CORTES MASCULINOS PARA CONQUISTAR
Para o Dia dos Namorados, O Barbeiro selecionou ideias e estilos perfeitos para aqueles que querem conquistar.
São estilos com inspiração urbana romântica que darão a você olhar masculino, moderno e elegante que sublinham a sua persona e a sua singularidade. São idéias de estilos inspirada na aparência romântica de aparência e opções formais que tornam olhar individual e atemporal.
O cabelo baixo com as laterais raspadas com pequena ênfase no topete
Cabelo bem curto no tradicional corte a máquina.
O undercut penteado para trás com laterais raspadas e com rebaixo em volta
Corte assimétrico com franja
Penteado para trás com corte médio para quem curte cabelo mais cheio
O Curto desfiado e espetado com ar selvagem
Topete médio na foto acima e na foto abaixo com bastante volume com as laterais raspadas
O olhar molhado está voltando na moda, como vemos caras que aparecem no estilo bandido parece que nos lembrar do estilo da máfia siciliana.
O crespo bem curto com retirada do volume
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DIA DOS NAMORADOS – UM DIA PARA O AMOR
A Barbearia O Barbeiro colabora sempre com o encontro cuidando de você nesta data exclusiva que comemora amor.
História da Data
O Dia dos Namorados é uma data comemorativa, não oficial, destinada aos casais de namorados, pretendentes e apaixonados. É tradição a troca de presentes, bombons e cartões com mensagens de amor entre namorados ou pessoas que se amam.
A comemoração desta data remonta o Império Romano. Um bispo da Igreja Católica, São Valentim, foi proibido de realizar casamentos pelo imperador romano Claudius II. Porém, o bispo desrespeitou a ordem imperial e continuou com as celebrações de matrimônio, porém de forma secreta. Foi preso pelos soldados e condenado à morte. Enquanto estava na prisão, recebeu vários bilhetes e cartões, de jovens apaixonados, valorizando o amor, a paixão e o casamento. O bispo Valentim foi decapitado em 14 de fevereiro do ano 270.
Em sua homenagem, esta data passou a ser destinada aos casais de namorados e ao amor. A comemoração passou a ser realizada todo 14 de junho, principalmente, na Europa e, posteriormente (século XVII), nos Estados Unidos.
História do Dia dos Namorados no Brasil (12 de junho)
No Brasil, a data apresenta uma história bem diferente, pois está relacionada ao frei português Fernando de Bulhões (Santo Antônio). Em suas pregações religiosas, o frei sempre destacava a importância do amor e do casamento. Em função de suas mensagens, depois de ser canonizado, ganhou a fama de “santo casamenteiro”.
Portanto, em nosso país foi escolhida a data de 12 de junho por ser véspera do dia de Santo Antônio (13 de junho). Assim como em diversos países do mundo, aqui também é tradição a troca de presentes e cartões entre os casais de namorados.
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RABO HUMANO
Rabo humano: É possível um ser humano ter rabo?
Sim, é verdade. Embora seja bastante rara, com mais de 100 casos documentados na literatura da medicina, existe também essa anomalia. Trata-se de bebês que nascem com uma cauda (rabinho mesmo) bem desenvolvido, formado ainda durante a gestação.
Mas como isso acontece? Na verdade, não se sabe ao certo, mas sabemos que nossos ancestrais hominídeos tinham rabo e com a evolução esta estrutura foi perdida e isso aconteceu bem antes de se tornarem bípedes (andam em duas patas, ou pés). Hoje em dia temos genes que são encarregados de produzir a morte celular das células que estavam destinadas a formar o rabo e isso já vem acontecendo a milhares de anos. Acredita-se que de alguma forma, ocorre nessas pessoas uma mutação destes genes e aquelas células não são destruídas e acabam formando o rabinho!
No entanto, há dois tipos de rabo humano: o falso rabo e o rabo humano verdadeiro, muito mais raro. O falso rabo não tem ossos nem cartilagem, é pele e gordura. Porém, o rabo humano verdadeiro tem nervos e músculos e, às vezes, até cartilagens ou vértebras. Neste caso, o rabinho possui uma musculatura associada as vértebras que permite seu movimento.
Em 2002, nasceu um bebê na India com rabo vestigial, pessoas acreditaram ser uma reencarnação de um Deus Hindu. O bebê de apresentava uma cauda de mais de 10 cm aos 11 meses.
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A RIGIDEZ HUMANA
A essência da vida é funcionar. A natureza não conhece a burocracia, sendo antagônica à qualquer tipo de rigidez. todas as leis naturais são funcionais e pródigas em variações.
O homem com sua estrutura de caráter neurótico criou leis com base em seu pensamento mecanicista. Isto separou o observador do observado, criando um tempo psicológico do vir a ser e ao preconceito que o separa da realidade presente.
O religioso, o místico e os moralistas tradicionais são fruto dessa contradição.
A estrutura humana neurótica e mecanicista tem medo da vida e das suas mudanças. Daí resulta a dificuldade humana da metamorfose da mente. Neste medo as mudanças possíveis são interpretadas como incertas. Não há o percebimento do fluxo e do entrelaçamento das funções da natureza interpretando tudo na base da culpa e do medo.
A estrutura humana neurótica e mecanicista tem baixa tolerância à incertezas. Por isto o seu radicalismo estrutural em crenças fechadas que dão a falsa segurança. Passam a vida no conforto ilusório de girar em torno dos mesmo problemas sem nunca resolvê-los. Haja visto as politicas atuais e as frequentes guerras de cunho religioso e político em função de um territorialismo de morais, pensamentos, verdades absolutas no eterno retorno humano à padrões que mudam apenas na teatralidade das suas manifestações.
Onde não há compreensão instala-se o propósito, as finalidades e subordinações e não o organismo vivo como um todo. A permanência da nebulosidade e do mistério sobre o movimento coordenado.
Nossas células nervosas se comunicam em sua multiplicidade de funções. Não há o conceito de centro superiores e sim uma cooperação harmoniosa e de percebimento individual.
“A multiplicidade e a variedade se fundem na unidade.” wilhelm Reich
A própria função regula a cooperação. Cada órgão possui o seu próprio modo de expressão e sua linguagem específica.
A linguagem expressiva específica de um órgão não é função de qualquer “centro do sistema nervoso.”
Por exemplo: ouvimos como todo o nosso organismo e não só com o ouvido.
A mitologia do cérebro dominou as ciências naturais. Antes que houvessem cérebros bilhões de organismos funcionaram durante incontáveis milênios.
Os organismos humanos em seus padrões mecanicistas, em seus padrões não funcionais desenvolveram um sadismo destrutivo que permeia e contamina todas as suas relações.
As suas correntes de energia orgonótica existentes no interior de cada célula batem em um muro como uma couraça que impede o fluxo normal. Estes impulsos funcionais são transformados assim em uma tipo de raiva destrutiva.
Segundo Reich: “Acredito seriamente que, no encouraçamento rígido e tônico do animal humano, encontramos a resposta para a pergunta sabre os seu enorme ódio destrutivo e o pensamento místico-mecanicista.”
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PITÚCONHA
Conheça a “Pitúconha”, a cachaça de maconha que virou febre em pernambucano
O produto pode ser encontrado em bares e até em carrinhos que comercializam churrasquinhos pelas ruas, e é vendido em dose ou em garrafa.
“Aguardente de cana adoçada com raiz de maconha”, informa o rótulo da garrafa, desafiando a ilegalidade do comércio e uso de maconha no país.
O rótulo ainda traz a “advertência”: “O Ministério do Transporte adverte: o perigo não é um jumento na estrada. O perigo é um burro no volante”.
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O RANKING DOS MAIS BÊBADOS NO MUNDO
O governo decidiu adiar em três meses o aumento de imposto para o setor de bebidas frias.
E a Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou um novo relatório que revela os países que são os maiores consumidores de bebidas alcoólicas do mundo.
E no ranking da sede pelo consumo de álcool , a nível mundial, não chegamos nem ao top 10.
No entanto, quando o assunto é América Latina, a história muda. Segundo dados da OMS, o Brasil é o quinto país que mais consome álcool na América Latina.
É considerado alcoólatra a pessoa que ingere abusivamente bebida alcoólica, o que corresponde a quatro doses para mulheres e cinco doses para homens em um único dia nos últimos três meses.
O consumo exagerado de álcool está ligado a diversas conseqüências para o indivíduo que o consome, para aqueles que estão à sua volta e para a sociedade como um todo.
Conseqüências estão relacionadas a acidentes de trânsito, problemas de relacionamento familiar e social, a violência e dificuldade no trabalho.
A violência interpessoal têm sido o foco de interesse e de atenção pública e de estudos científicos nos últimos anos, indicando um interesse crescente na elaboração de um conceito mais amplo do fenômeno.
O impacto que o uso de álcool na sociedade como um todo é maior que os lucros das empresas que possuem o aval do Estado para o seu comércio legal.
Os prejuízos sociais são amplos tanto dos recursos gastos pela justiça criminal, pelo sistema de saúde e por outras instituições sociais.
O Ministério da Saúde orienta as pessoas a fazer quatro perguntas para descobrir se você ou alguém próximo tem algum problema com a bebida.
Apenas um “sim” sugere um possível problema. Em qualquer dos casos, é importante ir ao médico ou outro profissional da área de saúde imediatamente para discutir suas respostas. Eles podem ajudar a determinar se você tem ou não um problema com a bebida, e, se você tiver, poderão recomendar a melhor atitude a ser tomada.
De todos os continentes do mundo, o que tem um maior número de litros de álcool puro consumido por pessoa é a Europa. A estimativa é que, por lá, cada pessoa consuma algo em torno de 10,9 litros de álcool por ano. Em segundo lugar, vem a nossa América Latina – com uma média de nada menos que 8,4 litros de álcool puro per capta, por ano. Aqui, o ranking fica assim:
1º Lugar: Chile (9,6 litros de álcool puro, por pessoa e por ano)
2º Lugar: Argentina (9,3 L)
3º Lugar: Venezuela (8,9 L)
4º Lugar: Paraguai (8,8 L)
5º Lugar: Brasil (8,7 L)
Se você está achando que esse números já são muito álcool pra uma pessoa beber (mesmo que ao longo de um longo ano), espere só para ver os campeões mundiais:
1º Lugar: Bielorrússia (17,5 L)
2º Lugar: República da Moldávia (16,8 L)
3º Lugar: Lituânia (15,4L )
4º Lugar: Federação Russa (15,1L)
5º Lugar: Romênia (14,4 L)
6º Lugar: Ucrânia (13,9 L)
7º Lugar: Andorra (13,8 L)
8º Lugar: Hungria (13,3 L)
9º Lugar: República Checa e Eslováquia (13 L)
10º Lugar: Portugal (12,9 L)
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MÃES COM TODAS AS MARCAS
A beleza de uma mãe – com todas as marcas da maternidade
A fotografia ajudou a americana Jade Beall a se recuperar de uma depressão pós-parto. Em seu novo livro, Bodies of Mothers (algo como Corpos Maternos, em tradução livre), a ser lançado no próximo domingo, 11, Jade fotografa mães belas e reais – com todas as marcas e mudanças da maternidade
A fotógrafa americana Jade Beall não se reconhecia depois do parto. Seu filho era uma graça – lindo, e saudável. Mas o corpo de Jade mudara. Ao contrário de algumas celebridades, como Kate Middleton, os quilos que Jade ganhara durante a gravidez não desapareceram de uma semana para a outra. Havia marcas em lugares novos, manchas desconhecidas. Ela já não se reconhecia no espelho. Pior: sentia-se feia.
Nos meses que se seguiram, Jade passou por uma severa depressão pós-parto, alimentada pelo sentimento de que ela era uma mãe ruim, ao sentir-se mal justo em um momento em que deveria estar radiante. Para lidar com seus sentimentos, Jade decidiu fotografar. Enfiou-se no estúdio e tirou um autorretrato. Publicou no seu blog a foto sem tratamento – Jade nua (literalmente), sem Photoshop. A resposta foi quase imediata: mulheres do mundo inteiro passaram a procurá-la para ser fotografadas daquele jeito, franco e sem truques. Mostrando que a beleza de uma mulher, seja ela mãe ou não, muitas vezes foge do padrão defendido pelas fotos de revistas e imagens de TV.
Muitas mulheres foram ao seu estúdio. Outras enviaram fotos que elas próprias tiraram. A boa recepção estimulou Jade a criar o A Beautiful Body Project, um projeto fotográfico destinado a encontrar a beleza real: aquela que incluiu marcas e cicatrizes, aquela que se permite contar histórias deixadas na pele. Parcialmente financiado por crowdfunding, o projeto prevê uma série de livros e a criação de uma plataforma digital para as fotografias. O primeiro livro, Bodies of Mothers (algo como Corpos Maternos, em tradução livre) chega às livrarias no próximo domingo (11), dia das mães. Além das fotos, ele traz depoimentos das 80 mulheres fotografadas. Muitas delas, como Jade, detestavam seus corpos. Aos poucos, aprenderam a apreciar as histórias contadas por cada marca.
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MULHER FILMA PRÓPRIO ABORTO
Mulher filma o próprio aborto para questionar mitos sobre a prática
Emily Letts não se sentia pronta para ter filhos. Depois de poucas semanas de gestação, decidiu abortar. Filmou a operação para mostrar que, na opinião dela, um aborto não precisa ser assustador ou traumatizante
Emily Letts descobriu que estava grávida em novembro passado. Aos 25 anos, tendo começado há pouco uma nova carreira, não queria ter filhos. “Eu sabia que não estava pronta para cuidar de uma criança”, escreveu ela. Decidiu abortar. Letts vive em Cherry Hill, no estado americano da Nova Jersey. Lá, clínicas de aborto são legais, têm autorização do governo para funcionar.
Desde o ano anterior, inclusive, Letts trabalha em uma dessas clínicas, onde decidiu levar o procedimento adiante. Filmou a operação.
O vídeo foi assistido mais de 400 mil vezes. É delicado – filma Letts da cintura para cima. Médicos e aparelhos mal aparecem. Sua intenção, com isso, era informar, mostrando que um aborto cirúrgico não é, necessariamente, assustador. Em um ensaio para a revistaCosmopolitan, Letts escreveu : “Nós falamos muito sobre aborto mas, mesmo assim, ninguém sabe realmente como um aborto é. Um aborto em uma gestação ainda no primeiro trimestre leva de três a cinco minutos. Mesmo assim, mulheres vêm à clínica aterrorizadas, achando que serão cortadas, convencidas de que não serão capazes de ter filhos depois disso. A quantidade de informações erradas é incrível mas, pensem: mesmo assim, essas mulheres ainda estão dispostas a enfrentar esses medos porque sabem que não podem criar uma criança naquele momento”.
No mesmo texto, Letts explica que nunca foi uma ativista em favor do aborto. Pelo contrário – de início, ela queria ajudar mulheres a ter filhos. Uma de suas amigas é uma doula e lhe inspirou esse desejo. Enquanto pesquisava, Letts descobriu que existem três tipos de doulas: aquelas que ajudam durante o parto; as que auxiliam na adoção e aquelas que auxiliam em casos de aborto. Foi quando teve um estalo. Por anos, Letts trabalhara como atriz profissional. Sentia-se mal com o próprio corpo, tendo de competir com outras mulheres. De repente, percebeu que poderia ajudar mulheres a se sentir bem com elas mesmas, com suas decisões e com seus corpos, logo depois de elas terem passado por uma experiência potencialmente traumática. Letts iria ajudá-las a abortar.
Letts enfatiza que o aborto, desde que existam as devidas condições médicas e legais, é uma decisão pessoal. Esta é a história dela – uma mulher que decidiu não estar pronta para ser mãe e que, com poucas semanas de gestação, preferiu abortar. “Não vou fingir que isso é mais ou menos do que uma decisão pessoal. Não posso falar por ninguém em um caso tão pessoal”.
Segundo ela, o aborto não precisa ser uma experiência traumatizante para todas as pessoas, nem é em todos os momentos. Uma pesquisa realizada pela Universidade da California, em 2013, com mulheres americanas, concluiu que 90% delas se sentia aliviada – e não culpada – depois de realizar o procedimento. Além disso, apesar do temor, abortos legalizados são mais seguros do que dar à luz: de acordo com uma pesquisa de 2012, da Universidade Columbia, as chances de a mulher morrer após o parto são 14 vezes maiores do que de morrer depois de um aborto. Mas Letts sabe que a experiência pode ser terrível para muitas: “Eu sei que muitas delas sentem remorsos. Eu já vi as lágrimas”. Não foi o caso dela. Letts saiu da clínica aliviada – como os 90% das mulheres de que a pesquisa falava. Sentiu-se assim porque, para ela, aquela decisão, tão pessoal, era a mais adequada. Com o vídeo, Letts apenas quer que as pessoas reflitam e permitam que as mulheres, livres do terror e do preconceito, sintam-se livres para tomar suas próprias decisões. Seja essa decisão abortar ou dar à luz.
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CORTES E PENTEADOS DE CINEMA
Top 15 mais memoráveis Penteados Em Filmes
As películas são fonte de inspiração para a moda capilar masculina. Observando filmes de várias épocas percebemos que os estilos de corte e penteado masculino, como a arte do cinema estão em contínuo movimento. Atores conhecidos aparentam uma grande variedade de penteados. eles são o reflexo de uma época, de uma era ou passado, lançando tendências futuras. Um bom profissional estará sempre atendo a este movimento antecipando para seus clientes as novidades por vir. Geralmente as tendências são uma releitura do que já foi apresentado.
1. Elvis Presley em “Jailhouse Rock”
Vince Everett é o nome do personagem que usava este estilo, conhecido como rockabilly , após o gênero da música que tem o mesmo nome. A música do filme apresenta Elvis com seus movimentos característicos e o penteado com o qual ele ficou famoso. À semelhança de outros estilos dos anos 1950, o cabelo superior é longo e os lados são curtos. Na volta, o estilo também é conhecida como a “bunda de pato”, ou “rabo de pato”, porque ele apresentava o mesmo upswept como é visto na extremidade traseira de um pato. O cabelo acima da testa é marcado com o topete alto. As costeletas estão bem quadradas no nível do ouvido médio.
2. Robert Pattinson em “Crepúsculo”
O nome do personagem é Edward Cullen . Este filme é uma fantasia baseado em uma série de romances escritos por Stephanie Meyer. Este é um estilo que não é apropriado para todos os tipos de cabelo. Para manter o estilo atraente, o cabelo deve ser de espessura média. O estilo requer um pouco de textura e uma pequena quantidade de hairspray, a fim de manter o olhar limpo. O comprimento do cabelo na frente e no topo da cabeça chega ao nível dos olhos ou ligeiramente abaixo. Nos ouvidos, o cabelo atinge a aresta inferior das suas orelhas, mas é penteado para a parte traseira. Os topos das orelhas não podem ser vistos. A parte traseira do estilo é cortada logo abaixo da linha do osso maxilar. Mergulhar a parte de trás da cabeça com um cabelo mais longo em direção ao topo da cabeça termina o olhar.
3. Brad Pitt em “Clube da Luta”
O personagem principal interpretado por Pitt é Tyler Durden . O olhar é definitivamente espetado. O olhar tem um olhar topete meio, mas os pontos que oferecem fresco a partir do olhar ginásio. O cabelo na parte de trás não é cônico como é o caso com outros estilos Pompadour. As costeletas são bastante longas, terminando abaixo do lóbulo da orelha.
4. Sean Connery em James Bond Filmes
O personagem principal é, naturalmente James Bond. Connery foi o James Bond por vários anos. Ele estrelou nas produções nos anos de 1962 a 1967 e voltou para um thriller de espionagem 1971. Em 1983, ele fez um adicional de James Bond filme , “Never Say Never Again”. Um total de seis filmes oficiais de Bond estrelado por Sean Connery no papel-título. Penteado curto de Connery nos primeiros anos de James Bond foi o estilo curto, um clássico dos homens. Ao longo dos anos, os sinais de uma calvície foram incorporadas ao estilo único que Connery usa tão elegantemente.
5. Robert De Niro em “Taxi Driver”
O personagem de Travis Bickle ostentava um estilo moicano . O filme é um clássico 1976 sobre um cara durão com um estilo moicano que tenta salvar uma jovem prostituta. O penteado é muito curto na parte de trás. A tira em cima da cabeça é mais longa e atinge cerca de um comprimento de duas polegadas acima da testa. Os lados da cabeça são completamente raspada. A cera é usada para fazer o cabelo ficar para cima.
6. Johnny Depp em “Piratas do Caribe”
O personagem é Jack Sparrow é o estilo dreadlocks. Este estilo não é o próprio cabelo de Depp, e sim uma peruca com extensões e plenitude extra. O cuidado do estilo, se fosse verdadeira, seria mais do que a maioria dos homens gostaria de gastar. Os dreadlocks, coberto em parte por uma bandana é exclusivamente o Capitão Jack .
7. Christopher Reeve em “Superman”
O personagem é o Super-Homem e o olhar apareceu em vários filmes. Cabelo comprido repartido do lado esquerdo como Superman e sobre o direito como Clark Kent. Os lados do cabelo são arrastadas para a parte traseira. Como o personagem Superman, há uma mecha de cabelo que cai para a frente sobre a testa. As costeletas acabam em um pequeno ângulo para cima ao nível de meados de ouvido.
8. Bela Lugosi “Drácula”
Este personagem teve várias ressurreições com um penteado diferente em cada um. A versão de Lugosi é uma das mais antigas. A personagem usa o cabelo penteado totalmente para trás. As costeletas são curtas.
9. James Dean em “Rebelde Sem Causa”
James Dean com Jim Stark fez do estilo topete famoso com seu retrato. O cabelo longo é mal controlado. Há o aparecimento de uma pequena calvície, em parte devido à sua aparência desleixada. O cabelo é escovado lado à parte de trás.
10. Johnny Depp como “Edward Mãos de Tesoura”
O nome do personagem interpretado por Depp é o título do filme. Imagens do personagem no penteado cheio não são uma recomendação para quem deseja iniciar uma tendência de moda. O cabelo é longo, com ondas e redemoinhos em todas as direções. O cabelo não é perto da cabeça em qualquer parte do estilo.
11. Russell Crowe em “Gladiador”
O personagem é Maximus, que ostentava um estilo que lembra César . O olhar cesariano tem franja curta sobre a testa. O cabelo de lado é curto e tem a forma suavemente em costeletas que continuam em e no cabelo facial curto. O cabelo é bastante curto em toda a cabeça.
12. John Travolta no filme “Grease”
O personagem interpretado por Travolta é Danny Zuko. O penteado ostentado por este personagem tem volume no topo da cabeça, em cima e dos lados com ênfase no topete. As costeletas são na altura do lóbulo da orelha com uma forma ampla e contundente. Embora a direção geral do cabelo está longe do rosto, os lados quase parecem vir para a frente antes de ser arrastado para a parte de trás da cabeça.
13. Marlon Brando em “O Poderoso Chefão”
O personagem principal neste filme foi Vito Corleone, interpretado à perfeição por Marlon Brando. Como Vito Corleone, os sinais de uma calvície apareceu, o cabelo estava penteado para trás com uma alta testa. Seus fios são finos, mas o cabelo é penteado também para a parte traseira.
14. Bruce Lee no filme “Enter the Dragon”
Este foi o primeiro e único filme americano com o artes marciais de, Lee. Seu penteado é uma tigela escovado de forma simples. O estilo asiático é maior em volta, mas é suave da coroa. A franja vai para o lado sendo escovado na frente. O cabelo de lado cobre as orelhas e as costeletas descendo das franjas.
15. Sylvester Stallone conhecido por “First Blood”
O personagem neste e em filmes posteriores era Rambo. O cabelo é longo na parte de trás, atingindo os ombros, o cabelo da frente atinge meados testa, até mesmo as sobrancelhas e também é um pouco encaracolado. O estilo não é aquele que seria visto em ninguém, mas um personagem de filme de ação. A cabeça é uma parte integrante do estilo.
A vantagem de escolher os looks para suas próprias opções de estilo é que você pode adicionar seus próprios toques para personalizar o estilo. Nenhum dos cortes e estilos acima tem que aparecer datado quando eles são convertidos para olhar de hoje sobre tendências do século 21.
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NOSSO MUNDO IMAGEM
Estamos e somos o tempo todo rodeados por imagens. Imagens impostas pela mídia, pela propaganda, por ideias, e comportamentos. Nós próprios somos uma imagem.
Como um ser que é, que produz e vive sobre e sob as imagens é muito importante que saibamos analisar a imagem fazendo uma leitura precisa dos significados que ela nos traz. .
Para compreender este fenômeno, o melhor possível, necessitamos despertar o nosso olhar mais critico, a nossa atitude mais reflexiva, entendendo o que a imagem nos transmite e sobretudo o sentimento que ela nos desperta.
Precisamos explorar mais a imagem que temos de nós mesmos, de uma obra ou comportamento quando a vemos em algum lugar, assim entenderemos e não nos enganaremos com tudo aquilo que vimos, não ficando presos a um só pensamento, a um só sentimento sobre um determinado assunto.
Saber ler imagens é uma exigência e necessidade do ser na sociedade e da sociedade.
Na contemporaneidade social, frente a grande quantidade de informações que nos são transmitidas qualquer educação deve ater-se ao entendimento desta linguagem visual em conexão com todos os nossos outros sentidos que não trabalham isoladamente, mas de forma integral.
A sedução da imagem pode nos assustar porque não fomos preparados para decodifica-lá e usá-la em prol da aprendizagem reflexiva. A própria imagem da sedução é algo a ser discutido. A imagem da sedução como sendo enganação. A ilusão de vendermos aquilo que não é.
O Eu Imagem
Formamos imagens o tempo todo. Esta é uma função do Eu. O nosso próprio eu é uma imagem criada e formada no cotidiano das nossas relações com a cultura, a família, com o mundo onde estamos e somos criados.
As imagens não são isoladas existindo provenientes nada. Estão sempre relacionadas. São a nossa memória, a nossa história, o nosso contexto.
As imagens são a essência das nossas relações. São as nossas próprias relações conosco, com o outro, com os objetos e com o mundo. É o nosso próprio mundo agindo criação e na manutenção do mesmo.
Por exemplo: se em um relacionamento, alguém lhe chama de estúpido. Este conceito já existe como uma imagem que está registrada no cérebro.
O pensamento assume este registro e a partir deste age.
Existindo uma outra imagem a respeito de si mesmo que contradiz esta afirmação, esta imagem se torna “ferida”. Cria-se assim a imagem ferida. Esta imagem ferida torna a essência da ação, da resposta ao sofrimento, e assim por diante numa sequência relacional.
Estas são condições do ego, do eu ou do self. É um processo que todos temos plena consciência e vivência do mesmo.
Imagem Relação
As nossas relações são a coisa mais importante de nossas vidas. Não existimos fora das relações.
A “qualidade” destas relações podem ser determinadas pela qualidade das imagens que temos acerca de nós mesmo e do mundo. O conhecimento de si mesmo é o conhecimento do mundo e das imagens que nos cercam.
Como atuaremos a partir das contradições e das qualidades contraditórias atuantes nas relações dessas imagens?
O que podemos fazer para termos qualidade relacional em nossa vida e não gastarmos uma quantidade excessiva de energia na manutenção ou luta por imagens aparentemente contraditórias.
Não apenas os insultos, mas também os elogios fazem parte desse processo relacional. E, todo elogio ou insulto são automaticamente registrados no nosso cérebro e assumidos como memória. Logo, a imagem é tanto da dor quanto do prazer.
O que podemos fazer para termos qualidade relacional em nossa vida?
Para que isto aconteça dois processos estão envolvidos:
É possível livrar o nosso “HD” cerebral de todas estas imagens contraditórias?
Impedir a manutenção das imagens como uma continuidade modificada. Dessensibilizar e neutralizar as antigas imagens para que este processo seja extirpado.
Impedir futuras dores, desprazeres e feridas causadas pela contínua reprodução e manutenção destas imagens.
Por não entendermos e que existe a contínua relação entre as imagens e que não existe uma distinção entre as feridas e os prazeres do passado e as do presente estamos continuamente repetindo-as. Todo este processo repetitivo vem do condicionamento do passado.
O observador se coloca como diferente da imagem que ele observa e neste estado de separação cria-se uma lacuna, um intervalo de tempo onde há a impossibilidade de transformação.
O observador não é diferente daquilo que ele está a observar. Não existe realmente esta separação entre observador e observado. Esta lacuna criada pelo pensamento tem sido a força da manutenção e reprodução continua imagem. Esta questão tem sido a origem do poder da imagem.
Quando existe a diferença entre o observador e a coisa observada, ocorre um intervalo de tempo no qual outras atividades acontecem.
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