O QUE NOS UNE NOS SEPARA
As diferenças culturais são difíceis de resolver enquanto estruturam o pensamento e justificam a violência contra o outro.
Diz-se que o pensamento neo conservador criou a noção de que os povos árabes são intolerantes dando pouco valor à democracia. Uma ideologia transmitida pela mídia, infestando a maioria dos jornais do mundo ocidental como se fosse uma verdade cientifica religiosamente inabalável. É necessário a conquista, não importando o número de vidas e o sofrimento. Isto é visto apenas como efeito colateral de uma verdade maior que necessita ser implementada a todo custo. A verdade democrática, que corre perigo ante a realidade muçulmana.
Do lado oposto o mesmo padrão de pensamento está agindo.
Há séculos utilizamos deste mecanismo neural como fórmula de origem e criação e destruição das nações.
As padronagens de comparação que determinam o que é diferente atuam reforçando e justificando o direito, a destruição e a posse territorialista, financeira, individuais e coletivas no mesmo seguimento neural.
As verdades religiosas causam mais dificuldades por serem disseminadas e dissimuladas pelo pensamento como algo imaterial, não oriundas do pensamento, divinas, dadas por entidades superiores e inquestionáveis na construção de toda uma mitologia envolvida pelas teias dos tabus e medos. E dentro desta hierarquia os governos se apresentam como representantes legais, morais e tangíveis desta imaterialidade. Nossos deuses são tão violentos quanto nós mesmos. Necessitam de sacrifícios para a sua existência. Nossos deuses são tão contraditórios quanto nós mesmos no amor à destruição como manutenção e geração da vida.
A elite que os governa faz uso do poder de manipulação das massas entendendo essa construção do pensamento. Se colocam acima do bem e do mal na imposição da sua ideologia mantendo seu status de dominação.
Qual a diferença entre o Presidente da Rússia, Vladimir Putin, Obama dos Estados Unidos da América, os potenciais aliados americanos e o regime de Damasco (Síria) e Bashar al-Assad?
Com a apresentação de “provas incontestáveis” que foi o governo de Bashar al-Assad que utilizou armas químicas contra os rebeldes, o aval das Nações Unidas, respiraremos tranquilos por não considerarmos intervenção militar contra o regime de Damasco (Síria) e Bashar al-Assad “uma agressão”.
A construção da violência já existe, justificando-a ou não. Enquanto se procura dados que oficializem a punição dos supostos responsáveis pelo uso de armas químicas, houve morte de 1420 pessoas nos arredores de Damasco de acordo com número dos EUA.
Na tergiversação dos governos o que subjaz a dinâmica das justificativas ideológicas é a preocupação econômica.
Na economia dos deuses os sacrifícios são a moeda de troca para a manutenção divina.
A China advertiu nesta quinta-feira que uma intervenção militar na Síria vai prejudicar a economia mundial e elevar o preço do petróleo.
Mais do que uma intervenção real, no jogo da guerra os americanos tem interesse em abrir caminho para a China.
De acordo com um documento emitido em abril deste ano e vazado pelo ex-analista do órgão Edward Snowden, a política externa, o comércio exterior e a estabilidade econômica do bloco europeu são objetivos prioritários da vigilância da agência.
Entre os principais alvos de espionagem norte-americana aparecem a China, a Rússia, Irã, Paquistão, Coreia do Norte e Afeganistão.
Se os países ocidentais querem intervir para derrubar os governos antidemocráticos do Oriente Médio, o que os impedirá de tentarem derrubar o governo comunista da China?
Diferentes dos problemas enfrentados pelos governos de países do Oriente Médio, as questões chinesas derivam do rápido crescimento econômico e da dependência do petróleo.
“Uma ação militar teria um impacto negativo sobre a economia global, especialmente sobre o preço do petróleo — vai causar um aumento no preço do petróleo”, disse o vice-ministro das Finanças da China, Zhu Guangyao, antes do início das negociações dos líderes do G20.
Se os países ocidentais decidirem intervir para derrubar os governos antidemocráticos do Oriente Médio, raciocinam os líderes chineses, o que os impedirá de um dia tentar derrubar o governo comunista da China?
Segundo Andrew Browne, os conflitos no Oriente Médio destacam para a China a realidade da existência de uma única superpotência no mundo hoje: os Estados Unidos.
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PRÍNCIPE GANHA COROA
Príncipe também ganha “coroa”.
O príncipe William representa tudo que uma pessoa gostaria de ser. Possui nobreza real, riqueza, noiva charmosa e bonita, boa saúde, porte na sua estatura, mas como todos os mortais há algo que tem cada vez menos: o cabelo.
A perda prematura dos cabelos é algo que nem a realeza escapa, aproximando-a dos simples mortais. Os tabloides britânicos são impiedosos com a calvície real e constantemente fazem todos os tipos de piadas e trocadilhos. “A calvície prematura de William é facilmente resolvida, basta que imite sua avó que gosta de usar chapéus e bonés.”
A dificuldade para quem sofre a perda dos cabelos deixa qualquer um de “cabelos em pé”, pelo menos enquanto os possui. Ao longo de nossa história capilar o preconceito sofrido pelos calvos ou pelos que estão ficando é assunto recorrente datado de tempos remotos.
A Bíblia relata o episódio (II Reis: cap.2 – vers. 23 e 24) onde o profeta Eliseu sofre discriminação por ser calvo. Jovens zombaram da calvície do profeta e sofreram a punição de Jeová sendo despedaçados por dois ursos. E a mesma tradição ainda ocorre nos tempos atuais, mesmo não tendo poderes de invocar a punição divina os carecas sentem este estado em seu próprio pelo, ou na falta dele.
Outro mito baseado na história bíblica com relação ao cabelo é a questão da virilidade e força masculina associadas ao mito de Sansão, o destruidor dos filisteus. No livro de Juízes capítulos 13 a 16 a força e virilidade de Sansão é contingente a sua manutenção capilar. Um nazireu não podia cortar o cabelo, pois este era um dos símbolos notórios de sua chamada. E quem conhece a história sabe o fim trágico de Sansão ao ser enganado por Dalila tendo os seus cabelos cortados, perdendo sua extraordinária força, sendo capturado e sofrendo todo tipo de escárnio.
Existe a crença que o excesso de testosterona provoca a queda de cabelo, logo os carecas possuem mais potência sexual. Sabemos que não há nenhuma ligação entre o desempenho sexual, a queda do cabelo ou a manutenção do mesmo.
A calvície não é determinada pelo aumento na produção de hormônios e sim pela quantidade da enzima 5-alfa-redutase, determinada geneticamente, nada tendo a ver com impotência ou virilidade.
O mito do cabelo como condição de beleza masculina ainda direciona as preferências sociais pela manutenção das fartas cabeleiras. E deste a antiguidade o que não se tem feito para a manutenção das mesmas? Papiros egípcios com mais de quatro mil anos já citavam a anatomia do couro cabeludo e fórmulas mágicas para a alopecia. E não ficaram somente nas fórmulas mágicas, mas através da invenção das perucas estabeleceu-se uma alternativa concreta para o problema da calvície.
Infelizmente, após todos esses anos de nossa relação capilar, ter ou não cabelos ainda é um condicionamento ligado a nossa auto-estima e a nossa segurança social.
E pessoas oportunistas têm aproveitado deste aspecto, utilizando dessa dificuldade para obter lucros ou alguma forma de dependência psicológica.
Contudo, nós como ente humano devemos rever nossa posição em relação a estas questões, ampliando nossa forma de lidarmos com tudo isto, e principalmente nossos sentimentos neste entorno. A começar por entrarmos em contato com toda esta construção simbólica que determina nossas afecções com a perda, seja relacionada aos cabelos, ou qualquer outra atividade de nossa vida.
A felicidade não pode ser encaixotada apenas a um modo, a um padrão reducionista na complexidade humana.
Não apenas dos carecas elas devem gostar mais, e nem a cabeleira do Zezé deve determinar o que ele é. Carecas ou cabeludos não sejamos motivos de chacotas. Que aja respeito humano pela multiplicidade de manifestações na nossa construção biopsicossocial. É muito fácil falarmos de amor enquanto no cotidiano das nossas relações, nos comportamentos mais simples agimos de forma a causar insegurança que gera toda esta violência que estamos acostumados. Príncipes ou plebeus, ninguém estará seguro mediante o estabelecimento desse tipo de comportamento discriminatório e excludente. Que o nosso presente não repita o passado. Para muitos ser calvo é visto como um problema, assim como para tantos outros o cabelo também se torna uma dificuldade. Criamos uma imagem do que pensamos ser, ou do que deveríamos ser e este retrato nos impede de vermos quem nós realmente somos.
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BIGODES FAMOSOS: BIGODE MILITAR
Bigode Militar
(também conhecido como estilo policial americano)
Talvez um dos mais populares estilos de bigodes é o Estilo Militar ou Policial. Você vai conhecê-lo como o estilo favorito entre ícones como Tom Selleck e Burt Reynolds.
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LIXO ZERO
O programa “Lixo Zero”, chega ao Rio de Janeiro. O mesmo prevê multas de R$ 98 a R$ 3 mil para quem for flagrado jogando lixo nas ruas do Rio de Janeiro, começou a ser executado no bairro de Copacabana, na zona sul da capital fluminense, na manhã desta terça-feira (3).
Sendo um excelente programa de educação punitiva, deve ser estendido para todo o país.
O programa “Lixo Zero” deve ser implementando imediatamente em Brasília, onde há o maior acúmulo de lixo tóxico concentrado poluindo toda a nação brasileira.
Os agentes e guardas municipais que fazem parte do Lixo Zero atuam com uma mini-impressora e um Smartphone. O infrator é identificado pelo CPF (Cadastro de Pessoa Física) e a multa é emitida na hora. Caso não pague, o autuado terá o nome enviado para serviços de restrições ao crédito.
O mesmo ainda não acontece com condenados no Congresso.
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EXAME DE PRÓSTATA E OS MÉDICOS CUBANOS
“Boas ações” nascem das “más ações”.
A celeuma em torno da vinda dos médicos estrangeiros se dá apenas em torno dos profissionais cubanos.
E não é a primeira vez que estes profissionais vem auxiliar nosso doente sistema.
O SUS, apesar de ser muito bom em suas diretrizes, sofre pela falta de boa gestão, políticas de descentralização e equidade, educação política dos profissionais, pelo corporativismo institucional e desvios de verbas públicas aplicadas em políticas partidárias pessoais nas vias da saúde privada.
E os velhos preconceitos da elite brasileira que afeta o julgamento da maioria deste país entrou em ação questionando a atitude do governo na implementação do programa mais médicos.
Uma maneira de escamotear o que realmente acontece neste país que acredita na pluralidade de raça, religião, gênero.
Novamente somos condenados a mesma armadilha por falta de uma política educacional desde a mais tenra idade, nas famílias, no ensino institucionalizado em todas as suas esferas cronológicas e de classes sociais.
Se o Brasil necessita de mais médicos, o acesso da população as universidade de medicina é precário, elitista e conservadora. Segue assim a formação da maioria dos profissionais. Segue assim a distância entre as universidades e a realidade do povo brasileiro. Teríamos que importar profissionais de outras áreas?
Se viessem de países brancos seriam comparados a escravos vindos em navios negreiros? Se viessem trabalhar em profissões consideradas menos importante no rol das hierarquias profissionais, questionaria-se seu ganho, capacidade e aparência e aplicação do lucro?
E os profissionais brasileiros que saem para trabalhar em outros países, como são vistos?
Nos governos do PSDB, a vinda de médicos cubanos não gerou a discussão em torno do programa com eleitoreiro.
Numa reportagem publicada na edição número 1.620, de 20 de outubro de 1999, a revista Veja elogiou a vinda de médicos cubanos ao Brasil. “O milagre veio de Cuba”, chega a colocar o texto, depois de descrever a precária situação do, na época, único hospital do município de Arraias, em Tocantins.
Ninguém que está no poder consegue desvincular suas intenções partidárias e de manutenção do poder em ações que visão a solução de problemas.
“Não é um programa para assistir à população, e sim, para repassar o dinheiro para Cuba”, afirmou o presidente da Federação Nacional dos Médicos (Fenam), Geraldo Ferreira, em entrevista para a TV Bandeirantes.
Assim como os médicos cubanos são taxados de escravos do regime socialista pela mídia ao ter que repassar o equivalente a essas remunerações ao governo de Havana, nós brasileiros temos sido tratados como escravos de uma pseudo democracia ao pagarmos o equivalente a quase meio ano de impostos a um governo ineficiente no que tange aos nossos direitos a saúde, educação, segurança e qualidade de vida. E todos os governo utilizam a agenda do nosso precário sistema como plataforma política, promessas na manutenção do seus projetos de poder e enriquecimento ilícito no desvio do dinheiro público.
Como brasileiros devemos desviar o foco destas besteiras mentais burguesas. Observemos o fato de que seres humanos estão sofrendo sem as mínimas condições de saneamento e atenção a saúde básica.
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AS TEIAS DA GLOBO
Em épocas de revolução é necessário fazermos a leitura do sistema. E na era da informação, a busca e interpretação dos dados contra os radicalismos e intencionalidades que dão significado mais profundo ao contexto. Com o instinto do bicho em alerta, uma segunda, terceira opinião é sempre importante, mas, não podemos perder o foco de que todos fazemos parte do sistema, sendo atuantes ou omissos.
Já faz mais de um mês que um documento publicado pelo blog Cafezinho explicitou uma sonegação particularmente selvagem da Globo. Com o expediente da utilização de um paraíso fiscal, as Ilhas Virgens britânicas. E o agravante na trapaça, uma operação de compra de direitos de transmissão da Copa de 2002, transformada em investimentos no exterior.
Em dinheiro de 2006, a Globo devia à Receita 615 milhões de reais. Isso é mais ou menos 1 bilhão, hoje.
Numa nota, a Globo afirmou ter pago, mas fontes da Receita contestaram isso. Desafiada a mostrar o recibo, a Globo se recolheu ao silêncio.
Nada. A mídia, numa atitude contra o interesse público e escandalosamente a favor da Globo, não faz nada.
Onde a combativa Folha, por exemplo, com seu marketing de não ter rabo preso?
E a Justiça? E o Procurador-Geral?
E o Ministro da Justiça?
E a presidenta da República?
De toda essa omissão, a vítima é a sociedade brasileira.
Manifestantes revoltados contra o fecalismo da Rede Globo, em alusão ao conteúdo despejado diuturnamente pela emissora nos corações e mentes da cidadania brasileira, guarneceram a sede da Globo em SP com fezes.
Durante as manifestações a Rede Globo foi acusada de ter apoiado a ditadura e ser contra os ideais e forças progressistas do país. O Globo manifestava o arrependimento da corporação pelo editorial de 2 de abril de 1964, de apoio ao golpe que derrubou Jango e instalou, por 21 anos, uma ditadura militar no país. Leia os dois textos
Ataque da revista Época e da família Marinho ao PMDB tem o objetivo de intimidar o partido para que ele não apoie a instalação de uma CPI que investigue a sonegação fiscal da Rede Globo
Na democracia sonhada por Ulisses Guimarães, a mídia jamais deveria estar nas mãos de meia dúzia de famílias comprometidas com o interesse das oligarquias do atraso, aliás, como hoje são as “Globos da vida.” Por isto a luta por uma mídia democrática.
O modelo de mídia brasileiro é um dos mais concentrados do mundo. Menos de 10 famílias controlam 70% dos veículos. Só a família Marinho, da Rede Globo, detém 38,7% do mercado, seguida pelo bispo Edir Macedo, maior acionista da TV Record, que possui 16,2% do mercado. Pesquisas apontam que, a cada um R$ 1 gasto em comunicação, R$ 0,45 vai apenas para uma emissora de comunicação.
Além da concentração de poder, de fala e de recursos, o problema também é geográfico. Das 33 redes de TV identificadas no País, 24 delas estão sediadas em São Paulo. O mundo de São Paulo é importante, mas este Brasil é imenso, sua cultura é imensa, e ele precisa se desenvolver como um todo. E existe também a alta concentração de emissoras em mãos de políticos. Pesquisas que apontam que 271 concessões de TV estão nas mãos dos políticos.
Ontem, sexta feira (09/08), o Deputado Federal Protógenes Queiroz afirmou que vai apresentar uma cópia do processo que apura denúncias de sonegação fiscal contra a Rede Globo, que é ré em um processo que exige o pagamento de R$ 615 milhões em impostos, juros e multa por suspeita de sonegação fiscal na compra dos direitos de transmissão da Copa do Mundo de 2002.
E as teias da Rede Globo vão além de sonegação atingindo o sistema financeiro, bancos como o BNDS e inquérito sigilosos protegidos pelo STF.
Globo Comunicações e Participações;
O mesmo padrão de empréstimo feito pelo Banco Rural ao Partido dos Trabalhadores foi feito com a “Globo Comunicações e Participações” – importante lembrar que os ministros do STF consideraram as operações entre o banco e o PT “atos fraudulentos de gestão”.
A situação se torna um ESCÂNDALO sem precedentes quando se descobre que a PGR/MPF e Joaquim Barbosa criaram um inquérito SIGILOSO no STF que tem o número inquérito 2474 e nele foi ocultado laudo da PF que inocenta petistas, principalmente na questão central da denúncia que é o “desvio” de recurso público do Banco do Brasil sem a realização de qualquer serviço publicitário e/ou de propaganda.
Mensalão e STF: Juiz sem juízo oculta CRIME da Rede Globo
Teria Joaquim Barbosa mentido e violado a lei? mensalão ou mentirão.
A situação se torna um ESCÂNDALO sem precedentes quando se descobre que a PGR/MPF e Joaquim Barbosa criaram um inquérito SIGILOSO no STF que tem o número 2474 e nele foi ocultado laudo da PF que inocenta petistas, principalmente na questão central da denúncia que é o “desvio” de recurso público do Banco do Brasil sem a realização de qualquer serviço publicitário e/ou de propaganda.
No caso do escândalo da própria Rede Globo, que envolve os proprietários (a família Marinho) em sonegação bilionária e crimes contra o sistema financeiro, nada é mencionado por Merval Pereira, colunista do GLOBO e comentarista da CBN e da Globo News.
Os blogs O Cafezinho e Tijolaço fizeram duas importantes postagens que auxiliam a compreensão sobre o lucro que a Rede Globo teve com o mensalão.O “lucro” da Rede Globo com o mensalão
No caso do escândalo da própria Rede Globo, que envolve os proprietários (a família Marinho) em sonegação bilionária e crimes contra o sistema financeiro, nada é mencionado por Merval.
O MENSALÃO QUE NINGUÉM CONHECE
Mensalão: Ministros do STF sentenciaram sem ter acesso a tudo
Barbosa não reponde perguntas sobre o inquérito 2474
Segundo Juliana Simão, em o bilhão da Globo, o BNDS o maior banco de fomento do país, BNDES, que tem como objetivo apoiar empreendimentos que contribuam para o desenvolvimento do país , anunciou na terça-feira 12 a operação de capitalização da Globocabo, principal empresa nacional de tevê por assinatura, que carrega uma dívida de R$ 1,6 bilhão, dos quais R$ 514 milhões vencem já em 2002. A companhia terá um aporte de R$ 1 bilhão. Dos cofres do banco virão R$ 284 milhões.
Se a saúde financeira da Rede Globo não vai bem, a da família Marinho vai de vento em popa.
Segundo o blog do professor Paulo Roberto, os herdeiros do império das Organizações Globo não têm o que reclamar dos governos Lula e Dilma. Eles ganham e ganharam muita grana neste período. A oposição poder até ser interpretada como um teatro raivoso, mais por razões de classe e oposição oposição política que é fruto de uma ideologia de extrema direita, que abomina que as riquezas do Brasil sejam divididas de uma forma mais justa. A sobrevivência da Globo se sustenta no desconhecimento absoluto da população sobre o papel que este meio de comunicação vem desempenhando nos últimos 30 anos. A falta de consciência do povo de que ela está a serviço de uma minoria absoluta, se passando de forma enganosa, como um meio de comunicação que defende a nação e sua população.
Ministério Público abre apuração sobre suspeita de sonegação da Globo
Amaury Ribeiro Jr.: Globo usou doleiros para pagar direitos da Copa
Funcionária da Receita foi condenada por sumir com processo da Globopar
Rodrigo Vianna: Processo da Globo pode ter “bomba atômica”
Leia os documentos revelados pelo Cafezinho e o livro Afundação Roberto Marinho
Tijolaço: Globo admite que sonegou, mas pagou
Jamil Chade: TV brasileira envolvida no suborno a Teixeira e Havelange
Globo reafirma que pagou dívida à Receita; MP aguarda informações
Miguel do Rosário: Globo cobrada em R$ 615 milhões por sonegação
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ENDOSCOPIA ANAL E OS MÉDICOS CUBANOS
A opinião pública e privada da chegada dos médicos cubanos.
Micheline, que é de Natal (RN), escreveu no Facebook que as médicas cubanas tinham “cara de domésticas”, mas que médico “geralmente tem postura, tem cara de médico, se impõe pela aparência”.
Não temos exemplo de belos negros médicos neste Brasil? Ou os negros não têm acesso ao ensino de medicina? Negro não tem cara de médico!
Uma empregada doméstica loira pode não ser tão competente quanto uma negra? O Brasil deveria importar médicos alemães, ingleses ou americanos.?
Os que defendem orientação querem a vinda de médicas suíças. Seriam vistas como padrão de beleza e competência profissional? Viriam como voluntárias, ou questionaríamos o valor salarial e a aplicação desse dinheiro pelo governo do seu país?
O Conselho Federal de Medicina (CFM) e os Conselhos Regionais de Medicina (CRMs) pediram, em carta aberta a Dilma Rousseff, que a presidente medie o debate em torno da “importação” de médicos. Traduzindo em termos políticos, o Revalida. O Revalida é uma forma jurídica de defender o corporativismo na medicina.
Mesmo a política do SUS tornando-o um dos melhores sistemas médicos, a medicina no Brasil é privada. Na política o que é privado funciona como desvio público. E com ou sem médicos pagamos duas vezes por um sistema de saúde falido. E o corporativismo médico contribui neste processo. A formação política dos médicos é financeira tanto quando a dos partidos políticos que dominam o SUS. Uma economia individual.
Belos médicos suíços não vieram tanto quanto os belos médicos não negros da classe média foram aos rincões do Brasil praticar medicina. Tal julgamento diante de um fato seria mais uma contribuição a este sistema, desviando o foco de que temos que revalidarmos o que realmente tem valor nas nossas ações publicas e privadas como uma endoscopia via retal.
Que seja por um médico cubano!
Será que o nosso sistema é tão castrista quanto Fidel Castro?
O que os médicos cubanos a nos dizer?
E se o Brasil quisesse importar médicos cubanos com direito a nacionalidade brasileira?
É como o projeto de exame de próstata obrigatório.
Uma coisa é a obrigatoriedade, outra as condições culturais e físicas e psicológicas de realizar o exame.
E colocaram um negão para fazer o exame do Clodovil.
Você faria com uma loira suíça ou uma “mulata sargenteli”?
Não importa com quem, para a sua saúde prostatítica mental, faça!
O câncer de próstata é a principal causa de morte masculina em todo mundo.
Uma segunda opinião é sempre importante.
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ALÉM DO PODER
FHC acredita que o PSDB e demais adversários da presidente Dilma Rousseff em 2014 devem buscar uma “mensagem clara, que mostre como sair desse momento em que estamos”.
A mensagem clara é não sermos mais usados como moeda de troca. Queremos a claridade de projetos não promessas naquilo que temos por direito usados como plataformas de campanha. Será que Marina, Aécio e Campos colocarão de lado suas idiossincrasias morais e bandeiras partidária e projetos pessoais de poder para pensar no Brasil para a maioria. Ou para para uma minoria que detém o poder econômico.
Lula já fez esta promessa. Hoje, como é o PT de hoje em seu projeto de vinte anos no poder? Tem o direito a culpar “as oposições” ao seu governo.
Se, como Fernando Henrique diz que o o governo do PT é um governo muito divisivo que puxa apenas para um lado e acusa o outro de não servir para nada, e que isto tem que mudar, nas últimas eleições o que vimos em debate era este mesmo jogo de sedução ante ao eleitor. Jogo de acusações e moralismos primários sexuais e religiosos que pelo que estamos vendo ainda existe esta agenda, e muito forte.
Marina Silva que se beneficiou das manifestações mais do que qualquer outro político, também tem que sair do armário e dizer quem está por traz de sua Rede Sustentabilidade, financiando-a. Qual sustentabilidade defende Marina, uma força moral importante como sugere Fernando Henrique.
Segundo o ex-presidente, “o problema do PSDB e da oposição” é buscar uma “mensagem clara, que mostre como sair desse momento que estamos e fale a coisa principal: o povo quer participar mais do processo de deliberação e quer mais qualidade, e não só quantidade”.
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