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Mika Rodrigues
Tuesday, 13 May 2014 / Published in Psicologia

NOSSO MUNDO IMAGEM

Estamos e somos o tempo todo rodeados por imagens. Imagens impostas pela mídia, pela propaganda, por ideias, e comportamentos. Nós próprios somos uma imagem.

Como um ser que é, que produz  e vive sobre e sob as  imagens é muito importante que saibamos analisar a imagem fazendo uma  leitura precisa dos  significados que ela nos traz.   .

Para compreender este fenômeno, o  melhor possível, necessitamos despertar o nosso olhar mais critico, a nossa atitude mais reflexiva, entendendo o que a imagem nos transmite e sobretudo o sentimento que ela nos desperta.

Precisamos explorar mais a imagem que temos de nós mesmos, de  uma obra ou comportamento quando a vemos em algum lugar, assim entenderemos e não nos enganaremos com tudo aquilo que vimos, não ficando presos a um só pensamento, a um só sentimento sobre um determinado assunto.

Saber ler imagens é uma exigência e necessidade do ser na sociedade e  da sociedade.

Na contemporaneidade social, frente a grande quantidade de informações que nos são transmitidas qualquer educação deve ater-se ao entendimento desta linguagem visual em conexão com todos os nossos outros sentidos que não trabalham isoladamente, mas de forma integral.

A sedução da imagem pode nos assustar porque não fomos preparados para decodifica-lá e usá-la em prol da aprendizagem reflexiva. A própria imagem da sedução é algo a ser discutido. A imagem da sedução como sendo enganação. A ilusão de vendermos aquilo que não é.

O Eu Imagem

Formamos imagens o tempo todo. Esta é uma função do Eu. O nosso próprio eu é uma imagem criada e formada no cotidiano das nossas relações com a cultura, a família, com o mundo onde estamos e somos criados.

As imagens não são isoladas existindo  provenientes  nada. Estão sempre relacionadas. São a nossa memória, a nossa história, o nosso contexto.

As imagens são a essência das nossas relações. São as nossas próprias relações conosco, com o outro, com os objetos e com o mundo. É o nosso próprio mundo agindo criação e na manutenção  do mesmo.

Por exemplo: se em um relacionamento, alguém lhe chama de estúpido. Este conceito já existe como uma imagem que está registrada no cérebro.

O pensamento assume este registro e a partir deste age.

Existindo uma outra imagem a respeito de si mesmo que contradiz esta afirmação,  esta imagem se torna “ferida”. Cria-se assim a imagem ferida. Esta imagem ferida torna a essência da ação, da resposta ao sofrimento,  e assim por diante numa sequência relacional.

Estas são condições do ego, do eu ou do self. É um processo que todos temos plena consciência e vivência do mesmo.

Imagem Relação

As nossas relações são a coisa mais importante de nossas vidas. Não existimos fora das relações.

A “qualidade” destas relações podem ser determinadas pela qualidade das imagens que temos acerca de nós mesmo e do mundo. O conhecimento de si mesmo é o conhecimento do mundo e das imagens que nos cercam.

Como atuaremos a partir das contradições e das  qualidades contraditórias atuantes nas relações dessas imagens?

O que podemos fazer para termos  qualidade relacional em nossa vida e não gastarmos uma quantidade excessiva de energia na manutenção ou luta por imagens aparentemente contraditórias.

Não apenas os insultos, mas também os elogios fazem parte desse processo relacional. E, todo elogio ou insulto são automaticamente registrados no nosso cérebro e assumidos como memória. Logo, a imagem é tanto da dor quanto do prazer.

O que podemos fazer para termos  qualidade relacional em nossa vida?

Para que isto aconteça dois processos  estão envolvidos:

É possível livrar o nosso “HD” cerebral de todas estas imagens contraditórias?

Impedir  a manutenção das  imagens como uma continuidade modificada. Dessensibilizar e neutralizar as antigas imagens  para que este processo seja extirpado.

Impedir futuras dores, desprazeres e feridas causadas pela contínua reprodução e manutenção destas imagens.

Por não entendermos e que existe a contínua relação entre as imagens e que não existe uma distinção entre as feridas e os prazeres do passado e as do presente estamos continuamente repetindo-as. Todo este processo repetitivo vem do condicionamento do passado.

O observador se coloca como  diferente da imagem que ele observa e neste estado de separação cria-se uma lacuna, um intervalo de tempo onde há a impossibilidade de transformação.

O observador não é diferente daquilo que ele está a observar. Não existe realmente esta separação entre observador e observado. Esta lacuna criada pelo pensamento tem sido a força da manutenção e reprodução continua imagem. Esta questão tem sido a origem do poder da imagem.

Quando existe a diferença entre o observador e a coisa observada, ocorre um intervalo de tempo no qual outras atividades acontecem.

O observador é o observado

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