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Democracia Reativa do Animal de Rebanho

Sunday, 19 October 2014 by Mika Rodrigues

Na atual democracia, no exercício do voto, o eleitor tem um papel meramente reativo. Esta eleição não é a eleição de um presidente, mas a tirada do atual mandato vigente.

“A democracia é o governo dos que não sabem”. – Wil Durant
– “A última causa da falência da democracia, está na popularidade da ignorância”. – Wil Durante

A Democracia que se Acha

Na democracia o povo acha que decide, acha que legisla, acha que governa, na democracia o povo se acha;

– Na democracia o povo é a parte podre do sistema, porque vota por interesses obscuros, ou seria pessoais;

A presunção da teoria democrática é a crença que o homem é um animal racional na falácia dicotomia razão versus emoção tão cultuada pelo homem. Nas atuais misérias democráticas  o homem é apenas um animal emocional que só ocasionalmente raciocina. Pode ser certo, como pretendia Lincoln, que ninguém engana o povo eternamente, mas o número de tontos é incontável e por meio de sua manipulação um grande país pode ser dominado por muito tempo. As estatísticas revelam que o estoque mundial dos tontos é abastecidos com um jato de duzentos por minuto – índice de mau agouro para a democracia”; Wil Durantm

Em busca da hegemonia democrática, após a  Segunda Guerra Mundial, criou no Ocidente, sob a hegemonia dos Estados Unidos, a unanimidade em torno da democracia como valor universal.

Pactuo com a crítica que Nietzsche faz em relação a democracia liberal  da segunda metade do século XIX e faço uma ponte entre sua crítica e a nossa atual democracia.

A grande falácia da nossa atual democracia é sua origem e fundamento  no cristianismo. No engodo de promover a igualdade entre as pessoas, tornou-se a decadência e a fraqueza da Modernidade. A democracia como uma secularização dos valores cristãos tornou-se a decadência da nossa política atual. A tal dita igualdade niveladora do ser humano, com as caraterísticas cristãs transpostas para o campo político é o fator da nossa debilidade política na sociedade atual. O culto do animal de rebanho com auxílio de uma religião vazia que atende apenas os apetites do animal-de-rebanho reproduzido  na sua lógica de pensamento nas instituições sociais e no sujeito. O resultado é a atual desvalorização da política.

No aforismo 202 de Além de bem e mal, Nietzsche sustenta que, “com o auxílio de uma religião que fazia a vontade dos mais sublimes apetites de animal-de-rebanho, e adulava-os, chegou ao ponto em que, mesmo nas instituições políticas e sociais, encontramos uma expressão cada vez mais visível dessa moral: o movimento democrático é o herdeiro do cristão” .

Observamos hoje, na moral de rebanho e do escravo  um descrédito, um niilismo passivo.

O que nos falta  é a verdadeira  paixão política.

Como um homem póstumo, Nietzsche  tem muito a dizer acerca a  respeito da política de nossos dias, como no caso do Brasil, apática, ou, no máximo, reativa.

Devido a nossa moral de escravos, ainda nos comportamos apenas de forma reativa ante os problemas da vida.

As crença na mística da natureza humana do pecado,  da culpa, e do ressentimento, são sentimentos que se tornaram tão comuns que podem nos levar a acreditar que eles são inerentes ao homem.

Esses sentimentos morais tão inseparáveis da moral judaico- cristã que determinam a forma como o homem experimenta continuamente uma repressão de seus impulsos ativos.

Como esses impulsos não somem, é inevitável que haja um conflito entre uma moral que reprime e a nossa vontade de potência, e uma moral que quer expandir-se.

A nossa  natureza é constituída por uma multiplicidade de forças, de  impulsos permanentemente em conflito: forças que, ao assimilarem outras forças, crescem e expandem a sua potência; forças que, ao serem exploradas, reagem e tentam resistir à dominação.

Nesse sentido, toda força é vontade de potência (ou vontade de poder), isto é, um impulso constante ao crescimento intensivo: “A vontade de poder só pode externar-se em resistências; ela procura, portanto, por aquilo que lhe resiste. […] A apropriação e a incorporação são, antes de tudo, um querer-dominar, um formar, configurar e transfigurar, até que finalmente o dominado tenha passado inteiramente para o poder do agressor e o tenha aumentado” (A vontade de poder, 656).

A saída para atual condição política do Brasil, da América Latina e do mundo se detém não em face a personalidades políticas salvadoras da pátria, ideologias dominantes, como no caso da tal democracia. A saída é cultural. Educação e cultura são as únicas formas que modificaria as estruturas da sociedade.

Na elevação da cultura, que, como conseqüência, traria a modificação política.

Não surpreende que nosso atual governo petista dissemina tantas inverdades histórias e o complexo de vitimologia no homem reativo como forma de dominação cultural, físico, espiritual e finalmente institucional.

Para superar o niilismo passivo e o ativo, bem como do reativo, Nietzsche  entrega o martelo ao além-do-homem, que, por meio do niilismo completo, destruirá estas estruturas decadentes do mundo e em seu lugar erigirá a “nova humanidade”, de modo dionisíaco, trágico, no sentido grego da palavra.

democraciaEleições 2014Nietzsche
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O CUSTO DA DEMOCRACIA

Monday, 18 November 2013 by Mika Rodrigues
“Democracia sem partidos”: sonho ou pesadelo?

“Democracia sem partidos”: sonho ou pesadelo?

Vale tudo para ganhar eleições? Quanto vale o teu voto

“todo poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos, nos termos
desta Constituição.”

O princípio democrático consagrado no Ordenamento Jurídico Brasileiro no parágrafo único do art. 1º da Constituição Federal de 1988.

O modo como é construída a mensagem destinada aos eleitores deixou de ser persuasivo e passou a ser manipulador. O discurso político tendo como recurso a meia verdade,  a mentira, a descontextualização, não existe lugar para a decência e a ética.

Nas eleições de 2014 os telhados de vidros dos partidos como legendas de fachada de interesses individuais , pseudo democratas e representantes do povo fica claro nas constantes comportamentais, na corrupção que fomenta a gravidade da contaminação em todos os setores do sistema público brasileiro.

O sistema que vivemos é cruel, e se reinventa a todos momento.

Mas, seriam os partidos políticos tão essenciais para a representação dos interesses da sociedade?

Nas manifestações de rua que pipocaram no mês de junho por todas as grandes cidades brasileiras viu-se um fenômeno interessante: o desejo da extinção dos partidos políticos. Entre a “classe política” houve quem ecoasse no Parlamento as “vozes da rua”: Cristovam Buarque, senador eleito pelo Partido Democrático Trabalhista (PDT), afirmou na plenária que “talvez seja a hora para dizer: estão abolidos todos os partidos”.

Ante a voz das ruas nas manifestações, a presidente Dilma virou a mesa: “democracia sem partidos não existe”.

Não existe democracia na atual contaminação partidária.

A Lei nº. 9.096, de 19 de setembro de 1995, que regulamenta os artigos 14 e 17 da Constituição Federal de 1988 e é conhecida como a Lei dos Partidos Políticos define em seu primeiro artigo que “partido político, pessoa jurídica de direito privado, destina-se a assegurar, no interesse do regime democrático, a autenticidade do sistema representativo e a defender os direitos fundamentais definidos na Constituição Federal”.

Um partido deve ter como uma das suas principais bandeiras defender as premissas democráticas e buscar o atendimento dos interesses da coletividade, ressaltando viés ideológicos próprios da pluralidade de pensamentos existem nas sociedades.

Os partidos devem atender os interesses da sociedade de acordo com a visão ideológica de seus integrantes, respeitando o que determina a nossa Constituição, realçando os princípios éticos, morais e dos bons costumes.

Mal acabamos de prender os mensaleiros petistas continuam estourando escândalos.

mensalão e o governo

Apesar de ,manifestar solidariedade aos petista condenados e com ordem de prisão decretada, o ex-presidente Lula teria ligado para José Dirceu e José Genoino para prestar solidariedade: “Estamos juntos”, teria dito. Juntos estariam se Lula também tivesse sido incluído e condenado como o chefe dos mensaleiros.

E para não contaminar ainda mais a imagem do PT em 2014, e sua metamorfose,  a atual presidente e candidata  à reeleição Dilma Rousseff optaram pela lei do silêncio em estratégia acertada entre eles.

“Nós temos um de não falar sobre este assunto”, admitiu neste feriado o ministro-chefe da Secretaria Geral da presidência, Gilberto Carvalho.

Além da presidente Dilma Rousseff ,  a cúpula do PT decidiu que não vão mais se pronunciar sobre a prisão dos réus do mensalão.

No caso do partido, o tom da manifestação política foi dado na nota emitida pelo presidente nacional da legenda, Rui Falcão, na tarde de sexta-feira, defendendo os militantes e reafirmando que não houve compra de votos tampouco desvio de recursos públicos.

O silêncio do governo é uma opção clara de não prolongar um assunto que o Planalto considera encerrado. A avaliação do governo é de que a prisão dos réus encerra um ciclo político.

Encerra-se um ciclo político ou um ciclo de corruptos e da corrupção no Brasil?

O tom dado aos presos mensaleiros pelo PT é de heróis perseguidos políticos.

E para termos uma “democracia” continuaremos a pagar muito caro e nos vendermos muitos barato nos planos bolsas em prol de votos, o mensalão do povo.

corrupçãodemocraciaDilmaEleições 2014Luiz Inácio Lula da Silva (PT)Mensalão
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ALTERNÂNCIA NO PODER

Saturday, 09 November 2013 by Mika Rodrigues

f_27879Para uma democracia a alternância  é o melhor remédio contra o abuso de poder e o autoritarismo.

A democracia saudável necessita desta alternância para sua contínua ventilação e  consolidação.

É o que contribui de forma efetiva para o exercício da cidadania livremente exercida através do voto.

Assim como fazemos nossa higiene diária, trocamos nossas roupas e cortamos o cabelo, devemos fazer com os candidatos. Se não ficou bom, troque novamente. É melhor assim do que a insistência e manutenção dos erros aprendidos. Haja visto a casta que está no Congresso, anos a fio, tornando a política uma profissão mal exercida com velhos hábitos, corrupção, em um sistema que necessita ser quebrado. E muito mais que a responsabilidade de mudança que esperamos dos atuais políticos, cabe a nós, através do voto fazer tal escolha. Para depois não continuarmos nos colocando na posição de vítimas de governos.

Aécio vê “aflição” do PT e diz que principal marca do governo é a “ineficiência” Tucano responde a comentário da petista de que candidatos ao Planalto devem "estudar muito"

Aécio vê “aflição” do PT e diz que principal marca do governo é a “ineficiência”
Tucano responde a comentário da petista de que candidatos ao Planalto devem “estudar muito”

Cabe aos cidadãos eleitores a manifestação de suas vontades tanto diante do voto na escolha dos  seus representantes no Poder executivo e Legislativo.  Prefeitos, Vereadores, Governadores, Deputados estaduais, Presidente da República, Senadores e Deputados Federais os quais irão representá-los, quanto o exercício de acompanhar seus trabalhos.

Se o eleitor não fizer tal acompanhamento e monitoração, estará sujeito a ditadura. Por isto a necessidade  do constante investimento na educação política de cada cidadão, e não apenas em projetos remediativos.

Projetos que mascaram a real situação do analfabetismo político do povo, transforma um governo ditatorial em falsa democracia, na compra de votos usurpando a condição miserável, tanto econômica quanto educacional.

A redução da alternância no poder pelo que temos visto só tem aprofundado vícios e esquemas irregulares, como exemplo, o uso da máquina pública e perpetuação de elites políticas.

É importante saber que cabe mais ao Presidente da República, do que a qualquer outro membro de poder dar os rumos políticos e econômicos nação, editar e sancionar as medidas que visam ao desenvolvimento do Brasil.

Campos superar Aécio 'Não seria tragédia', diz FHC

Campos superar Aécio ‘Não seria tragédia’, diz FHC

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disse nesta sexta-feira (8) que “não será nenhuma tragédia” se, nas eleições presidenciais do ano que vem, o PSB tomar o lugar do PSDB na disputa de um eventual segundo turno com a presidente Dilma Rousseff, hoje a grande favorita da disputa. “Não acredito nessa possibilidade, mas se ela ocorrer não será nenhuma tragédia”, afirmou FHC. “O que eu acho é que temos de ter alternância no poder. O PT está há muito tempo no poder”.

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A Sociedade e o Seu Destino

Sunday, 04 August 2013 by Mika Rodrigues

A Sociedade Deve ‘Opinar Mais Sobre Seu Destino’

 

Renan Calheiros, presidente do Senado (PMDB-AL), na demagógica defesa nesta terça (25) que as consultas à sociedade deveriam se tornar “mais assíduas”, sociedade deve ‘opinar mais sobre passeata 24 de junho-22seu destino’.
Como isso é possível com velhos políticos surdos que só ouvem seus interesses?

Como se para velha política defendida por velhos políticos como Calheiros, os movimentos sociais não possuem uma liderança e uma pauta específica.
O presidente em exercício da Câmara, o deputado também fez tal afirmação. “Ocorre que não é um movimento que tenha líderes e uma pauta de negociação. Se tivesse, é claro que ouviríamos porque essa é a casa da negociação. Não podemos infelizmente dialogar porque não dá para negociar com uma massa”, declarou.
Na desculpa para não ouvirem as reivindicações do povo que não quer mais a representação dessa antiga classe de politiqueiros de causa própria em detrimento do social saem com estes discursos.
Colocam a sociedade como uma massa amorfa e sem consciência, exigindo a velha política de lideranças que não buscam os interesses coletivos e sim partidários em emendas pagas pelo governo com supostos fins de governabilidade. Esta foi a base dos mensalões. Está é uma das crises políticas que o país está vivendo e insistem em tampar o sol com a peneira.

Uma das reivindicações é a própria saída de Calheiros do Senado por mostrar através das suas atitudes que não representa o desejo da sociedade na permanência do cargo. E este discurso de que não há líderes ou lideranças é a tônica da desculpa dos políticos que insistem em não ouvir as reivindicações da sociedade.
E contradizendo a si mesmo continua: “Nada mais natural e democrático do que a sociedade opinar diretamente sobre o seu destino. A sociedade amadurecida está mais atenta, melhor informada, questionando e cobrando atenção permanente das instituições. […] As ruas demonstram que estão exigindo ser ouvidas com maior frequência e ser atendidas com preferência”, discursou o presidente do Senado aos ministros do TCU.
“Os novos tempos são de respeito às diferenças e às divergências. Vamos aprofundar a democracia direta e participativa. Temos instrumentos tecnológicos que facilitam e agilizam essas consultas. E temos agendas e temas que dividem o país e o próprio Congresso e, portanto, a população, para decidi-los, precisa evidentemente ser consultada”, observou.
Então Renan, com base no seu próprio discurso, fique sabendo que os tempos são novos e os instrumentos que agilizam as consultas populares também e já não demando tanto tempo e nem muito dinheiro para grandes propagandas de lavagem cerebral da população. Para começar a pauta de reivindicações não queremos mais demagogos como você nos representando. Cante teu ponto e suba.

 

Chega de Fisiologismo, a base da corrupção.

 

O velho “toma lá, dá cá” ou de “fisiologismo”, como R$ 2 bilhões para conter um motim de aliados no Congresso anunciado pela presidenta Dilma, como consequência para uma reaproximação cf517bbc-50ce-4c63-9be4-4e3524684bd8_congressojunto ao Congresso, o socorro ao prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), um pacote de R$ 8,1 bilhões em obras do Programa de Aceleração do Crescimento “EMPAC” na capital paulista, visando as eleições de 2014.
Apesar de todos vocês discursarem dizendo que isto é natural ( natural para a velha política e os velhos políticos) devemos nós a massa acéfala “descriminalizar” o conceito de emendas parlamentares por não representar o fisiologismo do “toma lá, dá cá”, quem criminalizou o conceito das emendas foram vocês em suas relações promiscuas com o governo e não o povo brasileiro.
Não queremos mais que os nossos direitos sejam moedas de trocas políticas, moedas que na prática não não pagas.

 

corrupçãodemocraciaFisiologismomanifestaçõesPolíticaPrograma de Aceleração do CrescimentoRenan Calheirossociedade e participação social
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