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LULA DESAFIA JOVENS MANIFESTANTES

Wednesday, 14 August 2013 by Mika Rodrigues

1322612Em reportagem da Folha, o ex-presidente Lula afirmou neste terça-feira (13) que o PT não precisa de formadores de opinião “ditando regra” ao partido e nem de “lições de outras pessoas. Em seu discurso no lançamento da campanha de Rui Falção, candidato à o presidência do partido desafiou os jovens que participam das manifestações a entrarem para a política e não ficar generalizando que todo político é ladrão. Como? Em seu enaltecimento à camisa vermelha do PT, Lula diz que não necessita de formadores de opiniões. Não está aberto a novas ideias e novas lideranças. Não mencionou  o mensalão e todas as falcatruas do seu governo. Foge da sua responsabilidade diante do fato. Não vimos até agora nenhum tipo de punição do partido aos seus erros. E, Rui Falcão não cogitou a prisão de condenados no mensalão.

“Nós petistas conquistamos de andar de cabeça erguida nesse país, de ter orgulho da nossa camisa vermelha, da nossa estrela. E quando alguém nosso errar, nós mesmos punimos. Nós não precisamos que os outros venham dar lições na gente. Não precisamos que formadores de opinião pública fique ditando regra daquilo que a gente sabe fazer e muito bem”, disse o ex-presidente.

Seu discurso, um destempero diante do entendimento dos jovens  que em sua história como político, Lula não conseguiu ficar fora da contaminação na política em seu sistema atual, da qual os velhos políticos fazem parte. Em prol do poder e da “governabilidade” também compraram e se venderam a corrupção. Os jovens militantes podem sim entrar para a política, e fazer política não é necessariamente fazer parte de partidos. Partidos fechados a mudança. Contrários a renovação do sistema. Enroladores da reforma que a política necessita  fazendo-se de desentendidos ao clamor das ruas .

“Quando cidadão diz que não gosta de política, ninguém presta, todo mundo é ladrão, pergunta em que ele votou na última eleição. E se ele continuar falando que não gosta de política, que não acredita, que a imprensa passa 24 horas por dia esculhambando com político… Eu fico puto quando político não reage.

O cidadão votou no PT, na candidata do Lula, e agora diante das novas eleições ele poderá optar pelo continuísmo ou não.

Se Lula quer provocar os jovens  que foram às ruas reclamar que nenhum partido ou político atual lhes representa , ele está certo ao dizer que a nova cara de uma política descente, honesta, combativa dever ser criada por esta nova geração que não tem a história do Lula como exemplo. Que esta nova política realmente esteja nos jovens.

“Eles ficam xingando a classe política, dizendo que não gosta de político, mandem eles entrar. Manda criar um partido político, se candidatar. Porque um político decente, honesto, combativo está nele, não em mim. Manda ele entrar na política. É fazendo esse desafio que a gente vai provocar essa juventude a fazer política. Não é aceitando que eles estão certos pura e simplesmente não”.

Em sua ponderação de que os protestos que tomaram conta das ruas em junho não atacou o PT e ele pessoalmente, está cego diante do fato de que o PT, como governo atual, e o Lula como representante do PT também fazem parte deste sistema que as manifestações são contra.

“Qual é a placa que o povo levantou na rua ofensiva a nós? Qual a placa que ele levantou que nós já não levantamos algum dia? Só faltou a placa do Fora FMI!”.

Durante o discurso, Lula afirmou ainda que o PT não pode ter medo.

“Não temos medo de disputar com nenhum partido em lugar nenhum do país. Podemos não ter feito tudo, mas que fizemos mais que todos eles juntos, fizemos”.

Não é necessário ter medo e nem fomentar o medo e a culpa como Lula em seu discurso. É necessário que os políticos e os partidos tenham responsabilidade diante do fato de que a população está cansada de todo dia ser agredida com a violência dos políticos e dos partidos diante de tanta corrupção, não atendendo as demandas básicas de segurança, saúde e educação. Temos que pensar na herança política, moral, financeira que estamos deixando para os nossos jovens.

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LULA E AS MANIFESTAÇÕES

Saturday, 10 August 2013 by Mika Rodrigues

“Só temos que ter medo daqueles que querem negar a política. Exemplos disso são Hitler e Mussolini”.

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Entusiasmado  pelo lançamento de Alexandre Padilha como nome para a disputa pelo governo do Estado, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) falou durante 20 minutos na abertura do Encontro do Interior de São Paulo do Partido dos Trabalhadores.

Na preocupação de uma resposta ao  discurso das ruas, o ex presidente lula, que nunca saiu do governo segundo a presidenta Dilma, traz mais do mesmo em sua fala.

lula-silvio-santosSegundo ele, o mundo não saiu completamente da crise porque os dirigentes preferem salvar bancos a pensar nos trabalhadores.

Como “bom” político da velha  demagógica política, Lula se esquece sempre do que disse anteriormente. Em seu primeiro encontro com banqueiros  Febraban (Federação Brasileira das Associações de Bancos), Lula foi muito elogiado pelos banqueiros manifestando interesse em “não fazer nenhuma loucura ou adotar medidas que causem impacto negativo no sistema financeiro e na economia”.

E as elites não poderiam estar mais satisfeitas com a gestão Lula ou seu continuísmo no governo Dilma. Os banqueiros tiverem e têm lucros recordes na república do mensalão. Na era do governo W. Bush  os especuladores e empresas blindavam e elogiavam a política neoliberal de Lula. Lula pediu que a Caixa comprasse o Banco Panamericano de Sílvio Santos que estava quebrado, um rombo de quase R$ 5 bilhões usando o dinheiro do trabalhador. O governa Dilma autorizou Edir Macedo o 41º mais rico no Brasil e o 1268º no mundo, de acordo com o ranking da revista “Forbes”a ser dono de banco. E nem falamos do governo do Pt e suas  relações  com o  ex-megaempresário  Eike Batista e seus empréstimos bilionários junto ao BNDS.

 

 

Lula ironizou a interpretação de que o movimento das ruas é sinal de enfraquecimento do governo petista. Segundo sua avaliação, o partido criou condições de ascensão social e, agora, essas pessoas querem mais. “O povo não se contenta mais com o ‘Minha Casa Minha Vida’. Quer a casa, mas com garagem e biblioteca. As pessoas compraram carros e, agora, cobram que o prefeito de sua cidade abra mais ruas”.

O povo que foi as ruas não foram os que recebem bolsa família, mas a classe C.  Em geral, é uma manifestação massivamente estudantil, de jovens trabalhadores e da classe média brasileira. A redistribuição de renda feita pelo governo saiu da classe C e não das grandes fortunas. E suposta classe que acendeu está se endividando sustentando os grandes mercados de juros, e as empreiteiras que ganharam muita grana com o Minha Casa Minha Vida. No governo Lula a riqueza das elites triplicaram.

O presidente de honra da sigla disse que o PT não deve temer o debate e o diálogo com essas as movimentações, mas orientou que os políticos reajam quando chamados de ladrões de forma generalizada. “Só temos que ter medo daqueles que querem negar a política. Exemplos disso são Hitler e Mussolini”.

Queremos, o diálogo sim, mas não nesta demagogia de políticos que acreditam que os jovens não estão acompanhando o processo e podem ser enganados com discursos com base nas velhas políticas da enrolação.

Não estamos negando a política no seu sentido original de participação. Nosso não é para esta velha política de demagogia. E não venha nos comparar a Hitler e Mussolini.

 

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O Partido Pirata da Alemanha

Tuesday, 06 August 2013 by Mika Rodrigues

O Partido Pirata da Alemanha

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Nas eleições de novembro, além de democracia direta, partido proporá renda cidadã, internet livre e grátis e legalização das drogas.
O sucesso do Partido Pirata da Alemanha é o desejo da população de que a política não seja feita a portas fechas por políticos profissionais. Os cidadãos não querem apenas poder votar a cada quatro anos, mas sim participar constantemente das decisões políticas, assim como poder compreendê-las melhor. “Transparência” é a palavra-chave dos piratas. Este também é um desejo dos brasileiros que foram para as ruas. Talvez um modelo a ser aprendido.
O Partido Pirata da Alemanha, uma organização, que promete transparência, foi fundada em 2006 e desde então conseguiu, em seis eleições, conquistar assentos nos parlamentos de quatro estados.
Segundo cientistas políticos do país, o sucesso dos piratas é ditado pelo desejo da população de que a política não seja mais feita “a portas fechadas” por políticos profissionais. Os cidadãos não querem apenas poder votar a cada quatro anos, mas sim participar constantemente das decisões políticas, assim como poder compreendê-las melhor. “Transparência” é a palavra-chave dos piratas.
O enorme interesse da população pelas ambições do Partido Pirata desencadeou uma verdadeira corrida dos partidos estabelecidos por mais participação popular e transparência.
A chanceler federal alemã, Angela Merkel, da conservadora União Democrata Cristã (CDU) de súbito propôs um “diálogo do futuro”, em que a população deveria dar opiniões sobre o futuro da Alemanha. O site do projeto recebeu 1,7 milhão de visitantes.
O oposicionista Partido Social Democrata (SPD), por sua vez, promoveu mais de 350 vezes um “diálogo de cidadania”. A pergunta sobre o que deveria melhorar no país recebeu cerca de 40 mil sugestões de cidadãos interessados.

Transparência na prática

Os integrantes do Partido Pirata da Renânia do Norte-Vestfália observam divertidos, mas também com orgulho, os esforços dos outros partidos em rapidamente se apoderar de seu tema de sucesso e aplicá-lo em suas campanhas. “Parece que nós colocamos o dedo na ferida”, avalia o líder da bancada dos piratas no estado, Joachim Paul.
Paul é líder da bancada dos piratas na Renânia do Norte-Vestfália. Ele e seus companheiros de legenda acumularam muita experiência sobre como aplicar na prática a “transparência vivida” que propagam. Ao que tudo indica, trata-se de um processo lento. “Ainda há muito nepotismo, principalmente nas cidades e comunidades”, explica Lukas Lamla, um dos suplentes de Paul: no espaço de um ano, não foi possível mudar muita coisa. Ainda assim, o partido procura estimular uma maior transparência dentro do parlamento estadual.
“Durante muito tempo, várias sessões das comissões e audiências não eram registradas em ata”, exemplifica Lamla. Por isso, muitas vezes não era possível compreender como se chegou a determinada decisão, nem determinar a que fatos ou declarações ela estaria relacionada. Agora, as atas são preenchidas, e a administração do parlamento renano trabalha para aperfeiçoar a tecnologia que permite transmitir as sessões plenárias diretamente na internet.

Medo de Transparência Demasiada

Contudo, os membros do Partido Pirata creem que, muitas vezes, seus esforços são abertamente freados. “Por exemplo, o Partido Liberal Democrático [FDP, da coalizão governamental] recusou-se a participar de uma negociação se ela fosse transmitida ao vivo pela internet”, conta Patrick Schiffer, líder dos piratas na Renânia do Norte-Vestfália.
“Confusão e desconforto demais”: assim o diretor-geral estadual do Partido Pirata diagnostica a causa da resistência dos adversários da transparência. “É claro que é mais fácil para um político se os cidadãos não interferem nos seus planos.”
Melanie Kalkowski é candidata pirata a chanceler federal
No conflito sobre o orçamento do estado, por exemplo, durante um bom tempo os partidos estabelecidos opuseram-se a que se mandasse traduzir em gráficos compreensíveis as enxurradas de números fornecidas pelos encarregados do planejamento orçamentário. “Caro demais”, argumentavam. Mas os piratas conseguiram impor a sua ideia. “Pela primeira vez, os cidadãos puderam perceber as dimensões de um orçamento planejado”, e as reações foram positivas, relata o também vice-chefe de bancada Frank Herrmann.
Contudo, a discussão sobre até onde deve ir a transparência ocorre também dentro do próprio partido.
Os mais radicais exigem que não haja, para os políticos, mais nenhuma possibilidade de ação privada: todas as negociações e sessões devem ser transmitidas ao vivo pela internet. Segundo o pirata Jens Ballerstädt, essas vozes abarcam cerca de 10% do partido. Porém o que a maioria dos piratas defende é uma postura moderada. Importante é as conversas confidenciais serem posteriormente divulgadas, a fim de garantir a transparência necessária.

Inimigos nas Próprias Fileiras

Para a candidata do partido à chefia do governo alemão, Melanie Kalkowski, a questão é clara. “Transparência não significa somente ter acesso aos dados, mas também poder entendê-los.” Portanto, no interesse dos cidadãos, os dados devem ser avaliados e processados.
Kalkowski dá um exemplo na política nacional: não adianta muita coisa se os deputados federais simplesmente declaram a soma de suas rendas adicionais. “Deve-se declarar exatamente quem paga quanto a quais parlamentares”, reivindica a candidata. Ela pretende igualmente se engajar para que os mais de 5 mil lobistas ativos em Berlim sejam cadastrados.
Transparência é um problema até mesmo dentro do partido
Recentemente, os piratas tiveram que constatar em seus próprios quadros quão difícil é lidar com a transparência na política. Justamente na Renânia do Norte-Vestfália, o escândalo em torno do envio atrasado do convite para candidatura nas eleições parlamentares nacionais acarretou a renúncia de diversos membros de sua diretoria.
Um integrante do Partido Pirata descreveu o caso em seu blog como “perjúrio dos próprios ideais”, resumindo, assim, o que muitos de seus correligionários pensaram e tiveram que admitir. Diversas querelas pessoais também fizeram com que o partido caísse na simpatia do eleitorado. Segundo pesquisas de intenção de voto relativas às eleições nacionais em setembro, o partido conta com o apoio de 3% dos eleitores. No entanto, é necessário um mínimo de 5%, para um partido entrar para o Bundestag, a câmara baixa do parlamento, onde, até agora, os piratas não possuem representantes.
Fonte: Outras Palavras

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A Sociedade e o Seu Destino

Sunday, 04 August 2013 by Mika Rodrigues

A Sociedade Deve ‘Opinar Mais Sobre Seu Destino’

 

Renan Calheiros, presidente do Senado (PMDB-AL), na demagógica defesa nesta terça (25) que as consultas à sociedade deveriam se tornar “mais assíduas”, sociedade deve ‘opinar mais sobre passeata 24 de junho-22seu destino’.
Como isso é possível com velhos políticos surdos que só ouvem seus interesses?

Como se para velha política defendida por velhos políticos como Calheiros, os movimentos sociais não possuem uma liderança e uma pauta específica.
O presidente em exercício da Câmara, o deputado também fez tal afirmação. “Ocorre que não é um movimento que tenha líderes e uma pauta de negociação. Se tivesse, é claro que ouviríamos porque essa é a casa da negociação. Não podemos infelizmente dialogar porque não dá para negociar com uma massa”, declarou.
Na desculpa para não ouvirem as reivindicações do povo que não quer mais a representação dessa antiga classe de politiqueiros de causa própria em detrimento do social saem com estes discursos.
Colocam a sociedade como uma massa amorfa e sem consciência, exigindo a velha política de lideranças que não buscam os interesses coletivos e sim partidários em emendas pagas pelo governo com supostos fins de governabilidade. Esta foi a base dos mensalões. Está é uma das crises políticas que o país está vivendo e insistem em tampar o sol com a peneira.

Uma das reivindicações é a própria saída de Calheiros do Senado por mostrar através das suas atitudes que não representa o desejo da sociedade na permanência do cargo. E este discurso de que não há líderes ou lideranças é a tônica da desculpa dos políticos que insistem em não ouvir as reivindicações da sociedade.
E contradizendo a si mesmo continua: “Nada mais natural e democrático do que a sociedade opinar diretamente sobre o seu destino. A sociedade amadurecida está mais atenta, melhor informada, questionando e cobrando atenção permanente das instituições. […] As ruas demonstram que estão exigindo ser ouvidas com maior frequência e ser atendidas com preferência”, discursou o presidente do Senado aos ministros do TCU.
“Os novos tempos são de respeito às diferenças e às divergências. Vamos aprofundar a democracia direta e participativa. Temos instrumentos tecnológicos que facilitam e agilizam essas consultas. E temos agendas e temas que dividem o país e o próprio Congresso e, portanto, a população, para decidi-los, precisa evidentemente ser consultada”, observou.
Então Renan, com base no seu próprio discurso, fique sabendo que os tempos são novos e os instrumentos que agilizam as consultas populares também e já não demando tanto tempo e nem muito dinheiro para grandes propagandas de lavagem cerebral da população. Para começar a pauta de reivindicações não queremos mais demagogos como você nos representando. Cante teu ponto e suba.

 

Chega de Fisiologismo, a base da corrupção.

 

O velho “toma lá, dá cá” ou de “fisiologismo”, como R$ 2 bilhões para conter um motim de aliados no Congresso anunciado pela presidenta Dilma, como consequência para uma reaproximação cf517bbc-50ce-4c63-9be4-4e3524684bd8_congressojunto ao Congresso, o socorro ao prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), um pacote de R$ 8,1 bilhões em obras do Programa de Aceleração do Crescimento “EMPAC” na capital paulista, visando as eleições de 2014.
Apesar de todos vocês discursarem dizendo que isto é natural ( natural para a velha política e os velhos políticos) devemos nós a massa acéfala “descriminalizar” o conceito de emendas parlamentares por não representar o fisiologismo do “toma lá, dá cá”, quem criminalizou o conceito das emendas foram vocês em suas relações promiscuas com o governo e não o povo brasileiro.
Não queremos mais que os nossos direitos sejam moedas de trocas políticas, moedas que na prática não não pagas.

 

corrupçãodemocraciaFisiologismomanifestaçõesPolíticaPrograma de Aceleração do CrescimentoRenan Calheirossociedade e participação social
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O PARTIDO DA MARINA

Sunday, 20 January 2013 by Mika Rodrigues

Partido da MarinaMarina Silva quer ser dona do seu partido, ou melhor, uma rede, uma nova cultura política no Brasil. E qual rede fará parte deste partido? Marina Silva se reuniu em São Paulo com simpatizantes do movimento “Nova Política”, para discutir a criação da sua nova rede.
A lista de participantes do encontro incluiu desde o deputado tucano Walter Feldmann (PSDB) até a herdeira do Banco Itaú, a socióloga Maria Alice Setúbal. Feldmann, que já integrou várias administrações tucanas em São Paulo e chegou a figurar no time mais próximo ao ex-governador José Serra, apareceu no encontro vestindo uma camiseta verde. No evento, realizado num prédio do empresário Ale Youssef, na zona oeste da capital paulista, o roteiro não teve surpresas. Os apoiadores da ex-senadora e candidata derrotada à Presidência em 2010, assim como a própria, negaram que a ação seja eleitoreira.
Um evento em Brasília marcará a fundação da sigla e o nome terá que ser definido até o dia 16 de fevereiro. A palavra “verde” foi vetada para não ocorrer associação com o PV, sigla que Marina abandonou em 2011. Alinhados com o discurso de Marina Silva, apoiadores da ex-ministra do Meio Ambiente estão promovendo uma espécie de “plesbicito virtual” para escolher o nome de seu novo partido ou rede. A enquete foi organizada a partir de sugestões de internautas e reúne 40 nomes para serem escolhidos até às 12h da segunda-feira (21). O site que convoca os “marineiros” para o ato chama-se “RedePróPartido”. De acordo com Alves, cerca de 600 já se inscrevem para participar do evento. Até agora, o novo partido da ex-senadora Marina Silva comove mais piadistas do que entusiastas em Brasília. Um dos alvos da pilhéria é a proposta de o partido se diluir em 20 anos, para evitar a perpetuação de feudos políticos. Maldosos, deputados de diversas siglas também riam, dia desses, do possível nome do partido: Semear. Já que Marina não pode colocar o nome do partido de Rede Globo, poderia ser: Rede Glóbulo, Rede Planeta, Rede Terra, Re de Regina, Rede Reto. Cair na rede é a nova onda.

Marina Silvapartido políticoPolítica
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