master sustenta e pune o rebanho..

Sanções financeiras foram impostas na política divina adâmica de permanência no paraíso. O nascimento da divina moral? Com suor do teu trabalho pagarás juros e impostos! Assim tem sido nossas miseráveis  vidas nas mãos de governos.

CriméiaEstados UnidosMerkelPutinUE
Read more
  • Published in Comportamento
No Comments

O QUE NOS UNE NOS SEPARA

Thursday, 05 September 2013 by Mika Rodrigues

As diferenças culturais são difíceis de resolver enquanto  estruturam o pensamento e justificam a violência contra o outro.

Diz-se que o pensamento neo conservador criou a noção de que os povos árabes são intolerantes dando pouco valor à democracia. Uma ideologia transmitida pela mídia, infestando a maioria dos jornais do mundo ocidental como se fosse uma verdade cientifica religiosamente inabalável. É necessário a conquista, não importando o número de vidas e o sofrimento. Isto é visto apenas como efeito colateral de uma verdade maior que necessita ser implementada a todo custo. A verdade democrática, que corre perigo ante a realidade muçulmana.

Do lado oposto o mesmo padrão de pensamento está agindo.

Há séculos utilizamos deste mecanismo neural como fórmula de origem e criação e destruição das nações.

As padronagens de comparação que determinam o que é diferente  atuam reforçando e justificando o direito, a destruição e a posse territorialista, financeira, individuais e coletivas no mesmo seguimento neural.

As verdades religiosas causam mais dificuldades por serem disseminadas e dissimuladas pelo pensamento como algo imaterial, não oriundas do pensamento, divinas, dadas por entidades superiores e inquestionáveis na construção de toda uma mitologia  envolvida pelas teias dos tabus e medos. E dentro desta hierarquia os governos se apresentam como representantes legais, morais e tangíveis desta imaterialidade. Nossos deuses são tão violentos quanto nós mesmos. Necessitam de sacrifícios para a sua existência. Nossos deuses são tão contraditórios quanto nós mesmos no amor à destruição como manutenção e geração da vida.

A elite que os governa  faz uso do poder de manipulação das massas entendendo essa construção do pensamento. Se colocam acima do bem e do mal na imposição da sua ideologia mantendo seu status de dominação.

Qual a diferença entre o Presidente da Rússia, Vladimir Putin, Obama dos Estados Unidos da América, os potenciais aliados americanos e o regime de Damasco (Síria) e Bashar al-Assad?

Com a apresentação de “provas incontestáveis”  que foi o governo de Bashar al-Assad que utilizou armas químicas contra os rebeldes, o aval das Nações Unidas, respiraremos tranquilos por não considerarmos  intervenção militar contra o regime de Damasco (Síria) e Bashar al-Assad “uma agressão”.

A construção da violência já existe, justificando-a ou não. Enquanto se procura dados que oficializem a punição dos supostos responsáveis pelo uso de armas químicas, houve morte de 1420 pessoas nos arredores de Damasco de acordo com número dos EUA.

Na tergiversação dos governos o que subjaz a dinâmica das justificativas ideológicas é a preocupação econômica.

Na economia dos deuses os sacrifícios são a moeda de troca para a manutenção divina.

A China advertiu nesta quinta-feira que uma intervenção militar na Síria vai prejudicar a economia mundial e elevar o preço do petróleo.

Mais do que uma intervenção real, no jogo da guerra os americanos tem interesse em abrir caminho para a China.

De acordo com um documento emitido em abril deste ano e vazado pelo ex-analista do órgão Edward Snowden, a política externa, o comércio exterior e a estabilidade econômica do bloco europeu são objetivos prioritários da vigilância da agência.

Entre os principais alvos de espionagem norte-americana aparecem a China, a Rússia, Irã, Paquistão, Coreia do Norte e Afeganistão.

Se os países ocidentais querem intervir para derrubar os governos antidemocráticos do Oriente Médio, o que os impedirá  de tentarem derrubar o governo comunista da China?

Diferentes dos problemas enfrentados pelos governos de países do Oriente Médio, as questões chinesas derivam do  rápido crescimento econômico e da dependência do petróleo.

“Uma ação militar teria um impacto negativo sobre a economia global, especialmente sobre o preço do petróleo — vai causar um aumento no preço do petróleo”, disse o vice-ministro das Finanças da China, Zhu Guangyao, antes do início das negociações dos líderes do G20.

Se os países ocidentais decidirem intervir para derrubar os governos antidemocráticos do Oriente Médio, raciocinam os líderes chineses, o que os impedirá de um dia tentar derrubar o governo comunista da China?

Segundo  Andrew Browne,  os conflitos no Oriente Médio destacam para a China a realidade da existência de  uma única superpotência no mundo hoje: os Estados Unidos.

 

Bashar al-AssadChinaEstados UnidosguerraObamaRussiaSíriaVladimir Putin
Read more
  • Published in Comportamento, Psicologia
No Comments

BARACK BUSH

Wednesday, 28 August 2013 by Mika Rodrigues

Ainda brincamos com o valor das vidas humanas promovendo a violências das guerras na defesa de ideologias políticas que escondem nossa ganância pelo poder financeiro mascarados em lutas religiosas. Bastou um possível  ataque contra Síria para  derrubar as bolsas mundiais subindo o petróleo e ouro. Quem lucrou com isto? O sofrimento vem dos mercados emergentes. As bolsas asiáticas registraram fortes baixas nesta quarta-feira (28), o petróleo estava em alta e as divisas dos mercados emergentes passavam por nova desvalorização ante a provável intervenção militar ocidental na Síria.

A tensão geopolítica no Oriente Médio é um novo elemento de preocupação dos mercados, além da iminente disputa sobre o teto da dívida nos Estados Unidos, que ameaça deixar o país em um beco sem saída político.

Barack Hussein Obama ganhador do Nobel da Paz de 2009, o primeiro negro (afro-americano no contexto estadunidense) a ser eleito presidente dos Estados Unidos. Qual sua diferença em relação ao governo Bush? No tango entre democratas e republicanos a mesma dança no que tange as relações com o oriente médio.

Em seu discurso de democracia, uma falsa ideologia liberal,  o governo dos EUA semeiam a guerra e a discórdia para depois dominar as riquezas dos países que lhes interessam. Não é nenhum segredo que a política externa dos EUA é tratada de acordo com os interesses do pais em todo o mundo. EUA busca controlar onde o seu governo acha que existem oportunidades para levar a cabo a sua agenda de controle.

Assim é a agenda americana  no Egito.

De acordo com Brian Becker, coordenador nacional para a Coalizão ANSWER, a maioria do dinheiro dado ao Egito, nem sequer deixa os EUA, uma vez que grande parte do dinheiro dos contribuintes vai para as mãos de empresas ocidentais, principalmente empreiteiros militares que fazem as armas que o exército egípcio usa para oprimir seu povo.

Em primeiro lugar na lista de países que recebem bilhões de dólares em ajuda está Israel, com o Egito em segundo lugar. “Eles deram o dinheiro para Mubarak, Sadat, e estão dando sem parar ao longo deste mandato”, diz Becker. Segundo ele, os EUA não vai cortar o financiamento, por duas razões principais: a maior parte do dinheiro vai para as contas bancárias dos fabricantes de armas dos EUA e porque o resto do dinheiro dos EUA ajuda a manter o alto comando militar na folha de pagamento dos Americanos. “Essa é a dinâmica, a forma como os Estados Unidos mantêm o controle deste, o maior país árabe”, disse Becker em entrevista ao Russia Today.

A aversão extrema no Egito para o embaixador dos EUA Anne Patterson – amplamente visto como um fantoche Irmandade Muçulmana – é o exemplo de como o povo do :Egito vê a intervenção americana em seu país. A contradição – financiam aqueles que não tem interesse na democracia enquanto pregam a mesma como solução para o país  e para o mundo. E assim tem sido não apenas os EUA, mas seus aliados e outros governos que escondem seus interesses econômicos por trás de um discurso ideológico. Se apropriam do fanatismo religioso para semear a luta, a desestabilização do povo que na maioria não conseguem fazer uma leitura mais profunda diante do emocionalismo cultural. O que querem o povo Egípcio? Seriam mesmo tão anti-democráticos?

7 Youm , um jornal popular no Egito (o sexto site mais acessado do país de acordo com a Alexa), realizou uma pesquisa pedindo a seus leitores “Você apóia a chamada para chutar embaixador dos EUA, Anne Patterson, porque ela interferia nos assuntos egípcios? “

A gritante 87,93% disseram que sim, 10,54% disseram que não, e 1,53% eram indiferentes.

Parece que este não e realmente o discurso daqueles que fizeram oposição ao governo de MOHAMMED MURSI. “Agora devemos pensar sobre uma nova Constituição para todos os egípcios, sobre uma nova lei fundamental que não irá distinguir as pessoas por sexo ou religião. A Constituição deve proteger a dignidade de cada cidadão e cidadã do Egito, seu direito à justiça social, proteger a soberania do estado e ter em conta o princípio da separação de poderes. Vamos lançar em breve uma campanha chamada “Escreve tua Constituição”. O povo egípcio vai participar da criação da Constituição, que deve refletir os objetivos da revolução de 30 de junho. Depois disso, vamos pensar sobre eleições.”

Apesar do que os fatos mostram, Obama disse recentemente que era injusto culpar o Ocidente ou os Estados Unidos pelos problemas que o Egito experimentou e está experimentando durante o último meio século. Ele disse que os Estados Unidos têm apenas o interesse de que o Egito se torne em uma democracia. O Sr. Becker não concorda com essa afirmação. “Os interesses dos Estados Unidos são os das companhias petrolíferas que só querem explorar a região. A política externa dos EUA é a de Chevron e Exxon Mobile “.

O artigo de Sara Khorshid recorda que os militares são sustentados pelo governo americano, com uma ajuda anual de US$ 1,8 bilhão por ano. Essa ajuda foi restaurada após a revolução e é ela que garante o poder supremo dos generais. Sem esse dinheiro, eles teriam sido escorraçados.

Falta de cultura democrática? Nada disso. Excesso de dólares no bolso de quem não quer democracia.

Para Huntington, o grande conflito de nossa época envolve valores culturais e morais – e não mais ideologias. Essa visão tem uma utilidade política clara. Serve para justificar o esforço norte-americano para manter seu domínio imperial em várias partes do mundo, inclusive no Oriente Médio. Em vez de dizer que os EUA querem petróleo, Huntington garante que querem defender valores moralmente mais elevados. .

O problema é que os compromissos externos dos EUA com valores democráticos são determinados por interesses concretos, que não se submetem aos caprichos da antropologia cultural. Podem ser abandonados quando não tem maior serventia, como acontece no Egito.

 

A manutenção de uma ditadura militar no Egito é de extremo interesse dos EUA. Contribui para preservar as boas relações com Israel, prioridade número 1 dos EUA naquela parte do mundo.

Por essa razão, a Casa Branca até fechou os olhos para uma lei do Congresso que limita a ajuda militar a regimes que defendem liberdades fundamentais. Já assegurava isso nos tempos de Muraback e segue na mesma linha, quando o ditador já foi destronado.

A noção de que os povos árabes são intolerantes e dão pouco valor à democracia integra uma das noções típicas do pensamento neo-conservador de nossa época e costumam ser transmitidos, de jornal em jornal, de comentarista para comentarista, como se fossem uma verdade científica.

Essa visão foi elaborada no início dos anos 90, num artigo célebre, Choque de Civilizações, de um professor americano chamado Samuel Huntington.

Se segundo Huntington as diferenças de natureza cultural são mais difíceis de mudar, conciliar e resolver do que as de natureza política e econômica, sendo a religião é um exemplo dessa dificuldade. Uma estratégia de dominação econômica dos povos que dissimula os interesses econômicos em prol da defesa de valores moralmente mais elevados é a criação da confusão religiosa que em consequentemente remete à outros temas de ordem moral como a sexualidade, o discurso de gênero que escamoteia o foco econômico. Para redefinir sua identidade um país dividido, precisa ter sua elite política e econômica favorável à condição, sua opinião publica tende estar de acordo e a civilização a que venha fazer parte devem estar dispostos a aceitar a conversão.

Em 2012, o presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado, Fernando Collor (PTB-AL) em discurso junto a comissão relatou que a situação da Síria envolvia interesses estratégicos mais amplos. Para ele, além dos Estados Unidos, o país sírio desperta a atenção econômica e política da Rússia, China, Turquia e do Irã.

Segundo Cláudia Trevisan, Barack Obama criou uma armadilha para seu próprio governo ao afirmar há um ano que o regime do ditador sírio Bashar al-Assad cruzaria a “linha vermelha” se usasse armas químicas contra sua própria população.

Depois que a história se encarregou de revelar a farsa das armas de destruição em massa construída por George W. Bush para justificar a invasão do Iraque, em 2003, é legítimo duvidar da acusação contundente do governo Obama de que o regime de Assad foi o responsável pelo ataque que deixou pelo menos 1.000 mortos há quase uma semana. Mas existe agora algo que estava ausente há uma década: as imagens dos sírios sucumbindo a um gás fatal.

Para Carla Del Ponte, membra da Comissão de Inquérito da ONU, sobre possíveis violações dos direitos humanos na Síria, foram os rebeldes quem usaram armas químicas. Os depoimentos de testemunhas e vítimas no distrito de Guta, na periferia de Damasco, “indicam com toda a evidência que o gás neuroparalítico sarin foi usado por militantes da oposição síria”, disse em entrevista à televisão suíça a membra da Comissão de Inquérito da ONU sobre possíveis violações dos direitos humanos na Síria, Carla Del Ponte.

“A comissão pericial não encontrou traços de uso de armas químicas pela parte do Exército governamental”, sublinha Del Ponte.

FONTE
ARMADILHA DE OBAMA A SÍRIA
EGITO DESTRUIU PLANOS DE OBAMA NO ORIENTE MÉDIO
IRMÃO DE OBAMA LÍDER DA IRMANDADE MUÇULMANA
IRMÃO DE OBAMA E IRMANDADE MUÇULMANA
CONEXÃO OBAMA E IRMANDADE MUÇULMANA
GOVERNO AMERICANO PEDE LIBERTAÇÃO DE MOHAMMED MURSI
EUA SUSTENTA DITADURA MILITAR NO EGITO
O SILÊNCIO DA MÍDIA SOBRE OS VERDADEIROS INTERESSES DOS EUA NO EGITO
Vídeo  Ataque com gás venenoso pode ter matado mais de 1300 pessoas, entre mulheres e crianças.
 

EgitoEstados UnidosObamaSíria
Read more
  • Published in Geral
5 Comments

Últimos posts

  • É Preciso Tirar a Barba Para Evitar o Coronavírus?

    Com a disseminação do novo coronavírus, a barba...
  • Como Turbinar Sua Imunidade?

    Que a imunidade esteja com você! Em época de pa...
  • Cortes Masculinos 2020

    Quais as tendências de corte para 2020? O que e...
  • 10 sinais do Câncer de Próstata

    Entre os homens o câncer de próstata é o segund...
  • Movember 2019: Saúde dos Homens

    Movember, o bigode em prol do combate ao câncer...

Categorias

  • Arte
  • Barbas
  • Beleza Masculina
  • Bigode
  • Calvície
  • Coloração Masculina
  • Comportamento
  • Corte Masculino
  • Cuidado do Cabelo Masculino
  • Entretenimento
  • Geral
  • Pelos Faciais
  • Psicologia
  • Saúde do Homem
  • GET SOCIAL
Barbearia O Barbeiro

Rua: Marechal Guilherme, N° 103, Ed. Canadá, térreo, Centro de Florianópolis
Telefone: (48) 3024 3021
Celular: (48) 99601 0872
© 2016 Todos os direitos reservados. O Barbeiro Desenvolvido por Paralelo3

TOP