DESAGRAVO DO PT
Para manter seu governo longe do escândalo do mensalão descolando-o da manifestação petista de desagravo na abertura do encontro do PT no 5.º Congresso Nacional do partido, em Brasília, Dilma e Lula não participaram do ato em solidariedade aos “injustiçados” pelo Supremo.
Disposto a virar a página do mensalão, mas enfrentando o protesto dos condenados pelo Supremo Tribunal Federal, a presidente para não contaminar a campanha à reeleição, e proibiu ministros de fazerem a defesa pública dos réus do mensalão.
Dilma ficou irritada ao saber que dois ministros visitam o ex-chefe da Casa Cilvil José Dirceu, o ex-presidente do PT José Genoino e o ex-tesoureiro Delúbio Soares.
Pelo script combinado entre Dilma e Lula não houve e nem haverá apologia e discursos otimistas para levantar o moral da tropa petista às vésperas da campanha.
Mas, Lula não deixou de alfinetar os partidos rivais em comparação controversa. entre o emprego oferecido ao ex-ministro José Dirceu em um hotel ao caso de cocaína encontrada no helicóptero da família do senador Zezé Perrella (PDT-MG).
Comparação controversa que coloca ambos no mesmo patamar moral diante do povo que vê a cada dia a impossibilidade de confiar na política dos partidos e dos políticos.
A catarse petista, apesar de contrariados com a posição de Lula e Dilma foi promovida pelo eleito presidente do PT, Rui Falção e o ex-presidente da Câmara João Paulo Cunha (PT-SP), outro condenado do mensalão, que subiu na tribuna para se defender acusando o presidente do Supremo, Joaquim Barbosa, de protagonizar uma “farsa teatral” e de usar “seletivamente” as informações da ação penal para incriminar o PT.
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OS ATRASOS DO GOVERNO PT
Os experimentalismos do governo de Dilma Rousseff mais uma vez demonstra seu despreparo em governar. Creditado como um governo técnico a presidente ainda que necessita de Lula como seu maior cabo eleitoral para seu continuísmo no poder. Gerencialmente, se apoia em decisões imediatistas que demonstram também sua inabilidade gerencial. Lançam frequentemente decisões esperando as reações para depois desdizer o que foi dito., Esta tem sido a falsa metamorfose de Dilma, gerando desconfiança.
Este comportamento é verificado no caso dos freios ABS e airbag após o anúncio do ministro Mantega que como o planejado não devem mais ser obrigatórios em 2014.
‘Possivelmente, vamos adiar a entrada em vigor’, diz ministro da Fazenda.
A preocupação do governo é com o preço do carro, que subiria até R$ 1,5 mil.
Traduzindo as preocupações do governo, em ano de eleição, inflação que esta alta.
Em vez do governo cortar seus gastos descomunais, o que mais gera inflação, corta o direito dos brasileiro de terem tecnologia e segurança.
Nosso produto interno Bruto (PIB) foi o pior entre todos os países do G-20 no terceiro trimestre de 2013. Resultado negativo que demonstra a incompetência da política econômica da presidente Dilma Rousseff, e do seu ministro Guido Mantega.
Qual seria o mistério do prestígio de Mantega e sua manutenção por Dilma no cargo tendo resultados tão ruins. Qualquer microempresa já o teria demitido. e não é apenas no setor automobilísticos tão protegido pelo governo. Continuamos a pagar muito caro por carroças.
E pagamos caro pelas vidas perdidas nas estradas.
O carro particular desde a Segunda Guerra Mundial é um fenômeno de massa artigo de consumo e símbolo de status social. E estes aspecto são impulsionados pelo forte aparato de propaganda das economias capitalistas, que destacam a mobilidade individual e a prosperidade material sem precedentes.
E vemos hoje a crise as cidades decorrente também da falta de investimento do governo em mobilidade urbana tanto individual quanto coletiva.
Logo, pagamos caro por um produto de qualidade ruim, pela falta de condições e segurança nas estradas.
Este é um dos fatores de deflagou a grande mobilização de massa nas manifestações de junho.
Estas manifestações que cobram do governo condições de saúde. E saúde começa nos investimento em infra estrutura, tecnologia que amenizem as condições de risco.
E na contramão disto tudo, o governo em seu projeto de poder a qualquer custo não prioriza as condições a salubridade da população.
Nosso modelo de política arcaica na mão do governo do PT representado pela presidente Dilma Rousseff está colocando o Brasil no atraso.
Difícil para nós, brasileiros, é engolirmos estes anos de retrocesso de gestão do PT, mestre em promessas e demagogia.
O PT com sua politicagem freia o progresso e, pior sem a tecnologia de ponta na segurança dos freios ABS e airbag. Somos obrigados a dirigir por estradas perigosas, isto quanto há mobilidade, veículos ruins e caros. Um sistema que promove a doença sem oferecer condições de tratamento.
Enfim, estamos todos mancos e sequelados na nossa esperança de ver um Brasil melhor.O Brasil é um país continental com mais de 200 milhões de habitantes, a sétima economia mundial, com tudo para crescer e progredir, mas é administrado de forma amadora e incompetente.
Os resultados são a derrocada da Petrobrás e um enorme desperdício de talentos e potenciais.
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O SIMPLES SE TORNOU COMPLICADO
Governo bate recorde e arrecada meio trilhão em impostos em seis meses.
A Arrecadação de novembro superou R$ 110 bi e foi recorde segundo Mantega.
Centenas de bilhões são transferidas dos cofres da União diretamente para os ancos, como juros de dívida. Trata-se de um mecanismo criminoso.
A classe operária, o microempreendedor, o pequeno produtor e o consumidor são expropriados cada vez mais com o aumento de impostos que não são revertidos na melhoria dos serviços públicos e nas condições da vida de população.
A peça fundamental na estratégia do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de marcar o seu governo com o diferencial da inclusão social, o Banco Popular do Brasil – voltado para conceder empréstimos às pessoas de baixa renda que nunca tiveram uma conta bancária, e microempresários portadores do MEI se encolhe.
O motivo, segundo o Banco do Brasil é a inadimplência.
A instituição diz acumular números desanimadores com os prejuízos que somam R$ 47,6 milhões. Pelo menos 24% dos créditos concedidos não estão sendo pagos.
Contudo, o governo e o BB não leva em conta o lucro que o governo tem ao formalizar o trabalhador informal.
Pesquisando na rede não encontrei nenhum percentual indicativo do lucro da arrecadação do MEI ao formalizar o microempreendedor. Um dado no mínimo estranho.
Para a União, o aumento na formalização é um grande passo a medida que aumenta a arrecadação de tributos e a geração de riqueza para os cofres públicos, movimentando a economia do país.
E o governo mudou as regras para aqueles que pagam assiduamente o MEI e tentam entrar no programa de Microcrédito Produtivo Orientado – MPO.
O MPO, crédito que o Banco do Brasil oferece para atender as necessidades financeiras de pessoas físicas e jurídicas empreendedoras de atividades produtivas de pequeno porte já não é mais o mesmo.
As vantagens oferecidas de atendimento ao cliente por meio de relacionamento direto com funcionários do Banco, preparados para orientar e acompanhar o desenvolvimento sustentável dos seus negócios não é bem assim.
Com o aumento dos juros e da ganância do Banco do Brasil, o mesmo credor que fez uso do MPO, pagou tudo em dia, não consegue mais a facilidade de renovar o contrato de crédito. O BB está exigindo mais do cliente. Hoje é necessário um avalista para concretizar a operação. Eles nem levam em conta a relação que teve com o cliente durante o período do seu primeiro empréstimo junto ao banco.
O BB não dá crédito no MPO e em contradição se comporta como um grande usurário oferecendo outras linhas de crédito com taxas muito mais altas, uma verdadeira extorsão.
A arrecadação do governo federal tem sido a grande fonte para alimentar a corrupção e a transferência do dinheiro público para os capitalistas.
Só em junho, foram R$ 97,7 bilhões, e de janeiro a julho a cifra acumulada de R$ 555 bilhões, um aumento de 13,98%., esse foi o informe dado nesta quinta-feira (18) pela Secretaria da Receita Federal.
A Receita Federal informou que este é o sétimo mês consecutivo que a arrecadação bate recorde.
Com esse montante, que deixa de lado a arrecadação de varias outras empresas capitalista, já seria suficiente para promover um enorme crescimento econômico no País.
E este crescimento não chega, não se melhora as condições dos microempresários e nem da população em geral.
O que ouvimos é apenas as belas propagandas da Caixa Econômica e do Banco do Brasil na falácia do discurso demagógico do governo em plena campanha para reeleição.
Conheça mais sobre a linha BB Microcrédito Empreendedor direcionada ao público pessoa jurídica.
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O VÍRUS DA VELHA REPÚBLICA
O PT no poder e o poder do PT tem o vírus da Velha República. E o continuísmo de Dilma fortaleceu esta infecção.
Dilma na continuidade do governo Lula não incorpora a imagem da “dilmandona” na política. Dilma com base frouxa e desideologizada, pede apoio ao seu governo em troca de ministérios. A máquina da Esplanada ainda carrega o vírus “porteira fechada” que é mortal para a administração pública e para a saúde política do País. A entrega de ministérios aos partidos é um vírus ainda com potencial para se transformar em fonte inesgotável de escândalos.
Como 2014 é um ano eleitoral a virulência e o apetite dos partidos em abocanhar espaços no governo sofre mais da febre de “encaminhamento” de agendas clientelistas/eleitorais e recursos.
Como papai Noel, Dilma tem viajado muito distribuindo presentes.
Sua reforma ministerial para o início do ano não deve apresentar grandes surpresas. Prevalecea lógica do “presidencialismo de coalizão”, ou seja, a representação no primeiro escalão de todos os partidos que fazem parte da base aliada. Dilma, entretanto, já deu mostras que desaprova a lógica dos “ministérios de porteira fechada”, herança de Lula, e que tem preferência por nomes que deem conta de “tocar a máquina”, obter resultados, nomes menos políticos e mais técnicos. Sabe, entretanto, que não há como fugir da equação do “governo de coalizão” e deverá montar um ministério que levará em conta também esse fator.
A base de sustentação política herdade de Lula por Dilma, herança do governo Lula é uma base que se move por interesses corporativos ou é refém de caciques.
A chegada do PT ao poder não rompeu com os vícios da Velha República. O PT e o governo Lula reproduziram os velhos métodos da política nacional ancorados no patrimonialismo e no clientelismo.
A necessária e indispensável manutenção da governabilidade já existia no conservadorismo dos sindicatos e no Lula sindicalista.
Foi o governo de coalizão de Lula que fez ressurgir no cenário nacional figuras que se julgavam superadas como José Sarney, Jader Barbalho, Romero Jucá, Geddel Oliveira, Collor de Mello, entre outras. Tudo justificado pela governabilidade. Registre-se que a tese da governabilidade é um argumento conservador.
O PT fez, faz e fará o seu projeto de poder. Como todos no Brasil prefere manter o status quo no argumento da governabilidade.
A governabilidade que também mantém os mesmo problemas estruturais que permanecem deficitários, os investimentos na área da saúde e da educação. A questão social ainda é o maior desafio a ser enfrentado.
E continuamos a pagar a alta conta do inchaço de ministérios no governo Dilma. O número recorde de 39 ministérios gera um custo de R$ 58 bilhões.
A manutenção de tamanha estrutura e dos funcionários das atuais 39 pastas do governo Rousseff instaladas na Esplanada dos Ministérios e em outros prédios espalhados pela capital, custa ao custo de R$ 58,4 bilhões por ano aos cofres públicos, não melhorou, ou até mesmo piorou os serviços públicos prestados à população.
Esta é a verba de R$ 58,4 bilhões por ano prevista no Orçamento Geral da União de 2013 é mais que o dobro da que foi destinada ao maior programa social do governo, o Bolsa Família, que custará R$ 24,9 bilhões este ano.
E Dilma sancionou a lei que cria 6,8 mil cargos para o Poder Executivo.
A Lei nº 12.823 cria nada menos do que 6.818 novos cargos de acordo com a legislação publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (6/6).
Mais um inchaço do aparato estatal que sobrecarrega o contribuinte. Pode até ser uma medida eleitoreira na compra indireta de votos?
E quanto mais inchado o Estado, o governo de Dilma se torna mais ineficiente.
Dilma com o seu estilo gerencial, menos político, e arraigada a sua concepção desenvolvimentista nem sempre se sensibilizou pelas demandas apresentadas.
Longe de um PT de esquerda, a atuação de Dilma tem sido a mais ortodoxa possível.
Na área econômica, no mês de janeiro, ainda no começo do seu governo, o caráter ortodoxo do aumento da taxa de juros de 10,75% para 11,25%.
Nos três primeiros meses do seu governo e suas medidas na área econômica foram suficientes para uma forte polêmica sobre o caráter do seu governo: “Continuidade ou mudança”?
E prevalece a continuidade na base ideológica do desenvolvimentismo no crescimento econômico como um mantra.
Entretanto, as medidas na contramão do crescimento nas políticas contraditórias do desaceleramento da economia com medo do recrudescimento da inflação.
Ocorre o aumento tanto dos juros quanto da inflação e a frustração do poder de compra do contribuinte que gera diminuição do crescimento. No final o contribuinte vai gastar e pagar um custo muito maior. Assim o governo justificava suas medidas fiscalistas e a decisão de cortar na carne do contribuinte em prol do mercado financeiro. Nas suas medidas da inflação não inclui o valor dos juros cobrados como indicativo da inflação.
Assim se promove a falácia do equilíbrio de mercado, e os ganhos abusivos dos poucos detentores do poder econômico.
O que mantém Dilma? Os holofotes de Lula. O programa Bolsa Família com valor aumentado em seu governo.
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O CORTE DE RODRIGO HILBERT
Rodrigo Hilbert se apresentou no sorteio da copa com corte em estilo militar, com as laterais bem baixa, possivelmente feito a máquina com pente número um. A transição é feita suavemente marcada. A ênfase é para o volume no topo da cabeça.
Um corte que alonga mais a silhueta e combina para todos os formatos de rosto.
Proporciona um penteado de fácil manutenção e uma elegância tradicional.
Hilbert escolheu um terno cinza escuro com gravata na cor bordô.
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A MEGA SINA
Gilmar Mendes, em entrevista a Folha de São Paulo, até está correto na sua avaliação.
A sociedade tem que atuar sim na situação desumana dos presídios brasileiros.
“Gilmar Mendes – É claro. É claro. Nós deveríamos discutir essa questão de uma maneira muito aberta e franca para superarmos realmente esse quadro caótico que é o das prisões. Não faz sentido que, num país como o Brasil, nós tenhamos presídios sem as mínimas condições para um tratamento digno das pessoas. Deveríamos chamar a atenção para a responsabilidade de todos os setores.
Quais?
Do governo federal, via Ministério da Justiça, que tem um fundo significativo para a melhoria das condições penitenciárias. Das secretarias estaduais de Justiça. Do Ministério Público, que deveria fiscalizar os presídios. Do Judiciário. É uma cadeia de responsabilidades que não cumpre a sua função.”
O problema que ainda não temos a consciência coletiva do que significa direitos humanos. Quando se fala em direitos humanos para presidiários a maioria da população possui a mesma visão do judiciário e dos políticos, “que eles se ferrem”.
Contudo, a sociedade banca o preso que custa caro aos cofres públicos, num sistema totalmente distorcido, onde este dinheiro vai? Para os políticos fazerem seus lobbys? Pagar altos salários para um judiciário incapacitado de gerir a justiça? Um judiciário corporativista que prioriza os políticos e personas especiais?
Pobre que “cai” na cadeia não possui nenhum direito. O Estado e o Judiciário são responsáveis, cabendo processo ao colocarem pessoas sobre a sua tutela produzirem tanto sofrimento e morte. O que deseja o Judiciário e o Legislativo? O caos? O domínio sobre um povo adoecido sob o sistema ineficaz. Como dizia Cazuza: “transformam o país num puteiro, pois assim se ganha mais dinheiro”.
O que estes grandes ministros de toga estão fazendo pelo valor que ganham e pelas benesses que possuem?
O judiciário como grandes sacerdotes de toga, detentores da moralidade, fabricantes de convenientes leis resolveu culpabilizar o populacho pelo descaso com o sistema no qual ele é o responsável.
Enquanto “indivíduo coletivo” necessitamos de tal jurisdição por não termos capacidade de auto gestão?
Pagamos caro para sermos geridos e sofremos duas vezes pelas nossas ingerências.
Realmente, todos devemos nos ressocializar.
Ressocializar como uma forma de gerenciamento ético. O problema é que a nossa ética não anda de acordo com a nossa suposta moralidade. O lucro de um no prejuízo de muitos.
A mega sina.
A ressocialização do lucro. A dualidade moral que governa o mercado social, o lucro e o prejuízo.
No que tange os detentores da moral do Estado, a miséria e o caos social fomenta muito lucro
As universidades formam profissionais advogados como a mesma visão. E alimentam o mesmo mercado e a consciência da sociedade.
O sadismo é grande. Sabem muito bem pela entrevista de Gilmar mendes a realidade dos presídios.
Os grandes recessos e os direitos que possuem não permitem trabalhar como nós mortais sustentadores de castas.
Ai de um filho, um parente do populacho que caia na situação de preso nas cadeias.
Quem sabe se continuarmos a prender políticos eles vierem os olhos para as condições das prisões no Brasil.
A sociedade tem que atuar cobrando do judiciário que façam o trabalho para o qual eles ganham muito bem.
Agora virou moda tanto de políticos quanto e de ministros do Supremo culpabilizar a sociedade pelo que eles mesmos pregam e fazem, ou melhor, não fazem.
Temos que transcender estas questões e agirmos de acordo com o direito de todos. Se o Estado encarcera´, é o responsável pela vida desta pessoa.
A finalidade aprendida sobre a necessidade da vida em sociedade como fator de proteção se tornou muito corporativista.
E continuamente o que o STF faz no seu corporativismo? O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Joaquim Barbosa, solicitou nesta quinta-feira (29) à Câmara dos Deputados que o salário de seus pares na Casa seja reajustado para R$ 30.658,42. Se aprovada, a medida impactará em pouco mais de R$ 598 mil no orçamento anual do Supremo, e em cerca de R$ 149 milhões no orçamento do Poder Judiciário da União.
E ainda temos que ficar assistindo novelas mexicanas no canal da justiça em julgamentos caros e demorados como foi o mensalão.
Um grande teatro que no final ratifica o que todos sabemos. Eles todos se protegem. A sociedade tem que atuar, fazer uma leitura se unindo contra o comportamento destas castas que sempre querem mais em detrimento da condição que a maioria enfrenta. A pobreza nas cadeias e nos presídios é um espelho da miséria humana que vive a maioria na sociedade.
“Os assassinos estão livres, nós não estamos.” Renato Russo.
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APARTHEID FINANCEIRO
Raros são os que trazem luz na avassaladora escuridão do mundo que gera a escravidão, o racismo e a miséria. Mais raros são as personalidades políticas que entendem a responsabilidade do poder. Não buscam a sua manutenção a qualquer custo em detrimento do sofrimento humano, implementando políticas de domínio e enganação.
Enquanto conservadores como Boris Johnson, acende o pavio ao dizer que as diferenças socioeconômicas se deviam ao quociente intelectual, mostrando o que realmente pensa e defende essa minoria, morre uma semente que deixa o seu legado plantado no coração da humanidade.
Os sul-africanos acordaram para viver um futuro sem Nelson Mandela. Alguns reconhecem temer que a morte do herói da luta contra o apartheid possa deixar o país vulnerável a tensões raciais e sociais que ele lutou tanto para combater.
E não apenas os sul-africanos, mas o mundo deve sempre temer o que ainda prevalece. Pensamentos como de Boris Johnson que resumem a “naturalidade” dinâmica mercantil da expressão inglesa: business as usual, ou seja, um negócio comum, como outro qualquer que tem sido a escravidão humana no mundo, que enriqueceu e enriquece.
Não são as diferenças de pele, de religião, de QI, mas a ganância e a facilidade com que líderes mundiais semeiam não a luz de Mandela, mas sim a escuridão das guerras e divergências.
A África do Sul vive crescentes conflitos e protestos contra serviços precários, pobreza, criminalidade, desemprego e escândalos de corrupção que atingem o governo de Zuma.
A Europa vive o crescente aumento da pobreza. Será por problemas de QI?
O Brasil também vive suas tensões raciais, corrupção e luta por melhores condições sociais.
Hoje quem escraviza, além da corrupção dos partidos é o mercado financeiro, o trabalho escravo, o juro escravo acolhido pelos governos que sugam o poder de melhores condições sociais.
A partida de Mandela é o começo da nossa missão contra todo tipo de apartheid.
Se observarmos bem tranquilamente, todo apartheid é financeiro. Semeando as diferenças raciais, a moral do apartheid é o domínio dos recursos do planeta, quer sejam humanos ou naturais.
A luz de Mandela está sempre em nossos corações.
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MINIRREFORMA ELEITORAL CRIMINALIZA ATIVISTA VIRTUAL
O controle da internet sempre foi o sonho e o pesadelo dos governos. Na surdina arranjam mecanismos para tal.
Não fazendo parte do projeto original da minirreforma eleitoral, batizada de perfumaria apresentado em dezembro pelo senador Romero Juca (PMDB), os dispositivos incriminadores de certas condutas virtuais foram introduzidos pela proposta do senador Cássio Cunha Lima (PSDB).
Segundo Cunha Lima, as redes sociais ao se tornarem poderosas formadoras da opinião pública tem seu uso deturpado, principalmente em época eleitoral.
Projeto que aguarda sanção de Dilma torna crime publicação de mensagens ou comentários na internet contra candidatos.
Mudança na lei afetará publicações de internautas nas redes sociais.
O artigo aguarda a sanção da presidenta Dilma Rousseff, torna crime a divulgação de mensagens e comentários na internet ofensivos a candidatos, partidos e coligações. Caso o texto aprovado pelo Congresso seja sancionado sem vetos por Dilma, quem divulgar esse tipo de conteúdo poderá ser punido com multa de até R$ 30 mil e um ano de prisão. A pena prevista para quem contratar serviços para atacar adversários políticos é de até quatro anos e multa de R$ 50 mil.
A intenção é a censura de todos nós que somos ativista. A internet tem incomodado muito todos os políticos que fazem do Congresso, do bem público e da política fonte inesgotável de riqueza ilícita e poder a qualquer custo. A internet através das mídias sociais se tornou uma fonte importante de organização, fiscalização e combate a corrupção.
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LULU, QUANTO VALE A SUA REPUTAÇÃO
As bobagens perigosas do nosso mundinho externo de forma adolescente e inconsequente é levado ao mundo virtual. Pode ser uma brincadeira divertida ou perigosa.
Um aplicativo tem colocado o terror entre os homens e febre entre as mulheres. Seu nome Lulu.
Lulu, sua boca grande e o anonimato virou brincadeira entre as mulheres.
Com ele, a moça pode acessar o perfil no Facebook de algum amigo homem e, então, preencher um relato sobre o rapaz, avaliando várias das suas características pessoais e físicas.
O problema é que todos da rede social podem receber uma avaliação, mesmo que nunca tenha nem sequer ouvido falar a respeito do aplicativo.
Supostamente apenas amigas podem escrever ao seu respeito e responder a questionários (em vez de escrever um comentário).
Contudo, existem homens que não querem essa “propaganda” gratuita, e talvez as possíveis consequências negativas desse serviço.
Vetado aos homens, o aplicativo Lulu permite que apenas as mulheres avaliem, de forma anônima, o comportamento de rapazes com quem saíram ou não, em diversas situações, como o primeiro beijo e o primeiro encontro, e que apontem as qualidades e defeitos deles. Eles são liberados apenas para visualizar seus perfis, que não exibem as notas recebidas.
Dizem que já existem aquelas que vendem o serviço de avaliação, caso o cara queira mais popularidade no aplicativo.
Contudo, existe uma solução! O Lulu oferece um meio para você “desativar” o seu perfil do serviço, se você não desejar o acesso oferecido a mais de um milhão de meninas que podem estar a olhar e falar sobre você.
Remova seu perfil do Lulu ( Click aqui)
Polêmico o aplicativo Lulu, já é alvo de inquérito e processos
Entendido como invasão de privacidade ao listar notas e hashtags para cada homem que uma mulher já namorou ou quer algo, evidenciando ofensas aos direitos existenciais, a honra e a privacidade, Lulu entrou na lista de um inquérito aberto pelo Ministério Público do Distrito Federal, junto do Facebook.
Assim como a origem do Facebook, O clube da luluzinha, utiliza o Lulu como uma vingança.
Vetado a homens, que não podem se defender, a avaliação do comportamento dos rapazes de forma anônima pelas mulheres sobre as qualidades e os defeitos deles pode se tornar uma vingança.
Mais uma vez, as bobagens perigosas do nosso mundinho externo, de forma adolescente e inconsequente é levado ao mundo virtual.
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