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ECONOMIA DO ESTADO PRIVADO

Friday, 04 October 2013 by Mika Rodrigues
Fabio Barbosa, presidente do Grupo Abril

Fabio Barbosa, presidente do Grupo Abril

Problemas da economia não são difíceis de resolver, diz presidente do Grupo Abril, Fábio Barbosa, em entrevista a Folha de São Paulo.

O Estado há décadas não investe em infra-estrutura e hoje se torna mais oneroso para não fazer nada do que obras sem as mínimas condições de planejamento. Segundo Barbosa, além de convivermos com o baixo investimento histórico, temos uma limitada capacidade de investimento do Estado.

Será que o Estado tem mesmo esta limitação? Se tem, qual é a cara desta limitação? No país que tem uma das maiores cargas de impostos do mundo, batendo recorde em arrecadação, como se dá esta limitação de investimento em infra-estrutura? A sociedade enche os cofres públicos e não sabe para onde vai tanto dinheiro. O retorno é a falta de investimento em infra-estrutura e o discurso que o Estado possui uma limitada capacidade de investimento.

A limitada capacidade do Estado é de gerenciamento? Colocamos pessoas incompetentes para administrar o nosso dinheiro público?

E as relações do governo quando se abre para concessões no setor privado em infra-estrutura tem sido o maior gargalo na promiscuidade entre o público e o privado. E novamente o povo paga por estas relações promíscuas. O grande problema do Estado e suas concessões públicas é a corrupção e o descaso com o nosso patrimônio público em mega obras que não terminam e se tornam o ralo para o enriquecimento ilícito de muita gente, tanto do setor público, quanto do privado.

Transposição e Transnordestina

Transposição e Transnordestina

E o Brasil, neste contexto sempre vai ser o país do futuro por estar em atraso. Uma nação riquíssima e historicamente sendo depredada tanto pelo setor público, quanto pelo magnatas do setor privado. Basta observarmos os PACs do governo, a burocracia e as obras que por problemas de contrato, corrupção, desvio público nas vias privadas não saem do papel, onerando o povo e trazendo sofrimento, colocando a produção e o trabalho dos brasileiros no ralo. Estas são as aberturas de concessões de um Estado com uma máquina.

Agora o governo está se abrindo para concessões no setor privado em infra-estrutura, que é justamente o maior gargalo, segundo Barbosa, numa tentativa de equilibrar um cenário internacional desfavorável com uma baixa taxa de crescimento e alto nível de desemprego.

Cemitério de locomotivas no Horto Florestal, em Belo Horizonte. FERROVIAS NO BRASIL: SUCATEAMENTO COMPLETA 150 ANOS.

Cemitério de locomotivas no Horto Florestal, em Belo Horizonte.
FERROVIAS NO BRASIL: SUCATEAMENTO COMPLETA 150 ANOS.

O que os bancos fazem no gerenciamento do caos. O que sempre fizeram, manipulação das taxas de juros, e de preferência no que diz respeito ao país em desenvolvimento para cima. “O BC tateou esse equilíbrio mudando os patamares dos juros, para depois entender que teriam que ser mais altos. E o BC voltou com coragem para reequilibrar. É uma leitura de mercado difícil de fazer, até o FED teve leitura volátil.” A volatilidade do FED sabemos qual é.

“Brasil sempre teve um problema oposto. Aqui é preciso conter o potencial de consumo às vezes para evitar superaquecimento. E há uma demanda reprimida gigantesca na infra-estrutura. Diferentemente de outros, sabemos nosso caminho.
Não temos aeroportos e estradas vazias, temos é necessidade de novos aeroportos e estradas. E o que não temos é o capital, a questão é como gerar mais capital.”

Se o nosso problema é conter o consumo onerando os produtos e o  povo com altos impostos  e elevando as taxas de juros para que a população não tenha acesso a qualidade de vida, seria este o caminho de um Brasil tupiniquim? Um total contrassenso.

 

economiaEstadoInfra-estrutura
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PRIVATIZAÇÃO DOS LUCROS E SOCIALIZAÇÃO DOS PREJUÍZOS

Monday, 16 September 2013 by Mika Rodrigues
Colapso financeiro à vista:  Quando é o "mais cedo ou mais tarde"? por Paul Craig Roberts

Colapso financeiro à vista:
Quando é o “mais cedo ou mais tarde”?
por Paul Craig Roberts

Os governos  sempre estiveram ao lado dos bancos, com ou sem crise. E foram os bancos que criaram a crise no mundo com a securitização transformando a dívida em dinheiro. Esta foi a grande mágica financeira no mundo. Uma mágica que o governo americano utiliza despejando trilhões de dólares e colocando a taxa de juro a 0%. O calote americano que desencadeou a crise mundial foi duplo. A grande massa mundial dos países pobres e emergentes têm que pagar este calote perdendo os seus bens duráveis para o mercado. A necessidade da escravidão no trabalho que é única forma verdadeira da produção da riqueza. Elevar o custo do dinheiro acima do valor humano do trabalho é a grande causa da escravidão humana. Transformar a dívida feita por aplicações ninja dos bancos em títulos de valor no mercado é a depreciação do dinheiro em prol da criação de um outro valor que sobrepõe uma taxa extra ao trabalho humano destruindo os seus bens duráveis.

A religião da crucificação humana no sistema financeiro garantindo quaisquer perdas simplesmente teclando no computador, pois bancos centrais podem criar dinheiro a partir do ar.
Daí A César O Que É De César E A Deus O Que É De Deus – Marcos 12-17
Então ele fez um chicote de cordas e expulsou todos do templo, bem como as ovelhas e os bois; espalhou as moedas dos cambistas e virou as suas mesas.
João 2.15

O monopólio do dinheiro como mercadoria pelos grandes bancos é a verdadeira guerra no mundo. O acúmulo de riqueza e o poder dos bancos é o grande câncer que corroí a humanidade. As instituições bancárias são mais perigosas que os exércitos para as nossas liberdades. O poder de emissão de do dinheiro deve ser restaurando ao povo, tirando-o dos bancos, dando ao povo que produz as riquezas com seu trabalho.Esta seria a solução de todos os problemas financeiros no mundo.

A educação sobre o sistemas financeiro deveria ser uma pauta nas universidades, nas mídias, nas escolas de ensino fundamental.

A pauta desta discussão deve ser sobre quem controla o nosso dinheiro, e quanto dinheiro temos.

A grande fraude do sistema bancário é lucrar emprestando a juros abusivos mais dinheiro do que realmente possuem em bens de depósito.

O acúmulo exacerbado de riquezas, e os empréstimos a juros abusivos no sistema de reservas fracionárias, onde os bancos podem emprestar muitas  vezes mais o valor que possuem em bens de depósito é o grande problema da pobreza mundial.

Este bens não estão sendo revertidos em qualidade de vida para a maioria, e sim a vida de luxo e acúmulo de uma minoria.

Se os bancos possuem R$1.000, em depósitos, podem emprestar R$10.000 em papel moeda e cobrar juros sobre eles.

O Sonho Americano: A produção do dinheiro e a "Federal" Reserve

O Sonho Americano: A produção do dinheiro e a “Federal” Reserve

O Fed (Sistema de Reserva Federal dos Estados Unidos) é um dos grandes causadores do endividamento no mundo. Em 1913, o Congresso Americano deu um banco central independente, enganosamente chamado de Federal Reserve, um monopólio sobre o dinheiro na América, e as dívidas geradas por esta quase-sociedades privadas, mata tanto a economia americana quanto a economia no mundo.


dinheiroeconomiaFedjurosSistema de Reserva Federal dos Estados UnidosSistema Financeiro Mundial
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O ESTILO DO BRASILEIRO ROBERTO AZEVEDO

Wednesday, 22 May 2013 by Mika Rodrigues

No fundo não prevalece a lógica de  “onde eu ganho o outro perde”. É a lógica de “onde eu causo um dano maior ao outro do que a mim”.  Roberto Azevedo

2013-610756741-20130507121009526rts.jpg_20130507O embaixador brasileiro Roberto Azevedo, elogiado pela capacidade de conciliação, a partir de setembro estará no comando da OMC (Organização Mundial do Comércio). Azevedo condena o protecionismo e defende uma nova estratégia para derrubar as barreiras globais. Não interessa o retorno ao unilateralismo dos anos 80, e os acordos bilaterais e regionais não é visto como uma novidade, pois  desde 1947, na origem da OMC elas já eram contempladas. A negociação entre poucos é mais fácil do que um consenso entre uma centena de países.
O problema da OMC é a não atualização dos seus alicerces, correndo risco de haver o distanciamento entre a sua fundação multilateral e as bases dos acordos bilaterais levando a multiplicação de padrões alfandegueiros e regulatórios.

O livre-comércio se dá apenas na teoria, na prática é visto como uma ameaça ao emprego e à estrutura produtiva do país.
Todo protecionismo deveria ser visto apenas como uma forma transitória, uma estratégia de aumento de competitividade. O mercado interno que olha apenas para o seu umbigo e esquece de buscar a competitividade internacional nos padrões atuais está inevitavelmente conduzindo ao fracasso.

A entrada de economias emergentes que respondem por metade de tudo que é comercializado, tornou a economia mais complexa e heterogênea, com maior diversidade de perspectivas.
O problema do sofrimento humano é o construto da competitividade como base generalizada em todas as suas crenças e ciências, o que inclui a as Ciências Econômicas.

economiaOMCprotecionismoRoberto Azevedo
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