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FOME ZERO

Friday, 18 October 2013 by Mika Rodrigues
Refeição de Sarney custou R$ 240 mil

Renan Calheiros nega que esteja faltando comida em sua residência oficial

Renan Calheiros nega que esteja faltando comida em sua residência oficial

Os políticos brasileiros definitivamente não se emendam. Na esteira de denúncia de que o presidente do Senado, Renan Calheiros iria gastar  R$98 mil com “alimentação” para a residência oficial, simplesmente vazou agora para a imprensa mais uma paulada no lombo dos brasileiros. Como para justificar os gastos absurdos de Renan, descobre-se agora que o presidente anterior, José Sarney, gastou R$ 240 mil em um ano de “compras”. Eles guardam no mesmo bolso os dinheiros público e privado. E como o público é muito mais volumoso, gasta-se muito mais ou apenas dele. Sem dó ou piedade.

Só uma nação em decomposição moral e sem rumo político aceita, sem um protesto concreto, a notícia de que, no ano passado, o Senado gastou R$ 290 mil só para abastecer a cozinha da residência oficial de seu então presidente, José Sarney, diz o jornalista Jorge Serão. Para ele, a comilança política com dinheiro público fica ainda mais vergonhosa porque o imortal nem ocupava totalmente a mansão, já que tem casa própria em Brasília.

Refeição de Sarney custou R$ 240 mil

 Fonte: Refeição de Sarney custou R$ 240 mil

O caso Sarney, que passou em branco, transforma em “peixe-pequeno” a denúncia de superfaturamento na compra de comida para o atual presidente da Casa, Renan Calheiros. Uma licitação preparada pela Diretoria Geral do Senado, que acabou anulada, previa gastar R$ 98 mil, em seis meses, para abastecer a cozinha. Quem dera que a comilança da politicalha, a partir da Ilha da Fantasia, se resumisse a gastos supérfluos com a “alimentação oficial”.

Além de arroz e feijão, seriam comprados 25 quilos de camarão vermelho grande, 20 quilos de frutos do mar, 1,7 tonelada de 33 tipos diferentes de carnes, sendo 100 quilos de filé mignon. Mais especificamente, material para super-churrascadas: 50 quilos de picanha, 54 quilos de linguiça, 50 quilos de carvão, 160 quilos de pão francês, além de 20 quilos de salmão e 55 quilos de queijos variados.

Agora, depois que o assunto ganhou divulgação, o falso moralismo da politicagem tupiniquim decreta que a licitação está anulada. A Assessoria de Renan Calheiros tomou a medida saneadora de divulgar ontem que a nova compra vai ser redimensionada para eliminar itens superfaturados e supérfluos. Também vai haver corte na quantidade de camarão e outros itens. A ideia é cortar mais da metade do custo antes previsto e adequar as quantidades apenas para o presidente e sua esposa. Os servidores não mais farão suas refeições no local, porque recebem ticket alimentação.

Mais tocante do episódio foi receber a informação, oficialmente, que Renan Calheiros, sem comida de fino trato na residência oficial da Presidência do Senado, agora se vê obrigado a almoçar, como um simples mortal, no restaurante do Senado. E, mais grave ainda, o coitado estaria pagando, do próprio bolso, pelas refeições. Ainda bem que um dos maiores comandantes do PMDB não está passando fome… Resta um consolo a Renan. Já que não tem comida em casa, pode comer fora livremente…

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GOVERNO DIFICULTA A CRIAÇÃO DE PARTIDOS

Tuesday, 08 October 2013 by Mika Rodrigues
Renan quer votar texto que dificulta criação de partidos
Ideli diz que governo respeita 'todos os candidatos'

Ideli diz que governo respeita ‘todos os candidatos’

Cada vez mais fica evidente, apesar do discurso da ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Ideli Salvatti,  que o governo tem “todo o respeito por todos os candidatos”. a tentativa do PT e do PMDB de barrar a criação do partido da pré-candidata à presidência da República, Marina Silva.

Orientados pelo Governo Federal, partidos aliados a presidente Dilma Rousseff (PT) tentam aprovar um projeto que dificulta o caminho de novos partidos, principalmente os que podem ser concorrentes do PT e PMDB em 2014.

O vice-presidente Michel Temer já tinha afirmado em entrevista ao jornal Estado de São Paulo que o Brasil tem um número excessivo de partidos políticos e que a legalização de dois novos partidos – o PROS e o Solidariedade – pelo Tribunal Superior Eleitoral nesta semana é “politicamente inadequada”. e inútil para o país.  Ele tem sido muito útil em sua ligação com o governo.

Temer critica criação de novos partidos: "não é útil para o País"

Temer critica criação de novos partidos: “não é útil para o País”

O projeto do deputado federal Edinho Araújo, do PMDB de São Paulo, impede a transferência do tempo de propaganda eleitoral no rádio e na televisão e dos recursos do fundo partidário relativos aos deputados que mudam de partido durante a legislatura. Hoje, deputados podem mudar de partido para integrar novas siglas, levando o tempo de televisão e fundo partidário.

Para Reinaldo, o projeto é um casuísmo da presidência, que deu oportunidade para a criação do PSD e agora quer deter Marina e a Rede Sustentabilidade.

Poucos dias depois de o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ter negado o registro da Rede Sustentabilidade – idealizado pela ex-senadora Marina Silva -, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse que tentará votar hoje (8) o projeto de lei (PLC 14) que dificulta a criação de legendas. A proposta limita o acesso de novas legendas a verbas do fundo partidário e a tempo de propaganda de TV.

O texto chegou a ter a tramitação suspensa em abril, quando o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes concedeu liminar em mandado de segurança de autoria do senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), mas em junho a maioria dos ministros votou contra a liminar e liberou a tramitação do projeto.

“Acho que o quadro partidário já extrapolou qualquer expectativa e é muito importante que, do ponto de vista do Congresso, possamos dar um basta. Então, vamos retomar a tramitação daquele projeto para não continuar estimulando a criação de partidos políticos. Temos uma medida provisória trancando a pauta, mas vamos conversar com os líderes para em seguida apreciarmos esse projeto de lei, que é importante para estancar a pulverização partidária”, disse Renan.

O presidente do Senado avalia que a grande quantidade de partidos no Brasil enfraquece o processo político. “Quanto mais partidos você tiver, menos identificação programática, característica partidária, menos a sociedade tem os partidos como referência. Então, acho que é preciso dar um basta nisso, desestimulando definitivamente a criação de partidos”, disse

Em tese, a esculhambação só poder ser deles, ninguém mais tem o direito.

FONTE: Agência Brasil

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MINHA CASA MINHA VIDA DE RENAN CALHEIROS

Thursday, 22 August 2013 by Mika Rodrigues

Renan Calheiros compra casa de R$ 2 milhões

  • Imóvel custa no mercado ao menos 50% mais do que o registrado na escritura do negócio

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), comprou de um empreiteiro casa na área mais nobre de Brasília por R$ 2 milhões, há três meses. Metade do pagamento foi acertada por meio de um contrato particular firmado com o empresário. O imóvel custa no mercado ao menos 50% mais do que o registrado na escritura do negócio, segundo corretores ouvidos pelo jornal O Estado de S. Paulo.

Renan afirma ter fechado com o empreiteiro um contrato paralelo, que prevê o pagamento de R$ 240 mil à vista, como sinal, e de mais R$ 760 mil diluídos em cinco parcelas semestrais de R$ 152 mil cada uma. Em 2010, Renan declarou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) patrimônio de R$ 2,1 milhões, composto por um apartamento e uma casa em Alagoas, uma caminhonete e quotas da Sociedade Agropecuária Alagoas, que pertence à sua família. O saldo em contas correntes, à época, não passava de R$ 3,3 mil.

Agora, para fazer o negócio, o senador informou à Caixa Econômica Federal, que financia o R$ 1 milhão restante do valor do imóvel, ter renda mensal bruta de R$ 51.723 – o salário de senador é de R$ 26,5 mil. Questionado sobre como pagará as prestações semestrais de R$ 152 mil ao empreiteiro, além das parcelas devidas ao banco, ele alegou que a renda informada, fonte dos recursos para a compra, é proveniente de atividades “pública e privada”. Renan não vendeu nenhum dos imóveis que já possuía para adquirir a casa.

Saiba mais

Renan diz que renda vem de atividade ‘pública e privada’

Além do “contrato particular” com o empreiteiro, o negócio envolve financiamento de 22 anos com a Caixa. A prestação inicial, apenas a devida ao banco, é de R$ 13.299, 62% da remuneração líquida no Senado.

Espaço – Com 404 metros de área construída, a nova morada dos Calheiros fica em quadra do Lago Sul, vizinha a embaixadas e à residência oficial do Senado, que Renan ocupa desde que ascendeu à presidência da Casa no início do ano. Tem duas salas, quatro quartos, três banheiros sociais, dois quartos de serviço e área descoberta com piscina. Segundo três imobiliárias da região, não sairia por menos de R$ 3 milhões – só o lote, de 700 metros quadrados, está avaliado em R$ 2 milhões.

A compra foi fechada com o empresário Hugo Soares Júnior, construtor de Brasília, numa transação cujos detalhes não são descritos integralmente na escritura de compra e venda, registrada em maio no cartório.

A casa vendida a Renan por R$ 2 milhões foi comprada pelo empresário por R$ 1,8 milhão, em janeiro de 2010, de um casal de economistas. Passados três anos e quatro meses, em que houve intensa valorização imobiliária em Brasília, ele fechou o negócio, portanto, por R$ 200 mil a mais, diluindo parte do montante em parcelas que levarão dois anos e meio para serem quitadas. Soares é conhecido em Brasília por comprar e reformar imóveis, revendendo-os depois a preços maiores.

Além de Renan, consta como compradora da casa a mulher do senador, Maria Verônica Rodrigues Calheiros. Para obter o financiamento na Caixa, ela não apresentou renda própria.A casa no Lago Sul é ocupada pelos filhos do peemedebista, Rodolfo e Rodrigo Calheiros, este último funcionário comissionado na Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), controlada pelo PMDB.

Dinheiro vivo – A compra do imóvel é mais um capítulo recente, envolvendo quantias vultosas, da vida empresarial de Renan. Como o Estado mostrou em março, o senador e sua família injetaram R$ 300 mil em dinheiro vivo numa empresa imobiliária que funcionou por apenas um ano. A Tarumã Empreendimentos Imobiliários foi aberta após as eleições, em fevereiro de 2011, por Renan, Rodolfo e Rodrigo com a missão de “administrar a compra e venda de imóveis próprios e de terceiros”.

Renan e os filhos colocaram R$ 10 mil no negócio. Cinco meses depois, ele se retira da sociedade, dando lugar à mulher, Verônica, que aportou R$ 290 mil “em moeda corrente nacional”. Ela é sócia do marido em outros negócios, como a Agropecuária Alagoas. Após a operação, a empresa fechou. Desde janeiro de 2012, a Tarumã consta como extinta nos registros da Receita.

FONTE

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A Sociedade e o Seu Destino

Sunday, 04 August 2013 by Mika Rodrigues

A Sociedade Deve ‘Opinar Mais Sobre Seu Destino’

 

Renan Calheiros, presidente do Senado (PMDB-AL), na demagógica defesa nesta terça (25) que as consultas à sociedade deveriam se tornar “mais assíduas”, sociedade deve ‘opinar mais sobre passeata 24 de junho-22seu destino’.
Como isso é possível com velhos políticos surdos que só ouvem seus interesses?

Como se para velha política defendida por velhos políticos como Calheiros, os movimentos sociais não possuem uma liderança e uma pauta específica.
O presidente em exercício da Câmara, o deputado também fez tal afirmação. “Ocorre que não é um movimento que tenha líderes e uma pauta de negociação. Se tivesse, é claro que ouviríamos porque essa é a casa da negociação. Não podemos infelizmente dialogar porque não dá para negociar com uma massa”, declarou.
Na desculpa para não ouvirem as reivindicações do povo que não quer mais a representação dessa antiga classe de politiqueiros de causa própria em detrimento do social saem com estes discursos.
Colocam a sociedade como uma massa amorfa e sem consciência, exigindo a velha política de lideranças que não buscam os interesses coletivos e sim partidários em emendas pagas pelo governo com supostos fins de governabilidade. Esta foi a base dos mensalões. Está é uma das crises políticas que o país está vivendo e insistem em tampar o sol com a peneira.

Uma das reivindicações é a própria saída de Calheiros do Senado por mostrar através das suas atitudes que não representa o desejo da sociedade na permanência do cargo. E este discurso de que não há líderes ou lideranças é a tônica da desculpa dos políticos que insistem em não ouvir as reivindicações da sociedade.
E contradizendo a si mesmo continua: “Nada mais natural e democrático do que a sociedade opinar diretamente sobre o seu destino. A sociedade amadurecida está mais atenta, melhor informada, questionando e cobrando atenção permanente das instituições. […] As ruas demonstram que estão exigindo ser ouvidas com maior frequência e ser atendidas com preferência”, discursou o presidente do Senado aos ministros do TCU.
“Os novos tempos são de respeito às diferenças e às divergências. Vamos aprofundar a democracia direta e participativa. Temos instrumentos tecnológicos que facilitam e agilizam essas consultas. E temos agendas e temas que dividem o país e o próprio Congresso e, portanto, a população, para decidi-los, precisa evidentemente ser consultada”, observou.
Então Renan, com base no seu próprio discurso, fique sabendo que os tempos são novos e os instrumentos que agilizam as consultas populares também e já não demando tanto tempo e nem muito dinheiro para grandes propagandas de lavagem cerebral da população. Para começar a pauta de reivindicações não queremos mais demagogos como você nos representando. Cante teu ponto e suba.

 

Chega de Fisiologismo, a base da corrupção.

 

O velho “toma lá, dá cá” ou de “fisiologismo”, como R$ 2 bilhões para conter um motim de aliados no Congresso anunciado pela presidenta Dilma, como consequência para uma reaproximação cf517bbc-50ce-4c63-9be4-4e3524684bd8_congressojunto ao Congresso, o socorro ao prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), um pacote de R$ 8,1 bilhões em obras do Programa de Aceleração do Crescimento “EMPAC” na capital paulista, visando as eleições de 2014.
Apesar de todos vocês discursarem dizendo que isto é natural ( natural para a velha política e os velhos políticos) devemos nós a massa acéfala “descriminalizar” o conceito de emendas parlamentares por não representar o fisiologismo do “toma lá, dá cá”, quem criminalizou o conceito das emendas foram vocês em suas relações promiscuas com o governo e não o povo brasileiro.
Não queremos mais que os nossos direitos sejam moedas de trocas políticas, moedas que na prática não não pagas.

 

corrupçãodemocraciaFisiologismomanifestaçõesPolíticaPrograma de Aceleração do CrescimentoRenan Calheirossociedade e participação social
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