ELEIÇÕES LIMPAS
Nos velhos hábitos do Congresso continuamos com um governo falido que necessita da constância do “troca troca” para a aprovação de projetos paroquiais de cunho eleitoreiro e ganhos pessoais que não comportam as necessidades da população, mesmo tendo sido as manifestações, o acontecimento mais marcante este ano no Brasil.
Nossos congressistas jamais vão aprovar projetos que vão contra a sua ideologia, “o se dar bem”.
Um governo recorde no arrecadameno de impostos aumentam a carga tributária, como é o caso do IPTU em São Paulo e Florianópolis. O impacto erá duplo para as famílias pagarão para a prefeitura e no repasse nos preços dos produtos e serviços que ficarão mais caros
Deveríamos fazer uma fogueira com todos estes carnes de impostos em manifestação contra esta medidas abusivas que não trazem nenhum retorno para a população.
Projetos como o que veta a doação de empresas para campanhas não entusiasma a Câmara e a maioria não quer votar.
O sistema que temos hoje é um sistema político totalmente desigual e elitizado pela força do dinheiro privado.
Imagine se os congressistas vão concordar com um projeto que lhe tire a maior fonte de dinheiro para a campanha política dos deputados e senadores, perdendo o privilégio e os desvios de campanha no famoso caixa dois.
No caso do congresso o mau hábito histórico da grande maioria dos parlamentares impedem a mudança dessa regra. Uma lei só beneficia grandes partidos, e os partidos que estão no poder.
Saiba quais são aqueles que estão boicotando a votação e dê o troco nas próximas eleições. As doações de campanha fomenta a corrupção, pois ninguém dá nada de graça.
O povo já banca eleições caras e absurdas. E os partidos e políticos não satisfeitos ainda desviam muito dos setores sociais para bancar a manutenção do seu poder.
Eleições Limpas é um projeto para a reforma política proposto pelo movimento que criou o Ficha Limpa. Assinando esta proposta nós ainda podemos ter eleições justas, democráticas e transparentes já em 2014. Para isto entre no blog Eleições Limpas e assine.
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As Moscas
Após recesso branco, apenas 37 dos 513 deputados federais voltaram à Câmara.
Para que precisamos de tantos deputados federais? Para legitimar a democracia ou a boa vida?
Ai de nós trabalhadores escravos se faltarmos um dia de trabalho. Brasil é o País que mais paga imposto e onde os seus cidadãos mais gastam em horas de trabalho anuais para pagar estes impostos. Será que a escravidão e os privilégios da monarquia absolutista realmente acabaram no Brasil ou apenas se camuflaram?
No compromisso de retomar as atividades legislativas no primeiro dia de agosto, nem o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), voltou ao trabalho.
Os senadores brasileiros ganham até R$ 33 mil cada um pelos dias em que não têm obrigação de estarem presentes em plenário para votar projetos. Contas Abertas mostra que Congresso custa R$ 23,7 milhões por dia mesmo sem votações. Senadores recebem R$ 2,3 milhões sem precisar trabalhar no recesso branco.
O recesso branco uma invenção brasileira que só existe no Brasil, segundo o cientista político e professor aposentado da UnB (Universidade de Brasília) Otaciano Nogueira.
Não é ilegal, mas acredito ser imoral. Não obriga os congressistas estarem no plenário para fazer votações ou seja lá o que for que necessitam fazer.
Relatórios Doing Business (do Banco Mundial) mostram que desde 2007 o Brasil é o País que mais paga imposto e onde os seus cidadãos mais gastam em horas de trabalho anuais para pagar estes impostos.
Assim, calculando, você, brasileiro(a) sabe quantos dias trabalha para você por ano? Vejamos os cálculos:
2600 horas / 8 horas diárias que é a jornada geral do trabalhador no Brasil = 325 dias de trabalho anuais para pagar os impostos anuais no Brasil…
365 – 325 = 40 dias que restam para nós livres de impostos, ou seja, trabalhamos 10 meses e 20 dias para o sócio majoritário chamado Governo…
Será que a escravidão e os privilégios da monarquia absolutista realmente acabaram no Brasil ou apenas se camuflaram?
É justo alimentar fundo partidário (e achando pouco ainda querem financiamento público das campanhas eleitorais) e de sindicatos num percentual tão alto e fazer política de inclusão social (sem exigência de nenhuma contrapartida e sem estabelecer mecanismos que incentive as pessoas beneficiadas a não mais dependerem deste benefícios tanto por terem adquirido qualificação profissional como por serem beneficiadas por ações que permitam estarem inseridas no mercado de trabalho trabalhando) sobrecarregando assim a classe trabalhadora (pública e privada) que tem hora para chegar no trabalho, ponto para bater e muitas vezes não tem hora para sair, muitas vezes não recebe hora extra e muitas vezes trabalha em condições insalubres, de risco e perigosas de trabalho e, enquanto isto, políticos e magistrados nadam em benefícios sociais e financeiros que os trabalhadores e o povo em geral não possuem?
É justo não sair até hoje as reformas políticas, administrativa, tributária, pacto federativo, etc, que o Brasil necessita as quais mexem diretamente nesta estrutura tributária brasileira?
É sábio e inteligente você, cidadão, continuar votando em pessoas que insistem na permanência desta situação opressora?
Pense bem em quem você tem votado e em quem você vai votar e saiba que se até hoje faltam serviços públicos e de qualidade (saúde, educação, justiça, segurança, etc.) e infra-estrutura (habitação, estradas de boa qualidade, escolas, hospitais, universidades, escolas técnicas, centros de pesquisa, assistência técnica e de qualidade ao meio rural, profissionais de segurança pública, etc.) com certeza não é por pouco dinheiro e poucos impostos que o Estado arrecada, mas sim, devido à ingerência política, administrativa e financeira e suas corrupções que desviam significativa parte deste recursos obtidos pelo sugamento das nossa força de trabalho e nos dão de volta pouquíssimos benefícios…Portanto, muito cuidado em quem se candidata prometendo que vai promover distribuição de renda e melhorar a economia aumentando impostos como se o problema fosse a baixa carga tributária que pagamos…
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