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SEXO MATERNO

Wednesday, 06 November 2013 by Mika Rodrigues
O fotógrafo americano Leigh Ledare, 37, foi além de uma das fantasias mais difíceis de administrar. Não só imaginou, como assistiu e fotografou Tina Peterson, sua mãe fazendo sexo
 As fotos foram divulgadas ao público, que pode ver a mãe dele, uma ex-bailarina profissional, fazendo sexo, sem cortes.
Ele explica seu projeto: “Eu vejo o desempenho da sexualidade de minha mãe como tendo uma série de funções, entre elas, desafiar o clima de moralismo e conformismo em torno dela, como uma forma de proteger-se do seu envelhecimento”.
328671-400x600-1Interessante observarmos o trabalho deixando de lado o  moralismo e os tabus em relação ao sexo, algo tão natural, principalmente entre nossos pais, que através deste ato maravilhoso fomos gerados.
E cabe principalmente as mães e pais tratar isto de forma simples como a vida é simples para acabamos de vez com esta exploração da sexualidade pela pornografia, religiões e mercado financeiro.
O trabalho de Ledare desperta a curiosidade e o debate em Londres na exposição “Duras Verdades: Fotografia, Maternidade e Identidade”, aberta no dia 11 pela Photographer’s Gallery.

fotografiaLeigh Ledaremãesexo
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SEXO NA TERCEIRA IDADE

Tuesday, 22 October 2013 by Mika Rodrigues

No Brasil e no mundo vive-se um processo de envelhecimento que trás muitas alterações e impactos importantes no cotidianos das relações sociais, culturais, políticas, financeiras, psicológicas e comportamentais. Estimativas apontam que no ano de 2025 o Brasil venha a se tornar a sexta maior população idosa.

Assim, é necessário revermos a nossa concepção sobre o processo do envelhecimento, seus tabus, falsas crenças, mistificações e aspectos negativos.

Especificamente no que tange a sexualidade na terceira idade. O esteriótipo que o prazer sexual é limitado apenas no período da juventude, ligada apenas ao coito genital.

Sexualidade nasce e morre conosco não sendo limitada apenas ao ato genital, mas abrangendo a afetividade em todos os seus aspectos comportamentais de amor, carinho e companheirismo.

Considerados seres assexuados,os idosos sofrem o preconceito e no cotidiano são compelidos a ocultar cuidadosamente todo e qualquer interesse sexual sob a pena de serem rejeitados socialmente pela família e pela sociedade.

Mesmo como as novas tecnologias de medicamentos disponíveis no mercado, a  fábula preconceituosa que prega assexualidade na terceira idade deve ser mantida e vigiada a todo custo.

Muitos idosos sofrem pela obrigação de rejeitar e esconder a sua sexualidade.

A sexualidade como parte do íntimo de cada um é caracterizada pela maneira como é expressada e vivenciada  em suas relações consigo mesmo, com os outros e com o mundo. São  um conjunto de valores e práticas corporais humanas  que transpassa a biologia.

Se expressa por meio de gestos, da postura, da fala, do andar, da voz, das roupas, dos enfeites, do perfume, enfim, de  cada  detalhe  do  indivíduo.  E a relação sexual como um  componente  da sexualidade,  e  ao  contrário do  que  muitos  pensam não  é  apenas  a  relação  pênis- vagina, mas, a troca de sons, cheiros, olhares, toque, secreção e carícias.

Os idosos que tem vida sexual ativa muitas vezes envergonham-se de admiti-lo. A família e a sociedade costumam desencorajá-los a isso. Sexo não é só contato genital. Carinho, outras formas de contato físico, afetivo de modo geral podem e devem ser cultivados em qualquer idade.

A mídia contribui com o preconceito ao retratar o sexo como sendo para jovens e esbeltos, taxando de forma pejorativa os idosos que desejam uma vida sexual.

Assim não há o aprendizado que  desejar uma vida sexual em qualquer etapa da vida adulta é normal e sadio.

Não surpreende que o interesse sexual professado diminua depois dos 50 anos, o que em parte é atribuído à visão negativa da sociedade.

Em qualquer idade, segundo pesquisadores o ciclo do desejo sexual se divide em: (1) fase da excitação; (2) fase do Platô; (3) fase do orgasmo e (4) fase da resolução.

A primeira fase da excitação  inicia-se a partir de um estímulo visual, orgânico ou psicológico. Dependendo de estímulo a intensidade da resposta sexual aumenta e se prolonga. Nesta fase o homem apresenta ereção, muitas vezes adquiridas através de beijos e carícias, e a mulher a lubrificação vaginal. Após a excitação entram na fase platô. Neste momento as tensões sexuais aumentam, e o casal chega ao orgasmo. A partir daí os dois partem para a fase da resolução.

A crença social que na terceira idade devido as modificações fisiológicas no processo de envelhecimento o homem e a mulher perdem totalmente a capacidade, o interesse e o desejo de manter uma atividade sexual é errônea.

A sexualidade muda com o tempo  porque as  pessoas  mudam  tornando-se cada vez  mais  elas  beijo-na-políticamesmas.  Na velhice perde-se em quantidade, ganhando-se em qualidade, devido às experiências passadas. Com os anos as alterações observadas na sexualidade proporcionam em ambos os sexos oportunidades para se compreender melhor o sexo.

Envelhece-se como se vive, e falar de sexualidade no idoso é falar de vida. A maneira como vivemos a nossa sexualidade é a expressão da nossa maneira de ser. Como qualquer atividade é uma questão de costume e treinamento.

Com a idade não perdemos a capacidade de amar, de fantasias eróticas, dos jogos de sedução devido a atributos físicos e crenças em vitalidade.

Mesmo havendo a mudança física e estética, isto não implica em perda do interesse ou da capacidade de sedução.

O direito a expressão do afeto e a sexualidade fazem parte em qualquer etapa da vida.

Resgatar o direito a uma vida sexual do idoso implica poder pensar o amor em suas formas de transformação libidinal. O idoso não abandona o amor, mas reinventa formas amorosas.

A idade não dessexualiza o indivíduo, o que existe na verdade são apenas modificações quantitativas da resposta sexual.

Adaptação:http://artigos.psicologado.com/psicologia-geral/sexualidade/a-sexualidade-em-idosos#ixzz2iNsq4a9m
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O PREÇO DO VIBRADOR

Wednesday, 28 August 2013 by Mika Rodrigues

material_cgnHistória curiosa na educação é o caso de um  professor de matemática que dava aulas na rede estadual de ensino em Cascavel, no oeste do Paraná, e foi afastado nesta sexta-feira (16) suspeito de pedir aos alunos para que resolvessem um problema. Na questão, ele usava as palavras “vibrador, camisola e sex-shop”.

Não paramos para calcular o preço da orientação sexual que temos dado às nossas crianças, adolescentes e jovens.

Enquanto ficamos moralizando um assunto tão natural tratando nossa sexualidade como algo anormal,  repleta dos tabus , proibições e polaridades, criamos humanos neuróticos, a mercê da dominação  de lideranças radicais e fundamentalistas na orientação sexual, causando o sofrimento que tanto temos vistos nos outros e em nós mesmos. É chegado o momento dos educadores, governos e família revisarem suas próprias orientações e propor algo novo em termos de educação e orientação sexual.

A religião trouxe o tema demonizando-o, inserindo a culpa e o medo e determinando o padrão hétero machista.

Os governos que seguem a cartilha da família hétero normativa por questões do pragmatismo político e de manutenção do poder evitam tratar o tema de forma mais clara e abrangente. Quando alguém se posiciona é logo taxado de imoral e defensor de kits que não condizem com o padrão tradicional “normal”.

A mídia se aproveita do tema como forma de consumo e no geral mantém o status. Tudo que não é traduzido como o “natural da família tradicional hétero reprodutora torna-se marginalizado.

Temos criado  marginais e nos marginalizado em termos da nossa sexualidade.

A compulsão ao erro, a proibição e o prazer pelo “erro” se tornou mais importante que o ato sexual. Desta forma continuamos criando este padrão doente de funcionamento social.

A energia sexual é a grande fonte de exploração social, psicológica, espiritual, politica  e econômica da escravidão humana.

É necessário que os jovens saibam tudo o que existe em termos de sexualidade humana para que eles tomem posse da sua própria sexualidade de forma sadia e tranquila, sem compulsões, medo ou culpa ou mediadores que os explorem.

Como teremos uma sociedade neste molde, se o comércio dos nossos jovens e crianças parte deste condicionamento. A sexualidade humana tem sido usada como sistema de troca a muito tempo.

E o preço dos vibradores são  vidas humanas na exploração das crianças nordestinas, no tráfico humano e no turismo sexual no Brasil e no mundo, na violência individual, social, religiosa. Isto  já é uma matéria a ser discutida entre as crianças e jovens no ensino público e privado.

O Núcleo Regional de Educação  afirmou que não foi o professor de matemática  que ditou o texto contendo as palavras “vibrador”, “camisola” e “sex-shop”. Em uma atividade de grupo foram os alunos que elaboraram o problema. Sinal que já são orientados. A escola, as famílias e autoridades, pela polarização moralista não estão sabendo dar uma resposta educativa ao tema que surgiu naturalmente em uma atividade de grupo.

Freud , numa época que pensar sobre a sexualidade era algo inaceitável, trouxe uma luz sobre o tema apontando que a sexualidade é um fenômeno advinda desde o nascimento como algo inerente ao sujeito, uma energia necessária que o impulsiona à vida.

Logo, o primeiro problema que o jovem enfrenta não é a sua sexualidade, mas as imposições que os adultos colocam em relação ao curso normal de se traduzir esta sexualidade em comportamento, a cópula. A doença está nos adultos que a transmite para as crianças como uma imposição social que suprimi a naturalidade da energia sexual da criança. A sociedade proíbe a  expressão normal da  energia sexual desde a mais tenra idade.

As crianças já estão prontas para receber orientação entre os quatro e cinco anos de idade, e a adolescência só é conturbada por que o moralismo adulto fomenta esta perturbação. Nesta idade a criança já está apta para entender o que significa o ato sexual, não devendo o adulto colocar as genitais como tabu  para a criança.

Neste processo de socialização a criança  deveria aprender a como manifestar a sua sexualidade em jogos que a ajudem  depois entrar na forma moral como a sociedade vai cobrar da mesma o comportamento de cópula. Neste período como temos ensinado nossas crianças?

É no “bla´, blá ,blá” de uma psicologia moralista que ajudando a efetivar as normas controladores sociais apenas proíbe o adolescente de seguir o curso normal da sua expressão sexual descarregando a energia no ato normal da cópula. A sociedade e as instituições morais se apropriam dessa energia e violentam o adolescente.

O processo de adolescer é a dificuldade do sujeito de expressar a sua sexualidade pelos tabus morais impostos pela família patriarcal.

O famoso complexo de édipo, nome dado por Freud, pelo fato do adolescente não poder ter a mãe como objeto sexual como tinha nas outras fases, e nem mesmo poder expressar isto na forma natural com outros sujeitos, pela proibição moral.

O Luto não é pela perda da infância mas pela perda da possibilidade de expressão de sua energia libidinal.

A imaturidade é dos adultos que impõem a mesma forma de imaturidade para o adolescente, em regras discrepantes com a naturalidade da expressão da libido neste período

Óbvio, que a única coisa que o adolescente quer é expressar a sua sexualidade e está sendo impedido por adultos infantilizados sexualmente, carregando todos os tabus que as instituições morais da sociedade lhes impuseram  como forma de controle.

Os pais e educadores precisam entender os fenômenos aos quais são comuns em todos os períodos, da infância  ao adolescer para que possam amenizar as tribulações pelas quais atravessam os jovens e consequentemente os próprios pais em sua formação hétero machista e as novas formas de informação ao qual são submetidas as crianças. Só desta forma poderemos acabar com doenças sexualmente transmissíveis, as compulsões sexuais  como abuso infantil, estupros, prostituição e tráfico humano.

educação sexualsexovibrador
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POSSIBILIDADES DE AMORES

Monday, 12 August 2013 by Mika Rodrigues

“O Homem é a única espécie biológica que destruiu a sua própria função sexual natural,e está doente em função disso.” Wilhelm Reich

 Wilhelm Reich (1953)  questionou o casamento monogâmico como única alternativa de relação familiar. No discurso em defesa da monogamia,  grupos mostravam-se apenas interessados na manutenção da ordem social-política-econômica como forma impositiva de uma moral sexual única. Esta forma impositiva, e não propriamente a monogamia era  geradora do desenvolvimento de neuroses, fadando o homem ao sofrimento.
Reich acreditava que a moral sexual-econômica de hoje antecipava a moral do futuro. Não somos uma ilha. Podemos ter pontos de vista diferente vivendo como parte de um processo gerador do desenvolvimento da sociedade. Pontos de vista ocorrendo de maneira completamente independente da vontade dos indivíduos, dos slogans religiosos e  dos partidos.
Na família compulsória caracterizada por pai, mãe e filhos é onde comumente estabelece a atmosfera ideológica do conservadorismo, sendo não uma base natural, mas o alicerce da estrutura econômica social vigente. Nela se origina todo tipo de problemas relativos a sexualidade, a educação sexualmente negativa recebida desde a infância. A saúde de uma sociedade é equivalente a sua diversidade cultural e de suas manifestações morais.
O poliamor não é uma cultura nova. Este arranjo familiar  é visto na história cultural da humanidade em sociedades que adotavam a poligamia e outras a poliandria.

O Poliamor

O poliamor é um movimento que surgiu na década de oitenta nos Estados Unidos, com sua primeira conferência internacional sendo realizada em 2005, em Hamburgo – Alemanha.
Ao contrário da monogamia romântica, tal movimento acredita que é mais feliz, saudável e natural que as pessoas amem e sejam amadas por mais de uma pessoa ao mesmo tempo. Diferentemente do amor livre, este tipo de relacionamento dá mais ênfase à amizade e ao companheirismo, e não somente ou necessariamente ao sexo; não incitando relações promíscuas. Assim, defendem a possibilidade de envolvimentos responsáveis, profundos e até mesmo duradouros com dois ou mais parceiros, simultaneamente.
Poliamor é frequentemente descrito como consensual, ético, responsável e não-monogâmico. A palavra é por vezes utilizado num sentido mais amplo para se referir a relações sexuais ou romântico que não incluem apenas sexo, embora haja discordância sobre quão amplamente se aplica; a ênfase na ética, honestidade e transparência como um todo é amplamente considerada por seus defensores como crucial para definir sua característica.
Em outras palavras, o poliamor como opção ou modo de vida, defende a possibilidade prática e sustentável de se estar envolvido de modo responsável em relações íntimas, profundas e eventualmente duradouras com vários parceiros simultaneamente.
O Poliamor como movimento é mais visível e organizado principalmente nos Estados Unidos, acompanhado de perto por movimentos na Alemanha e Reino Unido. No Brasil, já há até jurisprudência reconhecendo relações poliamorosas , sendo uma das principais estudiosas do assunto no país, a Dra Regina Navarro.
Recentemente, a imprensa em geral tem feito a cobertura quer do movimento poliamor em si, quer dos episódios que lhe estão ligados.
Em Novembro de 2005 realizou-se a Primeira Conferência Internacional sobre Poliamor (International Conference on Polyamory & Mono-Normativity) em Hamburgo, Alemanha.
A palavra em si já foi inventada várias vezes, a maior parte das quais sob a forma de adjectivo (inclusivamente utilizado para referir Henrique VIII, Rei da Inglaterra). Existe publicada em Português uma breve história sobre a palavra.
Poliamor na Prática
Existem várias maneiras de o pôr em prática, consoante às preferências dos interessados, e necessariamente deve envolver o consentimento e a confiança mútua de todas as partes envolvidas.
Polifidelidade: envolve múltiplas relações românticas com contacto sexual restrito a parceiros específicos do grupo.
Sub-relacionamentos: distinguem-se entre relações “primárias” e “secundárias” (um exemplo é a maioria dos casamentos abertos)
Poligamia (poliginia e poliandria): uma pessoa casa com diversas pessoas (estas podem ou não estarem casadas ou terem relações românticas entre elas).
Relações em Grupo/casamento em grupo: todos se consideram associados de forma igualitária.
Popularizado até certo ponto por Robert A. Heinlein, em romances como: Stranger in a Strange Land e The Moon Is a Harsh Mistress, Starhawk nos seus livros The Fifth Sacred Thing e Walking to Mercury.
Redes de relacionamentos interconectados: uma pessoa em particular pode ter relações de diversas naturezas com diversas pessoas.
Relações Mono/Poli: um parceiro é monogâmico, mas permite que o outro tenha relações exteriores. Os chamados “acordos geométricos”, que são descritos de acordo com o número de pessoas envolvidas e pelas suas ligações.
Exemplos incluem “trios” e “quadras”, assim como as geometrias “V” e “N”. O elemento comum de uma relação V é algumas vezes referido como “pivô” ou “charneira”, e os parceiros ligados indirectamente são referidos como os “braços”. Os parceiros-braço estão ligados de forma mais clara com o parceiro pivô do que entre si. Situação contrastante com o “triângulo”, em que todos os 3 parceiros estão ligados de forma equitativa. Um trio pode ser um “V” , um triângulo, ou um “T” (um casal com uma relação estreita entre si e uma relação mais ténue com o terceiro). A geometria da relação pode variar ao longo do tempo.
Algumas pessoas em relações sexuais e/ou emocionais exclusivas podem, mesmo assim, auto-intitularem-se poliamorosas, se tiverem laços emocionais relevantes com outras pessoas. Adicionalmente, pessoas que se descrevem como poliamorosas podem entrar em relações monogâmicas com um determinado parceiro, quer por terem negociado a situação, quer por se sentirem bem com a situação monogâmica com aquele parceiro em particular.
Alguns praticantes do poliamor são adeptos do swing.

A expressão relacionamento aberto indica uma relação afetiva estável (usualmente entre duas pessoas) em que os participantes são livres para terem outros parceiros. Se o casal que escolhe esta alternativa é casado, fala-se em casamento aberto. “Relação aberta” e “poliamor” não são sinónimos. Em termos genéricos, “aberto” refere-se a uma não exclusividade sexual no relacionamento, enquanto o poliamor envolve a extensão desta não exclusividade para o campo afetivo ao permitir que se criem laços emocionais exteriores à relação primordial com certa estabilidade.
Alguns relacionamentos definem regras restritas (ex: polifidelidade); estas relações são poliamorosas, mas não abertas.
Alguns relacionamentos permitem sexo fora da relação primária, mas não uma ligação emocional (como no swing); estas relações são abertas, mas não poliamorosas.
Alguns poliamorosos não aceitam as dicotomias de “estar numa relação/não estar numa relação” e “parceiros/não parceiros”. Sem esta separação não faz sentido classificar uma relação de “aberta” ou “fechada”.

Símbolo do Poliamor.
Poliamor como modo de vida pode, em muitas sociedades, ser contra as normas de comportamento geralmente aceitas (mesmo quando respeita as leis vigentes). Assim, os seus praticantes e/ou simpatizantes sofrem pressão mononormativa para se adequarem à norma de comportamento. Para se ajudarem mutuamente ou conhecerem pessoas com modo de vida semelhante, simpatizantes e praticantes do poliamor têm-se constituído em redes locais ou virtuais de suporte, discussão ou mesmo intervenção social (usando extensivamente a internet). Neste último caso, poli-activistas procuram intervir na sociedade em que se inserem, tentando criar uma imagem positiva e merecedora de respeito junto à sociedade majoritária. Por outro lado, consideram que a ajuda e o suporte emocional por vezes lá prestado constitui por si mesmo uma forma de intervenção social.

Poliamor é um tipo de relação em que cada pessoa tem a liberdade de manter mais do que um relacionamento ao mesmo tempo. Não segue a monogamia como modelo de felicidade, o que não implica, porém, a promiscuidade. Não se trata de procurar obsessivamente novas relações pelo facto de ter essa possibilidade sempre em aberto, mas sim de viver naturalmente tendo essa liberdade em mente.
O Poliamor pressupõe uma total honestidade no seio da relação. Não se trata de enganar nem magoar ninguém. Tem como princípio que todas as pessoas envolvidas estão a par da situação e se sentem confortáveis com ela.

Difere de outras formas de não-monogamia pelo facto de aceitar a afetividade em relação a mais do que uma pessoa. Tal como o próprio nome indica, poliamor significa muitos amores, ou seja, a possibilidade de amar mais do que uma pessoa ao mesmo tempo. Chamar-lhe amor, paixão, desejo, atração, ou carinho, é apenas uma questão de terminologia. A ideia principal é admitir essa variedade de sentimentos que se desenvolvem em relação a várias pessoas, e que vão para além da mera relação sexual.

O Poliamor aceita como facto evidente que todas as pessoas têm sentimentos em relação a outras que as rodeiam. E isto não põe necessariamente em causa sentimentos ou relações anteriores.

O ciúme passa a ser questionável. Primeiro porque nenhuma relação está posta em causa pela mera existência de outra, mas sim pela sua própria capacidade de se manter ou não. Segundo, porque a principal causa do ciúme, a insegurança, pode ser eliminada, já que a abertura é total.

Não havendo consequências restritivas para um comportamento, deixa de haver razão para esconder seja o que for. Cada pessoa tem o domínio total da situação, e a liberdade para fazer escolhas a qualquer momento.

Veja vídeo

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PELUDAS PELADAS

Sunday, 11 August 2013 by Mika Rodrigues

No encontro com a genital a preferencia tanto masculina quanto a feminina parece ser a unanimidade do desmatamento.

A  probabilidade de eventuais afogamentos e engasgos com pelos na garganta, a sensação visual de limpeza e facilidade de acesso tem direcionado o comportamento masculino à preferência pelas depiladinhaAtriz postou foto em seu Instagram Foto: Instagram / Reproduçãos às peludinhas.

Protagonista da Playboy de agosto, Nanda Costa deu o que falar nas redes sociais após as fotos de seu ensaio nu serem divulgadas. Optando por uma depilação mais natural, a atriz foi muito criticada em diversos posts. Com bom humor, Nanda postou uma foto no seu Instagram onde mostra seus pés, uma máquina de cortar cabelos e diversos tufos espalhados no chão.

A prova disso são as críticas Nanda Costa  que viraram destaque nas redes sociais nos divertidos comentários postados em razão do estilo de depilação mais “natural” que ela exibiu no ensaio da edição de agosto da revista Playboy. O nome de Nanda chegou a figurar no topo dos Trending Topics nacional, comparada a outras personas de pombas  naturais que causaram polêmica na Playboy como a atriz Clàudia Ohana, Vera Fischer e a ex-BBB Gyselle Soares.

Cláudia Ohana (1985) causou polêmica  com o excesso de pelos  que exibiu ao posar para a revista Play Boy.

 

Com Nanda o marketing da revista não foi diferente.

Rebatendo as críticas respondeu: “Não depilei por escolha, fiz até foto em uma barbearia, mesmo assim não mudei de ideia. #souassim”, escreveu hoje no Twitter.

Sendo assim ou sendo assada, seja bem vinda Nanda.

Não são apenas os homens que adquiriram a preferência por um corpo com menos pelos. A tendência das mulheres são homens mais pelados. Para os homens conectados o cuidado com os pelos se tornou uma realidade.

 A depilação humana não é novidade. Há 1500 a.C. os homens já removiam os pelos com um depilador feito de sangue de diversos animais, gordura de hipopótamo, carcaça de tartaruga e trissulfeto de antimônio.

Você não precisa retirar totalmente os pelos, uma boa aparada já resolve o problema.

Na hora do sexo oral, os pelos não influenciam apenas os homens que preferem uma peladinha.

As mulheres também são mais acessíveis ao sexo oral quando não têm que se afogar em grandes cabeleiras.

Regiões geralmente são depiladas.

Peladas Cantantes 

depilação genitalHigieneNanda costapelosPlay Boysexosexo oral e depilação
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CHRIS NÃO, KRISTIN

Sunday, 04 August 2013 by Mika Rodrigues

Chris Beck, quando trabalhava nos Seals, e após assumir nova identidade de gênero, como Kristin
Soldado de elite americano relata mudança de gênero.

Transgênero ou “trans” são termos utilizados para reunir, numa única categoria, travesti e transexuais como sujeitos que realizam um trânsito entre um gênero e outro.
Gênero e identidade de gênero são conceitos que necessitam diferenciação. O conceito de gênero está ligado às características comportamentais, culturais, sociais e históricas do individuo. A identidade de gênero refere-se à maneira como alguém se sente e se apresenta para si e para os demais (homem ou mulher), independente do sexo biológico.
E quem somos nós para julgar?
Se a homossexualidade não deve ser julgada nem marginalizada por causa de serem o que são, mas integrada a sociedade, devemos viver num mundo onde o humano tenha mais valor do que esteriótipos. Haverá o tempo em que conviveremos como humanos e não como masculinos e femininos?

Fonte: 

gênerohomossexualidademudança de sexosexoSoldadoTransgênero
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OS BENEFÍCIOS DO SEXO PARA O HOMEM

Wednesday, 19 June 2013 by Mika Rodrigues

Neste dia dos namorados, a sugestão do Barbeiro: muito amor e sexo, pois os benefícios são muitos.

1. Cuida da saúde cardíaca

De acordo com levantamento da Universidade Queens, na Irlanda, manter relações mais de três vezes por semana corta os riscos de ataques cardíacos e de derrames pela metade.

2. Melhora o humor

A liberação de endorfinas afasta riscos de depressão e alivia estresse que pode ser acumulado devido a questões do trabalho, entre outras.

3. Garante uma boa noite de sono

Dormir bem é um dos fatores associados à manutenção da boa saúde e a relação sexual libera ocitocina, que favorece o sono.

4. Reduz chances de câncer de próstata

Uma pesquisa do Instituto Nacional do Câncer, dos Estados Unidos, mostrou que ter em média 21 ejaculações mensais reduz em até 33% os risco de câncer de próstata em relação a homens que ejaculavam sete vezes por mês .

5. Diminui a dor

É também benefício garantido pela ocitocina, liberada durante o orgasmo. Pode ajudar com dores de cabeça, musculares, entre outras.

6. Ajuda a manter a forma

Uma relação com duração de 30 minutos pode consumir até 200 calorias. Se esse tempo dobrar, o gasto pode bater em 413 calorias…

7. Aumenta a expectativa de vida

Pesquisas mostram que fazer sexo com frequência deixa o homem mais rejuvenescido, podendo tirar até 10 anos do visual. E de acordo com o British Medical Journal, homens que chegam ao orgasmo frequentemente tem 50% menos chances de morte prematura .

FONTE

Benefícios do sexosexo
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