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O SIMPLES SE TORNOU COMPLICADO

Thursday, 12 December 2013 by Mika Rodrigues

Governo bate recorde e arrecada meio trilhão em impostos em seis meses.

A Arrecadação de novembro superou R$ 110 bi e foi recorde segundo  Mantega.

Centenas de bilhões são transferidas dos cofres da União diretamente para os ancos, como juros de dívida. Trata-se de um mecanismo criminoso.

A classe operária, o microempreendedor, o pequeno produtor e o consumidor são expropriados cada vez mais com o aumento de impostos que não são revertidos na melhoria dos serviços públicos e nas condições da vida de população.

A peça fundamental na estratégia do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de marcar o seu governo com o diferencial da inclusão social, o Banco Popular do Brasil – voltado para conceder empréstimos às pessoas de baixa renda  que nunca tiveram uma conta bancária, e microempresários portadores do MEI se encolhe.

O motivo, segundo o Banco do Brasil é a inadimplência.
A instituição diz  acumular números desanimadores com os prejuízos que somam R$ 47,6 milhões. Pelo menos 24% dos créditos concedidos não estão sendo pagos.

Contudo, o governo e o BB não leva em conta o lucro que o governo tem ao formalizar o trabalhador informal.

Pesquisando na rede não encontrei nenhum percentual indicativo do lucro da arrecadação do MEI ao formalizar o microempreendedor. Um dado no mínimo estranho.

Para a União, o aumento na formalização é um grande passo a medida que aumenta a arrecadação de tributos e a geração de riqueza para os cofres públicos, movimentando a economia do país.

E o governo mudou as regras para aqueles que pagam assiduamente o MEI e tentam entrar no programa de Microcrédito Produtivo Orientado – MPO.

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O MPO,  crédito que o Banco do Brasil oferece para atender as necessidades financeiras de pessoas físicas e jurídicas empreendedoras de atividades produtivas de pequeno porte já não é mais o mesmo.

As vantagens oferecidas de  atendimento ao cliente por meio de relacionamento direto com funcionários do Banco, preparados para orientar e acompanhar o desenvolvimento sustentável dos seus negócios não é bem assim.

Com o aumento dos juros e da ganância do Banco do Brasil, o mesmo credor que fez uso do MPO, pagou tudo em dia, não consegue mais a facilidade de renovar o contrato de crédito. O BB está exigindo mais do cliente. Hoje é necessário um avalista para concretizar a operação. Eles nem levam em conta a relação que teve com o cliente durante o período do seu primeiro empréstimo junto ao banco.

O BB não dá crédito no MPO  e em contradição se comporta como um grande usurário oferecendo outras linhas de crédito com taxas muito mais altas, uma verdadeira extorsão.

A arrecadação do governo federal tem sido a grande fonte para alimentar a corrupção e a transferência do dinheiro público para os capitalistas.

Só em junho, foram R$ 97,7 bilhões, e de janeiro a julho a cifra acumulada de R$ 555 bilhões, um aumento de 13,98%., esse foi o informe dado nesta quinta-feira (18) pela Secretaria da Receita Federal.

A Receita Federal informou  que este é o sétimo mês consecutivo que a arrecadação bate recorde.

Com esse montante, que deixa de lado a arrecadação de varias outras empresas capitalista, já seria suficiente para promover um enorme crescimento econômico no País.

E este crescimento não chega, não se melhora as condições dos microempresários e nem da população em geral.

O que ouvimos é apenas as belas propagandas da Caixa Econômica e do Banco do Brasil na falácia do discurso demagógico do governo em plena campanha para reeleição.

Conheça mais sobre a linha BB Microcrédito Empreendedor direcionada ao público pessoa jurídica.

Banco do BrasilMEI
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APARTHEID FINANCEIRO

Friday, 06 December 2013 by Mika Rodrigues

Raros são os que trazem luz na avassaladora escuridão do mundo que gera a escravidão, o racismo e a miséria. Mais raros são as personalidades políticas que entendem a responsabilidade do poder. Não buscam a sua manutenção  a qualquer custo em detrimento do sofrimento humano, implementando políticas de domínio e enganação.

Enquanto conservadores como Boris Johnson, acende o pavio ao dizer que as diferenças socioeconômicas se deviam ao quociente intelectual, mostrando o que realmente pensa e defende essa minoria, morre uma semente que deixa o seu legado plantado no coração da humanidade.

Os sul-africanos acordaram  para viver um futuro sem Nelson Mandela. Alguns reconhecem temer que a morte do herói da luta contra o apartheid possa deixar o país vulnerável a tensões raciais e sociais que ele lutou tanto para combater.

E não apenas os sul-africanos, mas o mundo deve sempre temer o que ainda prevalece. Pensamentos como de Boris Johnson que resumem a “naturalidade” dinâmica mercantil da expressão inglesa: business as usual, ou seja, um negócio comum, como outro qualquer que tem sido a escravidão humana no mundo, que enriqueceu e enriquece.

Não são as diferenças de pele, de religião, de QI, mas a ganância e a facilidade com que líderes mundiais semeiam não a luz de Mandela, mas sim a escuridão das guerras e divergências.

A África do Sul vive crescentes conflitos e protestos contra serviços precários, pobreza, criminalidade, desemprego e escândalos de corrupção que atingem o governo de Zuma.

A Europa vive o crescente aumento da pobreza. Será por problemas de QI?

O Brasil também vive suas tensões raciais, corrupção e luta por melhores condições sociais.

Hoje quem escraviza, além da corrupção dos partidos é o mercado financeiro, o trabalho escravo, o juro escravo acolhido pelos governos que sugam o poder de melhores condições sociais.

A partida de Mandela é o começo da nossa missão contra todo tipo de apartheid.

Se observarmos bem tranquilamente, todo apartheid é financeiro. Semeando as diferenças raciais, a moral do apartheid é o domínio dos recursos do planeta, quer sejam humanos ou naturais.

A luz de Mandela está sempre em nossos corações.

Nelson Mandela
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Movember: A Sáude do Homem Através dos Bigodes

Saturday, 30 November 2013 by Mika Rodrigues

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Movember é oficialmente uma data em que, através do cultivo do bigode visa aumentar aconscientização sobre as questões de saúde dos homens, ou seja, câncer de próstata e testicular.

Ao incentivar os homens a cultivar bigodes – ou “Mo” – ao longo de novembro, os criadores da campanha o objetivo de mudar “a cara da saúde dos homens” e espalhar a consciência.

  • Nick Offerman com algumas dicas bigode para Movember

Nos 30 dias de novembro, segundo o site oficial  da campanha, “Através de suas ações e palavras quer sensibilizar mediante discussões públicas e  privadas  em torno da questão frequentemente ignorada “a saúde dos homens.”

Homens são convidados a começar o mês bem barbeado. Do dia 01 de Novembro até o final do mês (30) deixar  crescer o seu bigode no total de 30 dias, recebendo amigos, familiares e colegas para doar a seus esforços. As mulheres também são encorajados a participar da campanha, iniciando equipes e arrecadar dinheiro.

Parceiros da campanha deste ano, com a Fundação do Câncer de Próstata e da Fundação LIVESTRONG para financiar diretamente pesquisa sobre essas doenças e tratamentos para financiar outros programas de apoio para os homens.

A cada ano, cerca de 242 mil homens americanos são diagnosticados com câncer de próstata, além de mais de 28 mil mortes. O câncer de testículo – o que é mais comum em homens jovens ou de meia-idade – causas mais de 8.500 novos casos por ano, e mais de 350 mortes.

Movember foi iniciado em 2003, em Melbourne, na Austrália por dois caras que queriam “trazer de volta” o bigode à moda. No ano seguinte, juntou-se com o Prostate Cancer Foundation da Austrália e tornou-se uma causa de caridade. Em 2007, Movember tinha feito o seu caminho para os Estados Unidos.

No ano passado, Movember levantou mais de US $ 15 milhões para causas de saúde dos homens nos Estados Unidos e este ano os organizadores dizem que 21 países vão participar em campanhas.

Para mais informações sobre as campanhas em os EUA, visite o site da Movember.

bigodeMovembersaúde do homem
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O BIGODE FILOSÓFICO: VITIMOLOGIA E A MORAL DO ESCRAVO

Monday, 25 November 2013 by Mika Rodrigues

o bigode filosóficoNa teoria social de Nietzsche, existem duas morais,  a moral de escravo e a moral do senhor.

A moral do escravo  é a moral do ressentimento, da reatividade  que inverte todas as éticas de valoração.

É uma  atitude psicossocial de convergência, em que o sistema vigente, seja ele político, social, econômico ou religioso, domestica a pessoa humana, conformando-a a suas normas.

É uma forma de  resguardo estrutural no controle das consciências, restabelecendo sempre e frequentemente  as ideologias adequadas às suas práticas da sua sustentação. Sua fórmula é o , convencimento dos oprimidos que eles estariam nua boa se não fosse o sistema. É o sistema que os colocam na rua da amargura. Assim foram os discursos de Stalin, Hitler, Pinochet e ditadoras militares do Brasil, e ainda existe este eco na política brasileira. e em nossos discursos diários.

O problema é que ninguém é o sistema e nem faz parte dele na sua manutenção. Envoltos nesta espiral de espinhos, mesmo mudando-se as classes, o discurso permanece o mesmo. E o sistema criado pelo pensamento também continua o mesmo.

Assim, apesar de todo movimento reativo, é um sistema moral que produz a passividade messiânica, o senso de dever e do controle das emoções a partir da aceitação da autoridade, da tradição e da hierarquia. É o típico pensamento que valida o status-que gerando o medo, o pânico às mudanças e às transformações sócio políticas e financerias.

Assim surge a moral do escravo  como uma perversão.

Podemos identificar essa moral nas manobras de massa em políticas e campanhas institucionais dos governos.

Na ditadura  a campanha era “este é um Brasil que vai pra frente…”.

No governo Sarney, “inflação zero”.

No de FHC, a propaganda do Real e da inflação em baixa.

No governo Lula e Dilma a constante da redistribuição de renda e inclusão social.

E o que realmente mudou nestes anos de governos?

O povo assume a patriótica missão de equilibrar o cash do governo dilapidado pelo seu próprio sistema. Esquecem que é o próprio governo que determina e mantém este sistema nas suas coalizões partidárias, suas aliança de potências, e formação de carteis políticos e econômicos.

A moral do escravo é um tipo de lavagem cerebral que o sistema realiza na massa atrasada, a fim de anestesiá-la, para que lucro seja privatizado e o prejuízo – honrosamente – socializado.

Segundo Nietzsche, este  sentimento é tão comum e presente na maioria dos homens na sua inseparável orientação moral  judaico cristã que leva à crença da sua natural inerência ao homem. Esta é a origem e o uso do pecado, da culpa, e do ressentimento como manutenção do escravo.

E por isto fica fácil aos governos na hora que necessitam utilizar deste construto. A maioria está acostumada a repressão dos seus impulsos ativos.

Isto torna o homem apenas reativo por viver limitado a conservação da sua existência, e não ativo no sentido de construir a sua existência na responsabilidade para uma vida criativa e geradora de novos valores . Isto só faz multiplicar o seu sofrimento.

Cria a necessidade de viver cada vez mais submetido às promessas de recompensa oferecidas pelo poder ao qual está submetido, seja ele o poder  sacerdotal, pelo poder político e financeiro.

Neste estado o homem  ignorara o aspecto primordial da existência que é a criação. É somente por meio da efetuação da sua natureza que o homem torna-se capaz de criar novos valores, de afastar para longe de si a culpa e o ressentimento.

E criação e a construção de novos valores é a moral do senhor.

E o PT na sua apologia à vitimologia após a prisão dos mensaleiros, em sua antiga moral de escravos acredita que são vítimas de um sistema que produz a corrupção política e judiciária.

Marco Aurélio Garcia, assessor especial da Presidência da República

Marco Aurélio Garcia, assessor especial da Presidência da República

Ou seja, são os únicos que sofrem a condenação pelas suas práticas de corrupção.Já não é mais um produtor e mantenedor do sistema, mas vítima do atual sistema político-eleitoral.

Segundo a Folha de São Paulo, esta é a A defesa foi apresentada na primeira versão do texto base do 5º Congresso Nacional do PT, que será aberto em dezembro, em Brasília.

Redigido por Marco Aurélio Garcia, assessor especial da Presidência da República, o documento afirma que o partido é “prisioneiro de um sistema eleitoral que favorece a corrupção”.

Não é apenas o PT e todos os partidos que são prisoneiros deste sistema corrupto e que favorece a corrupção. Todos estamos presos.

A diferença é que o PT está no poder e qual tem sido o exemplo do PT após galgar o poder.

Como os outros partidos que fazem parte deste sistema, em seu projeto de poder, o PT facilmente se adequou e participou desta mesa de negócios e se colocou  historicamente como agente deste sistema do qual se acham vítimas.

Ao levantar a bandeira da ética como forma de fazer um contraponto ao escândalo que o atingiu o  PT degenera ainda mais  ética utilizando da mesma moral escrava ao avesso da história não produzindo nem um discurso que mude a mentalidade da maioria da população carente não apenas de educação, mas de um conhecimento que produza mudança a partir de uma perspectiva crítica.

O partido e volta a defender uma ampla reforma política.

Contudo as reformas  feitas foram uma perfumaria no sistema.

Em discursos populistas feitos por representantes messiânicos o sistema continua o mesmo.

Para o eleitor nada muda.

Contudo, a troca de governos e a não  manutenção de políticos de profissão pode ser um mecanismo de construção democrática e de ventilação do mofo do nosso Congresso Nacional.

Não necessitamos de ditadura petista e de nenhum partido.

Não adianta o PT não se responsabilizar pelos seus atos e emitir documentos como se fossem os salvadores de um Brasil ditatorial.

No fim do documento, o partido indica o que poderá ser o mote de campanha para a reeleição de Dilma Rousseff em seu discurso de reeleição compara o atual momento político com o fim da ditadura. “Quando saímos da noite da ditadura, soubemos dizer ‘Nunca Mais!’. Agora, depois de uma década de grandes transformações, afirmamos ‘Nunca menos!’.”

Quais foram esta tão grandes transformações? Como está as condições de saúde, educação, segurança pública e corrupção no Brasil do atual governo petista.

No texto, os petistas resgatam o discurso de que os problemas econômicos refletem a herança deixada por Fernando Henrique Cardoso, como recessão, juros abusivos, fortes pressões inflacionárias e vulnerabilidade externa.

Os juros continuam abusivos neste governo, houve o aumento da pobreza e a diminuição da miserabilidade com a mesma política de retirada das classes médias trabalhadoras que podem sim, dizer que foi ela que fez esta distribuição de renda tão aclamada como sua pelos lulistas.

Os gastos do governo e o endividamento público só aumentaram, sendo o que gera inflação, juros altos, condição  do trabalho escravo para a  maioria da população.

O governo tão contrário as privatizações segue a mesma cartilha.

O uso da máquina pública como o quintal privado da casa é comum nestes governos como em todos os outros.

Continuamos a sustentar os marajás disfarçados de parlamentares que defendem a democracia.

Na sua antiga e falsa ideologia de culpabilidade o PT continua comprometendo o governo anterior.  Isto é democracia?

moral escravaPTvitimologia
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OS PRESOS DO BRASIL

Thursday, 21 November 2013 by Mika Rodrigues
Dilma reafima preocupação quanto à saúde de José Genoino

Dilma reafima preocupação quanto à saúde de José Genoino

Dilma reafirma preocupação quanto à saúde de José Genoino.
A mesma preocupação não existe com os milhares de presos que vivem em condição desumana no nosso histórico sistema carcerário. Em situação pior que animais  estão, fundamentalmente, pobres, pretos, pardos, prostitutas e policiais. Mais da metade não praticou crime violento.
A presidenta fez questão de destacar a relação pessoal que tem com a família do deputado. “Eu estive encarcerada com a mulher do Genoino, que se chama Rioko, durante o período da ditadura militar. Portanto, manifestei a minha preocupação com a saúde dele, em caráter estritamente pessoal”, observou.

Ela explicou que suas observações tratam de aspectos humanitários. Dilma Rousseff disse que conhece o estado de saúde do parlamentar, portador de “uma doença extremamente grave do coração”.

Sem a mesma preocupação humanitária do governo, os presídios brasileiros são o retrato do estado injusto, desigual e discriminatório

O Brasil é o quarto país do mundo em população carcerária.

A Anistia Internacional avaliou como degradante as condições do sistema penitenciário brasileiro, onde os presos vivem em presídios superlotados e sofrem tortura. De acordo com o Informe 2011 da Anistia Internacional: O Estado dos Direitos Humanos no Mundo, divulgado nesta quinta-feira, a falta de controle efetivo sobre o sistema prisional resultou em uma série de problemas que provocaram diversas mortes no ano passado, principalmente durante rebeliões.

Segundo a organização, houve prática de tortura no momento em que pessoas eram presas, nas celas de delegacias, nas penitenciárias e no sistema de detenção juvenil. Além disso, em 2010, as prisões continuaram extremamente superlotadas, com os internos mantidos em condições que configuravam tratamento cruel, desumano ou degradante.

Atualmente, segundo dados do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), 445,7 mil presos integram o Sistema Penitenciário do país. De acordo com o especialista em Brasil da Anistia Internacional, Patrick Wilcken, 40% dos presos ainda estão aguardando julgamento. “É evidente que esses números devem ser reduzidos, a fim de ter um sistema de justiça eficaz. Muitos dos detidos não estariam presos se tivessem tido acesso adequado à Justiça.”

Levantamento feito pelo Instituto Avante Brasil, com dados do InfoPen, do Ministério da Justiça, apontou um crescimento de 508,8% na população carcerária brasileira no período de 1990 a 2012, registrando 548.003 presos em 2012, uma taxa de 287,31 para cada 100 mil habitantes, em uma população de 190.732.694 habitantes, de acordo com o IBGE.

Esse crescimento foi muito maior, por exemplo, que a taxa de crescimento da população nacional, que não passou de 30%. Ou seja, enquanto a população cresceu 1/3, a população carcerária mais que sextuplicou.

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Muito inferior ao crescimento da população carcerária foi o crescimento no número de vagas no sistema penitenciário no mesmo período. Em 2008 existiam 296.428 vagas, número que em 2012 chegou a 310.687, um crescimento de apenas 4%, resultando em 1,8 presos por vaga.

Outra taxa que continuou em ascensão em 2012 foi o número de presos provisórios. Dos 513.713 detentos custodiados no sistema penitenciário, 195.036 eram presos provisórios, ou seja, 37,9% do total de custodiados. Houve um crescimento de 25,1% no número de presos provisórios entre 2008 e 2012. Em 2012, essa população era de 94,5% de presos do sexo masculino e 5,5% do sexo feminino. No que tange o sistema de vagas a situação é ainda pior. Esses 195 mil presos estão distribuídos em 94.540 vagas, cerca de 2 detentos para cada vaga, um déficit de mais de 100 mil vagas.

FONTES:

Folha de São Paulo

Atualidades do Direito

DilmaJosé Genoinopresossistema carcerário
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O BIGODE FILOSÓFICO: IDOLATRIA

Tuesday, 19 November 2013 by Mika Rodrigues

o bigode filosófico

Idolatria, seria esta a maior tendência humana na cega crença na verdade?

Para tamanha realidade não há diferença entre os óculos de Stevie Wonder ou os óculos do Google de realidade aumentada.

Para sermos capazes de tamanha destruição da cegueira ante a realidade humana no desejo de enganação haveremos de buscar na mitologia o martelo de Thor e como Nietzsche filosofarmos a marteladas.

E os ídolos sobrevivem no mundo das idéias humanas por se apresentarem como meias verdades, um hábito ou um habitat do pensamento.

O pensamento, este célebre e celebrado deus asséptico da ciência que se colocou como rival dos instintos. Esqueceu-se que para toda crença é necessário o esquecimento. O esquecimento da qual toda petulância tem sua participação.

E se havemos que prestar culto, que  cultuemos mais a negação que a negatividade, e a curiosidade além da certeza.

Negação e curiosidade surpreenderão os ídolos colocando fim à idolatria e suas imagens construídas na segurança do pensamento preguiçoso em suas meia verdades.

A vida que se estabelece além do animal e dos deuses, sendo mais que filósofos que acreditam na simplicidade da verdade como uma  dupla mentira que traça  limite ao conhecimento.

 

 

idolatriaNietzscheóculos do GooglepensamentoStevie Wonderverdade
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PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA

Thursday, 14 November 2013 by Mika Rodrigues

Muitos foram os fatores que levaram a proclamação da república.

Ficheiro:Republica no brasil.jpgMais de um século após a proclamação da republica, neste neste feriado de 15 de novembro podemos refletir algumas condições que determinam tal fato e um paralelo ante ao  estamos vivenciando  na atual democracia e a voz das rua nas manifestações.

A crítica dos grupos progressistas a monarquia que manteve por muito tempo a escravidão no Brasil, e a ausência de iniciativas de desenvolvimento do país, tanto político, econômico e social. A manutenção das castas e a ausência de um sistema de ensino com autos índices de analfabetismo e de miséria, seguido do afastamento político.

Claro que muita coisa mudou nestes 124 anos, e como não poderia ter sido.

Contudo, a escravidão no Brasil continua. Uma minoria que detém o poder político e financeiro. Uma maioria ainda vive o regime de escravidão e pobreza na terra brasilis, subjugados pelo analfabetismo do ensino fundamental, pelo analfabetismo funcional e o analfabetismo político e financeiro.

A grande massa do povo que trabalha produzindo as riquezas, não possuem acesso ao sistema financeiro, e quando o tem pagam muito caro por isto.

As condições de uma casta alheia aos problemas da população, num  Congresso de partidos com representação fictícia dos desejos do povo é uma das razões que está direcionando esta grande maioria à revolta contra políticas públicas que priorizam o atendimento do mercado, dos grandes bancos, dos juros altos, dos impostos exorbitantes, sem devolver o que é de direito constitucional.

No discurso de falsa oposição os partidos se congregam e buscam apenas os seus interesses partidários. Como hienas que  se juntam em prol da governabilidade, distribuem os nacos da riqueza, para depois em épocas de eleição se atacarem.

Vemos um Congresso que se diz uma democracia com o discurso que a  luta entre partidos políticos não é uma luta pela sobrevivência, mas uma competição para “servir” o povo.

As coligações que vemos é  um pragmatismo de manutenção desse sistema secular de castas. E cada Estado tem suas castas políticas.

E assim, o sistema se reinventa e se mantém igual a séculos no mundo. As diferenças são apenas do enredo, o teatro é o mesmo.

E a falsa crise econômica continua a manter os grandes lucros no mundo. A crise existe por que não existe uma distribuição democrática das riquezas do planeta. A crise fomente mais o enriquecimento das castas. Isto é secular.

partidos políticospragmatismo políticoProclamação da República
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ESCRAVIDÃO MODERNA

Wednesday, 13 November 2013 by Mika Rodrigues

Quando começa a escravidão? Se você não conhece, entende, gerencia a sua vontade, ai começa a escravidão.

Brasil Ocupa 94º Lugar Em Ranking De Escravidão Moderna

Psicologicamente, toda relação de dependência se caracteriza numa escravidão.

Ao pensarmos sobre a escravidão,  vem em nossa mente as histórias reais  de seres humanos submetidos a condição de trabalhos forçados e serviçais de outros humanos contra a sua vontade, sem perspectiva de mudança, sem o alento de uma vida em que seus sonhos, se é que ainda podem sonhar, possam ser realizados.

E para que haja escravos é necessário a condição e  um agente que escraviza, utilizando de alguma força coercitiva.

Logo, muito mais que combatermos os estados de escravidão é a necessidade do entendimento dessas forças que atuam no mundo, ora se apresentando de forma tão visível quanto o luz do sol, e as vezes sob formas  escusas de padrões obscuros.

Neste aspecto, todas as nossas relações podem ser  e se tornar uma escravidão.

A escravidão no mundo não acabou. Ela se se modernizou. Mas, o seu  padrão ainda é o mesmo. A escravidão ainda é um padrão no pensamento humano.

Nas muitas formas que a escravidão moderna assume e é conhecida por muitos nomes, há o chamado de tráfico humano, trabalho forçado, escravidão ou práticas análogas – o que inclui servidão por dívida, casamento servil ou forçado, venda ou exploração de crianças, inclusive em processos armados. aponta o estudo, ao explicar a metodologia do índice.

Desde que o homem aprendeu que é mais fácil tirar proveito do seu semelhante, a escravidão se manifestou nas culturas, nas relações de poder, nos governos, nas religiões e no pensamento introjetado na escravidão consigo mesmo.

Toda escravidão é de contexto relacional e impede o desenvolvimento do self.

Hoje a maior escravidão que fomenta todas as outras é de contexto econômico.

O sistema econômico é o grande escravagista mundial.

O dinheiro que os  governos criam é um papel onde o único valor que ele tem é o valor dado pelas instituições financeiras, dominadas por alguns indivíduos, que tem interesses próprios.

Com isso, todo o dinheiro que temos hoje, não vale nada e também não é nosso.

Todo o dinheiro é criado de dividas.

Por exemplo, se o governo do Brasil está precisando de R$ 10 milhões para por no mercado para empréstimo, ele entrega os mesmos R$ 10 milhões em títulos do governo para o Banco Central, que é o único que pode emitir dinheiro no Brasil.

Desses R$ 10 milhões, existe uma reserva compulsória, onde todos os bancos tem por obrigação de tirar, no caso do Brasil, 40% do dinheiro de empréstimo para que fique de garantia no Banco Central, resumindo, do R$ 10 milhões, somente R$ 6 milhões vão realmente para os cofres públicos e os outros R$ 4 milhões voltam para o Banco Central.

"Trabalho escravo segue o rastro do agronegócio"

“Trabalho escravo segue o rastro do agronegócio”

Nossos filhos já nascem endividados. Nascem absorvendo toda a divida que o governo fez, para privilégio de alguns.

Tudo que compramos parcelado, tem juros, onde estes juros e o estimulo do governo ao aquecimento das compras é que nos deixam ESCRAVOS ECONÔMICOS, pois precisamos trabalhar mais para pagar nossas contas.

O governo  estimula mais as pessoas a consumirem, com isso pegam mais empréstimos, e isso acaba se tornando uma bola de neve, levando os banqueiros e pessoas influentes que ficam por trás dos governantes a nos deixarem escravos das dívidas.

Continuando o ciclo da escravidão econômica, o governo decide emprestar este dinheiro para o desenvolvimento de uma grande indústria aqui no Brasil, onde esta indústria irá pegar este R$ 6 milhões e aplicar em uma conta corrente, só que no Brasil, todo o dinheiro que vai para a conta corrente, também que te ser feito um depósito compulsório de 40% como reserva, ou melhor, R$ 2.4 milhões e o restante R$ 3.6 milhões possam novamente ser emprestados. E assim podemos praticamente emprestar o dinheiro infinitamente, porem o que realmente foi criado é apenas R$ 10 milhões e mesmo assim muitas vezes nem dinheiro de verdade, somente transferência por computador mesmo, resumindo é tudo fictício, não existe nada realmente de valor sendo colocado em jogo, o dinheiro é criado de DIVIDA.

Esta é a maior escravidão no mundo não entra no rol de combate da exploração.

o lobby das instituições financeiras, dos  grandes bancos é muito forte e já dominaram o mundo.

Sistema econômico facilita exploração e escravidão contemporânea, diz juiz

Sistema econômico facilita exploração e escravidão contemporânea, diz juiz

Outro comentário muito bom sobre esta situação de escravos econômicos esta neste site, onde o autor David Ikle escreve umas palavras sobre o assunto, segue o link para saber mais:

http://www.umanovaera.com/conspiracoes/dinheiro_vindo_do_nada.htm

 Para a escravidão financeira não existe raças,credos, orientação sexual, idade. Se você não faz parte da minoria que detém as riquezas, você é um escravo.

Bancosescravidãoinstituições financeiras
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PODER BLACK E A VISIBILIDADE NEGRA NO SISTEMA FINANCEIRO

Monday, 11 November 2013 by Mika Rodrigues

Contraf-CUT promove II Fórum pela Visibilidade Negra no Sistema Financeiro

A Contraf-CUT, o Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro e a Fetraf RJ-ES realizam nos dias 13 e 14 de novembro o II Fórum Nacional pela Visibilidade Negra no Sistema Financeiro. O evento será realizado no Hotel São Francisco (Rua Visconde de Inhaúma, 95), no centro do Rio.

“O objetivo central do evento é promover e ampliar o conhecimento sobre a temática racial nas suas várias dimensões, a partir da leitura das desigualdades sociais e econômicas no país e da invisibilidade negra no sistema financeiro”, afirma a secretária de Políticas Sociais da Contraf-CUT, Andrea Vasconcelos.

“Queremos promover um debate entre as diferentes entidades e representações sobre a participação da população negra no mercado de trabalho, com foco no sistema financeiro, visando fortalecer e organizar as diferentes ações do movimento sindical bancário no combate à discriminação racial”, salienta a dirigente sindical.

O evento contará com a participação de intelectuais, pesquisadores, gestores e movimentos sociais que atuam no tema.

Confira a programação:

– Quarta-feira, dia 13 de novembro

Conferência de abertura: As desigualdades sociorraciais no mercado de trabalho: Provocações, limites e tendências.

Mesa 1 – Panorama racial, direitos humanos e a violência contra a população negra no Brasil.

– Quinta-feira, dia 14 de novembro

Mesa 2 – Aspectos conceituais e políticos das ações afirmativas no Brasil: Avanços e Lacunas.

Roda de conversa (Contraf-CUT, Dieese, CUT Nacional, Unegro-RJ e Fenaban): Os desafios das políticas antirracistas no Sistema Financeiro, a transversalidade e as negociações coletivas.

Repactuação da Carta de Compromisso das Entidades.

Inscrições abertas

A Contraf-CUT já encaminhou um comunicado para sindicatos e federações, anexando ficha de inscrição que deve ser encaminhada para o e-mail dulce@contrafcut.org.br informando o nome do participante e a entidade sindical da qual participa. Será cobrada uma taxa única para cobrir despesas com hotel, alimentação, lanche, materiais, equipamentos, locação de salas etc.

O fórum é voltado a dirigentes sindicais que são responsáveis pelas secretarias de políticas sociais das entidades sindicais. Se o tema for de responsabilidade de outra secretaria, a vaga para o evento fica reservada ao respectivo diretor. Entidades que não possuem essa secretaria ou uma política sobre a temática da igualdade de oportunidades (questão racial) não vão deixar de participar do evento, caso escolham uma pessoa com esse objetivo.

“O evento integra o calendário de atividades do mês de novembro, marcado pelo Dia Nacional da Consciência Negra, comemorado em 20 de novembro, com reflexões, debates e mobilizações em todo país”, conclui Andrea.

FONTE

Consciência NegraContrafVisibilidade Negra
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PODER BLACK E O BRASIL DAS COTAS

Monday, 11 November 2013 by Mika Rodrigues
Brasil volta a debater integração de negros com cotas no funcionalismo

 As recentes iniciativas para estabelecer uma cota para negros em concursos públicos reabriram o debate sobre a falta de acesso desta parte da população no país, que tem mais da metade da população de autodeclarados afrodescendentes.
Se os governos investissem em educação com escolas e universidades suficientes para todos os brasileiros não haveria necessidade de programas de cotas no país. Não somos um país apenas de negros, mas um lugar onde a miscigenação é um fato. Não existe brasileiros de sangue puro, apesar de sabermos que historicamente houve e ainda há o ranço do racismo.
As cotas podem ajudar, mas não são a solução para a problemática da situação de inclusão das populações que são minorias.
Precisamos do investimento na cultura, na educação e na ética de cada brasileiro.
Uma mutação da mente é mais necessário quando observamos a necessidade da humanidade acabar de vez com os tribalismos, os nacionalismos, as bandeiras e religiões que nos separam a e promovem as diferenças.
E o maior causador destas diferenças é o mercado financeiro que atua nestas bases tribalistas, nacionalista e religiosas, promovendo as desigualdades de acesso.
e agora joséOs bancos são os maiores excludentes. As famílias de classe baixa, não importando a cor, raça, credo, orientação sexual, são as que tem menos ou nenhum acesso aos serviços bancários. Quando incluídas são as que pagam as maiores taxas, custos excessivamente altos, caindo nas armadilhas das dívidas.
Se o Brasil pretende ser uma democracia e um Estado de direito, onde a igualdade é significativa, deve ampliar o seu pensamento além das cotas que elevam os ânimos em  discussões  racistas. O negócio é partir para uma clara política de inclusão educacional, com universidades e escolas para todos independente da raça, cor, credo e orientação sexual. Inclusão  financeira que significa uma política de juros condizentes, taxas bancárias igualitárias, divisão de lucros e não acumulação por parte de uma minoria com o  fim do trabalho escravo.
Chega de  projetos esparadrapos que tentam apenas remediar um fato que a exclusão hoje é financeira, muito mais que racista.
Ninguém quer ser incluído por ser negro, índio, mestiço ou branco. O direito a mesma formação e capacitação em qualquer situação.
Apesar de representarem 50,7% da população brasileira, segundo dados do Censo 2010 divulgados pelo governo, os altos cargos, tanto políticos como empresariais são, na imensa maioria, ocupados por pessoas brancas.
Será que é apenas por preconceito? Será que a maioria dessa  população  possui formação?OU são analfabetos funcionais, por não termos creches, escolas e universidades suficientes.?
FONTE:

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